Já fazia quatro anos que estávamos casados e apesar de alguma rotina ainda tínhamos uma vida sexual frequente, atrapalhada apenas pelas constantes viagens que eu era obrigado a fazer devido ao trabalho.
Marcela estava com 25 anos e embora tímida fora do casamento, quando estávamos no quarto ela se transformava e eu sempre ficava impressionado em como alguém poderia adorar tanto o sexo. No inicio de nossa relação ao perceber o seu apetite sexual eu tentei apimentar as coisas propondo troca de casais ou ida a clubes de swing, mas sempre encontrava negativas e comentários sobre quem fazia isso não era normal, então resolvi desistir da idéia.
No mês de novembro de 2005 eu estava viajando há 22 dias e as conversas noturnas com Marcela ao telefone estavam ficando cada vez mais apimentadas e achamos que seria uma bom investimentos comprarmos uma web cam para casa, já que eu tinha uma no meu notebook e o hotel em que estava hospedado tinha conexão rápida. Na manhã seguinte Marcela ligou para uma loja de informática e pediu para instalarem a câmera no computador de casa, mas somente haveria disponibilidade para o sábado à s oito da noite e como a saudade era muito grande Marcela confirmou o horário.
No sábado quando estávamos conversando ouvi a campainha tocar através do telefone e Marcela desligou para atender o técnico apás combinarmos de nos encontrarmos na internet as dez e meia.
Eram 10:20 e eu já estava de cueca esperando qual seria a surpresa que a Marcela preparara para mim quando o programa anunciou o contato. Marcela estava sentada em nossa cadeira giratária e estava vestindo um mini conjunto que eu havia comprado em seu ultimo aniversário em um sex shopping. O conjunto realçava a sua cintura fina e mesmo ela sendo magrinha dava a impressão de ter um bundão bem gostoso. A parte de cima era um top de tecido fino que embora escondesse o tom rosado dos seus mamilos, não conseguia esconder o tecido fino e esticado pela ponta dos mesmos. A parte de baixo era dupla, composta por uma calcinha de seda azul clara e um micro vestido aberto nas laterais do mesmo tecido do top.
Um fato que me deixou curioso é que suas mãos estavam para traz e eu ainda não tinha visto o seu rosto, mas quando a câmera subiu lentamente pode ver que estava vendada e amordaçada. Neste momento meu coração gelou. E por traz dela surgiram dois homens que puxaram a cadeira da frente da câmera e falaram:
- Ai bacana. Nos sabemo que você ta muito longe e não pode fazer nada. Se tu chamá a policia, nás mata a sua mulher. Nás sá ia pega as joia e ir embora, mas tu tá dando vacilo de deixa uma delicinha dessa aqui sozinha, então hoje agente vai brinca um pouco e se tu der sorte, talvez agente nem coma a sua mulherzinha.
Todos saíram de frente da câmera e eu fiquei em pânico, se eu ligo pra polícia minha mulher morre, a sensação de desespero era enorme e eu estava a mais de dois mil quilômetros de casa. Eles arrastaram a cadeira da minha mulher de volta para a câmera e pude ver que estavam tirando as roupas até ficarem de cueca. Um deles era meio gordo e moreno claro e embora escondesse o rosto, tinha o corpo de alguém mais velho, talvez com uns quarenta e cinco anos, o outro deveria ser jovem, tinha os braços fortes, abdome definido e era um pouco mais escuro que o primeiro, provavelmente deveria ser alguém que fazia trabalhos braçais.
Aparentemente o mais velho era o chefe e era o único que falava comigo, ele disse que eu ia passar por alguns testes e cada teste que eu errasse minha mulher pagaria um castigo ou perderia uma peça de roupa. O mais novo chegou com uns papeis na mão e entregou para o chefe que perguntou rindo ao mesmo tempo:
-Qual é o dia de aniversário da sua sogra?
Mas que diabo de pergunta é essa, ninguém sabe disso e eles disseram que a Marcela deveria pagar um castigo. Tiraram a mordaça dela e mandaram ela chupar o pau do mais jovem por quatro minutos. Embora ela estivesse com os olhos vendados eu pude notar o seu desespero ao saber que eu estava assistindo aquilo tudo sem poder fazer nada.
O rapaz abaixou a cueca e um pinto de uns 19 cm subiu tão rápido que bateu no umbigo dele, eles botaram a cadeira de lado para a câmera de modo que eu tivesse uma visão total do boquete. Disseram que a partir daquele momento minha mulher não poderia falar uma única palavra e deveria aceitar tudo o que fosse mandado, senão apanharia muito e depois morreria e a julgar pela sua submissão acho que estavam falando sério.
