Contei no episádio anterior como foi a nossa comemoração da minha promoção, onde a minha esposa convidou os dois negros que a comeram quando ela estava com os italianos. Contei também a forma com que ela insistiu para que eu tivesse a minha primeira experiência bissexual. Naquela noite fui transformado em uma simples putinha de um dos amantes da minha esposa. Talvez pela curiosidade e certamente movido pelo tesão misturado ao álcool acreditei que tivesse passado tranquilo pela humilhação de ser totalmente usado pelo Bob.
No dia seguinte conversamos bastante, eu e Clara sobre o ocorrido e novamente concordamos que havíamos ido longe demais. Enfatizei que apesar de ter curtido a experiência, essa seria única. A Clara fez beicinho e me zoou dizendo que tinha adorado me ver sendo putinha de dois negões bem dotados. Disse também que nunca tinha ficado tão excitada em toda a vida, ao me ver sendo tratado como a namoradinha do Bob. Expliquei para ela que embora tenha gostado daquele momento, certamente não era a minha praia e não tinha propensão a ser viadinho. Corno tudo bem, mas viado não.
Concordamos que também estávamos nos arriscando muito embora a Clara sempre exigia os anti-hiv dos amantes. Nos também fazíamos periodicamente, o exame, portanto não havia riscos eminentes.
Vivemos assim, por quase seis meses, apenas de lembranças gostosas das nossas sacanagens anteriores. Eu curtia a minha nova fase na firma e claro, o novo status financeiro.
Passamos a frequentar as baladas da cidade e em pouco tempo éramos conhecidos nas altas rodas, onde fizemos muitas amizades.
Certa noite estávamos numa boate bebendo e nos divertindo e vi nos olhos da Clara que ela estava com o humor de querer aprontar. Perguntei-lhe o que estava querendo aprontar e ela apenas sorriu aquele sorriso malicioso. – Nada. Respondeu ela, - Ainda.!
Meu pior pesadelo estava por vir; Avistei de longe o o tal camarada arrogante, primo do
ex personal trainer da minha esposa. Tava ali perto da pista de dança com uma morena insossa. O pior é que o cara me viu e se aproximou rindo. Veio dar dois beijinhos no rosto da Clara, a abraçou e na frente dos nossos amigos passou a mão na bunda dela.
Ele me deu um abraço e baixinho no meu ouvido me comprimentou; - Fala ai cornão.
Ele apresentou a morena e enfim, foi se enturmando, sem ser chamado e a Clara o apresentou para os nossos amigos. Ali ficaram por alguns minutos e depois saíram para ficar com alguns amigos que estavam ali perto. Eu, puto da vida, tentei voltar ao clima e não consegui porque a Clara estava mantendo contato visual com o cara o tempo todo.
Isso me deixou irritado e pedi para ela me dar atenção e não flertar com o cara! A Clara fez beicinho denovo e falou que iria ao banheiro. Ela saiu e como uma das esposas do nosso grupo começou a puxar papo, não prestei atenção no tempo. Sá percebi que a minha esposa estava demorando porque não vi o camarada junto aos amigos dele. A morena estava lá, conversando com outra amiga, mas o cara tava sumido. A Clara voltou com o sorriso maroto e engrenou no meu papo com a mulher do nosso amigo.
Na primeira brecha da conversa a Clara me puxou para o lado e pegou a minha mão e a colocou discretamente na boceta dela, atravez de uma generosa abertura lateral do vestido curto. Ela estava ensopada! ou melhor, toda melada! -Acabei de dar para o cara.
falou ela. – Na escada de incêndio. Nisso o cara passa na nossa mesa, se despede rindo e sai com a morena. Muito cara de pau! A Clara disse que depois contaria porque uma outra esposa da nossa mesa começou a dançar e queria que a Clara a acompanhasse. Fiquei ali, remoendo meus sentimentos de raiva, frustração e tesão. Em vinte minutos fui novamente corneado, á minha revelia e com um camarada que eu detesto. Decidi relaxar mesmo porque a Clara estava estonteante e muito feliz. Dançava e emanava um brilho que sá eu conheço. Ela parou de dançar e se juntou á mim denovo, me beijava, abraçava e me pediu para passar a mão denovo na xana dela. A porra deixada pelo amante já descia pela parte interna da perna, e por curiosidade passei o dedo no cuzinho dela. O cú molhado e inchado me indicou que ela tinha dado o cu para o rapaz e que ele tinha também esporrado no rabo dela. –Ela fez questão de me mostrar isso e quando percebi ela riu. Me beijou denovo e voltou a dançar com a amiga. A amiga cansou e veio para junto de mim. A Clara ficou dançando sozinha por alguns instantes até que o marido da amiga se prontificou a dançar com ela. Fiquei papeando com a Bela, enquanto o marido dela, Fred dançava com a Clara. A Bela tinha um papo super legal apesar de ser muito nova ainda, vinte aninhos, somente, mas dona de um corpo maravilhoso, altura mediana e um rosto angelical. O marido dela era um cara bem simpático e boa pinta, meio paradão demais para o meu gosto, mas enfim! Eu queria sair dali pois a musica já me incomodava e já tinha bebido o que eu queria. Chamei a Clara e disse que estava a fim de ir para casa. Ela concordou na hora, fato raro ! Mas antes eu convidei a Bela e o Fred para irem com a gente para tomar uma saideira em casa. Eles toparam e lá fomos nos.
