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UM BELO RABO

Sou casado com uma linda mulher apesar de seus 46 anos. Ela bem alva, cabelos

quase pretos, com mais ou menos 1,60m a atualmente com 52kg. Apesar de duas

gestações, tem o mais belo par de seios que já vi. São realmente lindos e perfeitos,

durinhos com o bico rosadinho, chegando a ser impressionante suas formas tão

lindas apesar da idade. Minha esposa sempre foi avantajada no que refere-se a

coxas e bunda. E que bunda maravilhosa a apetitosa. Perfeito, não? Quase.

Apesar de nossa vida sexual ser bem ativa e criativa, minha esposa não gosta de

sexo anal, mas eu adoro. Já fizemos algumas vezes, porém tenho pena de pedir pois

ela alega dor e não gosto de faze-la sofrer.

Outro dia cheguei em casa do trabalho, numa sexta-feira e ela já estava me esperando

para tomarmos cervejinhas e batermos um papo, o que sempre fazemos para manter a

relação em dia. Cerveja vai, cerveja vem e a libido foi subindo e começamos a trocar

uns carinhos e afagos, deixando bem claro que os 21 anos de casados não estavam

atrapalhando em nada nossas intenções. Liguei um som e a tirei para dançar. Parecia

maluquice mas estava super gostoso. Nossos corpos começaram a se tocar, se roçar,

aumentando o tesão que pairava no ar. Volta e meia eu passava levemente a mão pelo

seu corpo, sentindo suas coxas e sua bunda e me deixando com o pau duro como uma rocha.

A intensidade desses toques foi aumentando e acabamos nos transferindo para o quarto.

Já chegamos nos beijando, nos alisando com a respiração toda ofegante. Os toques já

tinham endereços certos. Eu já apertava de leve seus peitinhos e beijava seu pescoço,

com direito a algumas lambidinhas na orelha. Ela ja procurava meu pau com a mão e o

apertava com carinho me deixando maluco. Tirei sua camisa e comecei a beijar seus

peitinhos por cima do sutiâ, com a clara intenção de prolongar ao máximo esse momento

de prazer. Aos poucos fomos nos livrando das roupas e eu aproveitava para passar minha

língua por toda a extenção de seus corpo. Em alguns momentos parava em seus seios e

os chupava com carinho, depois mudava para o outro, revezando o prazer. Meus dedos já

acariciavam seu clitoris e toda extensão de sua bucetinha.

Abri suas pernas e me posicionei entre elas. Lambi suas coxas, sua virilha e logo cheguei

naquela grutinha gostosa e molhadíssima. Ela já estava prostada na cama de tamanho tesão.

Lambi e chupei muito aquele grelinho gostoso, enfiava a lingua dentro de sua bucetinha fazendo

um movimento de vai e vem que sua respiração entregava o prazer que ela estava sentindo.

A virei de bruços e comecei a beijar e lamber sua nuca, e fui abaixando por toda a extensão

de suas costas até chegar em sua bundinha. Beijava aquelas bochechas sem parar e lambia seu

reguinho, até que abri suas bochechas e comecei a lamber seu cuzinho lindo. Ela começou a ter

alguns espasmos involuntários de tesão. Como sou tarado por um cú, aquilo me deixou doido.

Comecei com lambidas leves ao redor do buraquinho e as vezes escorregava até a bucetinha, mas

conforme meu tesão aumentava, fui forçando a língua contra seu cú, que relaxado não ofereceu

resistência, e comecei a fuder seu cuzinho com minha língua. Vi que ela estava adorando, e

fiquei com muito tesão. Percebi que aquele era o momento certo de pedir para comer seu cuzinho.

Cheguei com a boca bem perto de seu ouvido e falei baixinho: Posso passar uma vaselina?

Ela simplesmente respondeu que sim com a cabeça. Fui as nuvens, e logo fui pegando a vaselina

na mesinha de cabeceira. Lambuzei meus dedos com a vazelina e comecei a passar em volta de

seu buraquinho. Enquento isso beijava e chupava sua nuca, e alternava meus dedos com a língua

em seu cuzinho, não esquecendo de atiçar sua bucetinha também.

Apás um tempo comecei a forçar meu dedo lambuzado de vaselina para dentro de seu cuzinho. Aos

poucos ele foi entrando, e sentia seu cuzinho relaxar aos poucos, pois a resistencia diminuía.

Eu não me aguentava mais. Passei vaselina no pau e me encaixei por de trás dela. Senti que ela

se retesou de aflição. Passei a cabeça pela porta do cuzinho, mas deixei escorregar para a bucetinha

e enfiei ele todo na quentinha xoxota de minha mulher. Fiquei bombbando um tempo, até que senti

que ela tinha relaxado de novo, e o tesão já tinha tomado conta da razão.

Tirei o pau de sua bucetinha e apontei para aquele buraquinho lindo. Forcei devagar a entrada, mas

ela estava tão relaxada que meu pau escorregou sem dificuldades para dentro de seu cuzinho gostoso.

Estava fácil, mas com medo de machuca-la segurei e somente pus até a metade. Comecei com pequenos

movimentos de vai e vem a aí meu tesão foi ao máximo. Parecia que meu pau ia explodir.

A esta altura meu pau já estava quase todo dentro dela. Eu então parava os movimentos e forçava o

sanque para o pau, fazendo com que ele dilatasse e voltasse ao normal, para que ela sentisse com

seu cuzinho o prazer que ela estava me proporcionando. Não demorou muito e explodi num gozo sem

fim, enchendo seu buraquinho de porra. Foi uma transa sensacional e espero realmente poder repetir

a dose em breve.