Quando ele começou a brincar com o pau no rosto dela o mais velho interrompeu e fez outra pergunta:
Você acha que ele goza ou não?
Eu odiava aquela situação, mas tinha que me manter calmo, pensar com lágica e o mais importante era Marcela sair viva, assim achei que deveria fazer o jogo deles por enquanto. Por parecer novo e estar com o pinto duro que nem pedra, achei que ele gozaria bem rápido.
Foram os quatro minutos mais longos da minha vida, eles a mandavam engolir o pinto inteiro até a garganta e por ela estar com as mão amarradas para traz se debatia para respirar enquanto forçavam a sua cabeça e tinha acessos de tosse, mas depois de uns dois minutos eu percebi que ela começou a caprichar na chupeta para que a tratassem melhor e como recompensa recebeu muitos elogios sobre como era gostosa, que chupava melhor que muita puta profissional e outras coisas. O pior é que eu errei vergonhosamente a resposta e ela deveria pagar pelo meu erro. Fizeram muita festa e tiraram a micro saia do conjunto enquanto avisavam que tinham mais uma pergunta.
-Quanto agente tirou o vestidinho, nos vimos que essa putinha ta tão molhada que dá pra ver pela calcinha ensopada. É verdade ou é mentira?
Eu lutava para ficar controlado e não mandar estes desgraçados para o inferno, mas tinha que salvar a minha mulher e pensei: embora ela esteja sem sexo há mais de 25 dias, acho impossível que uma situação assim possa excitar alguém e disse que não com a maior convicção.
Foi a maior festa do outro lado e para o meu desespero eles levaram a câmera para bem perto da sua xaninha e quando levantaram os seus joelhos eu pude notar uma grande mancha azul escura na calcinha azul clara, bem no lugar que estaria o resultado da sua lubrificação natural. Mas como isso seria possível? Ela nunca quis ficar com mais ninguém, nunca demonstrou qualquer tipo de fetiche e agora está visivelmente excitada. E o pior de tudo é que como castigo pelo meu erro arrancaram o top dela na mesma hora e ainda fizeram comentários sobre os bicos inchados dos seus peitos.
Ai veio mais uma pergunta:
-Aonde você guarda o seu viagra?
Agora eu estava numa situação muito difícil, porque eu tinha uma cartela de viagra em casa, mas ao mesmo tempo eu também tinha dois desconhecidos perigosos com a minha mulher amarrada, apenas de calcinha, vendada e submissa a suas vontades. O comprimido estava no fundo da minha gaveta de cuecas e achei melhor omitir este fato dizendo que não precisava dessas coisas. Eles cochicharam algo no ouvido de Marcela e vi que ela respondeu, então o mais novo saiu e voltou com a cartela na mão e eles disseram que por eu ter mentido ela pagaria uma prenda e perderia uma peça de roupa. Neste momento eu vi que a situação estava totalmente fora do meu controle, e afinal de contas, eu não poderia culpá-la, já que era a vida dela que estava em jogo. Eles tomaram um comprimido cada um (não que precisassem, pois mesmo o mais velho ainda estando de cueca era possível ver o seu membro duro por baixo do tecido) e avisaram que ela pagaria a prenda primeiro para dar tempo do comprimido fazer efeito.
A prenda seria uma troca de posição, mandaram que ela saísse da cadeira e voltasse de quatro para cima da mesma cadeira.Direcionaram a cabeça e a bunda para as laterais, de modo que as pernas ficavam presas na altura do joelho na parte de baixo do apoio do braço esquerdo e as mãos foram amarradas no apoio do braço direito. Eles estavam fazendo a maior festa e passeando com a cadeira pelo quarto, já que ela tinha rodinhas. Depois de um tempo viraram a bunda dela que estava bem empinada de frente para a câmera. Eu pude notar pelo volume que a sua xaninha estava bem inchada e que a marca da lubrificação aumentara consideravelmente desde a ultima aparição.
Eles puxaram levemente a parte de cima da calcinha, que estava bem enfiada e foram descendo bem devagar, eu notei que quando a calcinha começou a se distanciar do seu cuzinho houve uma certa resistência pelo grude do melado que estava ali embaixo e ao puxarem mais um pouco um fio de baba se esticou da xaninha dela até a calcinha e arrebentou quando estava na metade do caminho do joelho.
Apesar do meu desespero não podia deixar de reconhecer que era uma cena muito excitante ver aquela xaninha melada empinada para cima, e tenho que confessar que o meu pinto estava completamente duro e o pior é que eles deveriam saber disso, pois ai veio a práxima pergunta.
- É bacana, você é um jogador de merda mesmo, agora que acabaram as roupas o práximo teste depende dos dois.
-Eu vou mandar essa gostosura aqui fazer uma gulosa pra mim até eu gozar na boca dela e se cair alguma gota de porra no chão ou se quando eu gozar você tiver de pinto duro ela vai ter que fazer a mesma coisa com o moleque aqui.
Eles afastaram um pouco a cadeira de modo que eu tivesse uma visão total do seu corpo e o chefe foi aproximando o pinto da boquinha dela que abriu toda e começou a chupá-lo até fazer barulho. O mais novo enfiou a cabeça por baixo dela e começou a chupar os seus peitos. Os dois a elogiavam muito e apesar da situação parecia haver um certo respeito por ela, porque ninguém ainda havia encostado em sua xaninha.
Acho que isso durou uns três minutos e eu pude ver as convulsões do chefe antes das obscenidades que ele disse ao gozar seguida pela preocupação de Marcela em engolir toda a porra, tendo inclusive que lamber uma gota que escorreu para o queixo.
Neste momento tiraram a venda de Marcela e pediram para que mostrasse o meu pinto na web cam. O que eu poderia fazer? Estava duro igual a uma pedra e Marcela que estava com o peso do mundo em suas costas por ser obrigada a passar por isso na frente do marido pareceu um pouco mais aliviada, embora acho que apenas eu percebi isso devido aos anos de convivência. Eles riram e me chamaram de corno e de que gostava de ver milha mulher chupar o pinto de estranhos.
Todos já sabiam do castigo e com o efeito do viagra parecia que o pinto do mais novo estava maior no comprimento e principalmente na grossura. Mas assim que o moleque ia levar o pinto a sua boquinha o mais velho interrompeu:
-Nois somo ladrão, mas nois não qué come uma mulher que não quer dá. Essa putinha aqui nunca vai falar que quer dá na frente do marido, mas a bucetinha dela não mente. Então vamu faze o seguinte, se quando ela tiver chupando o moleque aqui o suco da bocetinha dela escorrer pela perna agente vai come essa vagabunda, senão agente já gozou mesmo e vai embora. Eu duvidada que estivessem dizendo a verdade, mas pelo andar da carroagem era fácil prever o resultado.
Eles levaram a xaninha inchada para perto da câmera e pela movimentação pude notar que tinha começado. Não havia mais como me enganar, Marcela estava sem sexo há 25 dias e estava visivelmente entregue a situação, a única coisa que eu poderia fazer era assistir.
Eu ouvia ambos a elogiando muito e chamando de putinha gostosa (coisa que ela adora) e depois de dois minutos do vai e vem da chupeta os lábios da sua xaninha foram se desgrudando e vi que uma gotinha começava a descer pela parte interior da perna, depois mais outra e outra. Quando eles notaram já havia vários caminhos brilhantes e até algumas gotas brilhando no couro da cadeira e a chupeta acabou sem o mais novo gozar.
Eles viraram-na de frente para a câmera e pude ver que Marcela não tinha coragem de olhar diretamente para a lente e ficou esperando por eles com a cabeça abaixada. Conversavam algo sobre o uso de preservativos e teste de DNA, e embora fiquei triste porque isso não possibilitaria recolher o esperma para testes de reconhecimento, ficava feliz pela proteção das doenças que estes marginais poderiam passar para o meu amor.
Notei uma leve rigidez em seu pescoço e instantes depois pude ver a movimentação atrás dela, também percebi que a cadeira veio um pouco para frente e um pouco depois para traz e novamente para frente. O mais novo pegou no cabelo dela e levantou o seu rosto para a câmera e iniciou em vai e vem lento em sua bocetinha. Eu não conseguia decifrar o olhar de Marcela, se era de dor, prazer, raiva ou indiferença. Acho que era uma mistura de todas essas sensações que tentava esconder para não se expor para os seus estes animais ou para mim. Sua boca abria levemente a cada estocada e seus olhos se fechavam um pouco, mas ela estava resistindo muito bem. Acho que estava tão humilhada por ter demonstrado o seu desejo a estes marginais que decidiu que não daria o gostinho de demonstrar mais prazer algum para eles.
O vai e vem se acelerou e continuou por uns cinco minutos até ele gozar ruidosamente e embora Marcela ainda sustentasse o semblante de indiferença estava pingando gotas de suor pelo nariz, têmporas e as gotículas de suor que se formavam em suas costas escorriam até pingarem pelos bicos inchados dos seios.
Apás os dois gozarem talvez estivessem satisfeitos, mas com o viagra em seu organismo isso não era muito provável.
Deixaram ela de frente para a câmera sem dizer uma palavra por uns cinco minutos enquanto foram na cozinha pegar uma cerveja. Ao voltarem deram os parabéns para ela e disseram que ela tinha uma bocetinha deliciosa e brincaram comigo dizendo que eu era um cara de sorte enquanto alisavam o seu corpo e brincavam com os seus seios.
Viraram a cadeira de lado para a câmera para que eu pudesse ver o seu corpo todo de quatro sobre a cadeira e o mais velho foi se aproximando por traz dela e enfiando lentamente. Ela não esboçou reação alguma.
O marginal manteve o rítimo por uns cinco minutos mas ficou incomodado com a falta de reações de Marcela e acelerou o ritmo ao mesmo tempo em que dizia que sabia que ela era uma putinha safada e logo apertaria o seu pau com o gozo de sua bucetinha, que sua bocetinha era quente e apertada e massageava seu pau como nenhuma outra que comeu antes e muito mais.
O pior era que eu sabia o efeito destas palavras em Marcela e não gostava do possível resultado. O mais novo chegou da cozinha tomando um cerveja com o pinto ainda duro e uma vela acesa na mão, eu gritei para parar com aquilo mas eles abaixaram o áudio do computador. Marcela ao ver a vela ficou visivelmente preocupada, mas eles disseram para ficar tranquila e o mais novo foi chegando do lado oposto do chefe e conduzindo o pinto para a boca de Marcela.
Essa era uma experiência totalmente nova para Marcela, e o chefe ofegante disse que se ela tirasse a boca do pau dele levaria um castigo.
Era sá uma questão de tempo até ela se entregar. Era obrigada a respirar pelo nariz e o vai e vem da cadeira a obrigava a manter uma chupeta bem profunda ou perderia o pinto da boca e não estava disposta a descobrir qual seria o castigo.
Marcela precisou respirar por um momento e ao tirar a boca do pinto do mais novo recebeu um pingo de cera quente em suas costas e giraram a cadeira para trocar de funções. Reiniciaram novamente, e aparentemente esta dinâmica estava minando a resistência de Marcela que a cada pingo de cera Marcela gritava mais alto e até parecia que eles já não precisavam mais empurrar e puxar muito a cadeira.
Algumas voltas e ter minutos depois o ganhador daquela roleta foi o mais velho. Marcela precisou tirar o pau do mais novo da boca, mas ao perceberem o que acontecia em seguida a poupara da cera quente, seus gemidos foram ficando mais graves, quase roucos e eu sabia muito bem o que estava por vir. Marcela começou a entrar em um caminho que não tinha mais volta, seus dedos das mãos e dos pés se retesaram, seus músculos do pescoço e costas e pernas estavam definidos pela tensão do pré-orgasmo a ao soltar um gemido roco e longo suas costas arquearam umas oito vezes ao mesmo tempo em que empurrava sua bocetinha em convulsões contra o pinto do mais velho, que gozava novamente.
Foi o mais longo orgasmo de Marcela, talvez pelos dias sem sexo e a luta contra as sensações do corpo. Ela pareceu muito sensível e mole depois deste orgasmo e sofreu um pouco enquanto o mais novo a comia novamente até gozar. Deram-lhe um comprimido para dormir e disseram que pela noitada iriam embora sem levar nada, apenas o conjuntinho de três peças.
Quando cheguei em casa no dia seguinte ela ainda estava dormindo e não tinha nenhum arranhão. Não prestamos queixa porque não encontramos qualquer prova comprometedora e resolvemos continuar com nossas vidas.
Eu escrevo este conto hoje porque estou em Manaus e recebi um e-mail com uma foto da minha mulher na cadeira sendo comida por um e chupando o outro. O mais estranho é que pelo ângulo da foto havia uma terceira pessoa no local segurando a câmera. Mas porque Marcela nunca me falara desta pessoa? Eles dizem para eu ligar a web cam as oito da noite de hoje e que terão algo que Marcela nunca quis me dar e se eu não fizer isso matarão a minha mulher assim que deixar o prédio.
O que eu faço?
andarilhodosdesejos@hotmail.com