Chegamos e a Clara foi mostrar a casa para Fred e Bela, eu fiquei no bar preparando bebidas, e assim que eles chegaram ficamos de papinho e bebericando. O assunto rapidamente enveredou para sexo e cada casal expunha um pouco das suas rotinas e fantasias. Percebi que a Bela podeira ser bi sexual e fui dando indiretas, embora ela estivesse encostada em mim ela não desgrudava os olhos da Carla. O Fred estava sentado numa cadeira e a Clara semi deitada no sofá. O Fred me disse que achava que a
Bela sentia atração por mulher, virei para a Clara e sabendo que ela nunca havia manifestado qualquer tendência nesse sentido, cutuquei a onça. – Amor, voce já transou com mulher? perguntei na cara dura. – Cruz Credo, disse ela. – Meu negácio é outro disse ela rindo. A Bela sentou do lado da Clara e sinceramente acho que foi a bebida e a maravilhosas pernas da Clara que fez com que a Bela se deretesse em elogios á minha putinha. Eu já havia maquinado o castigo de Clara por ter me feito corno naquela noite.
A Bela alisava as pernas de Clara e rasgava elogios. Fingi que ia á cozinha e ao dar um beijo na Clara falei no ouvido dela; - Aquela putinha vai te comer, e voce vai deixar!
Voltei com uma champagne e brindamos a nossa amizade. O Fred continuava impassível, rindo e achando tudo maravilhoso. Eu tava louco de tesão em imaginar as duas fudendo. A Clara sentou no sofá e agarrou a Bela, as duas se beijaram como se o mundo fosse acabar hoje. O Fred assistia e achava graça. A minha putinha começou a arrancar a roupa da Bela e expôs aquele corpo maravilhoso para nos. Clara cobria a Bela se beijos, chupava os seios maravilhosos, lambia a garota toda e finalmente chegou na bocetinha depilada da Bela e começou a chupar o grelo da garota. Chupava, lambia, mordia e sugava o mel da menina. A Clara parecia possuída, realmente parecia que estava adorando chupar boceta. Enfiava dois dedinhos, ora no cu ora na bocetinha da Bela. O Fred disse para a Bela; - Ta gostando né? Sua vagabunda ! A Bela respondeu gozando muito nos dedos e na boca da Clara. Belinha pediu trégua apás esvaziar a taça de champagne atacou a Clara. A minha putona estava sentada no sofá com as pernas abertas e a Bela caiu de boca no bucetão da minha mulher. A Clara olhava para mim e revirava os olhos de tanto prazer. A Bela subia pelo corpo da Clara, lambendo a barriga, chupando os seios e beijando a boca da Clara e voltava á chupar o grelo grande da minha mulher. Tava difícil de aguentar e tirei a roupa, me acomodei na cadeira, de frente para o espetáculo. O visual era demais, a Clara arreganhada oferecia a genitália para a Bela chupar e esta, enquanto chupava metia três dedos no cu da putona. O pior era que a Belinha estava de joelhos no chão, de bunda para cima á menos de 1 metro de onde eu estava. Eu observava extasiado aquele cuzinho rosadinho e a bocetinha aberta, convidativa e pra lá de molhadinha. O Fred me viu devorando a mulher dele com os olhos e o meu olhar foi correspondido com um aceno afirmativo dele. Desci da cadeira e
coloquei meu pau na entrada da boceta da Bela. Ela parou de chupar a Clara olhando para o marido: - Amor, ele vai me comer. Meio aterrorizada, meio implorando e o Fred a tranquilizou; - Dá pra ele sua puta, era isso que voce queria né? A Bela respondeu jogando o quardril dela contra o meu, encaixando meu pau inteiro naquela xoxota gostosa, e caiu de boca novamente na Clara. A Clara que estava incrédula com a cena, nunca imaginaria me ver comendo uma gatinha dessas. A garota aumentou o ritmo da língua no grelo da minha mulher enquanto eu a fodia com gosto. A Clara gozou, ou fingiu ter gozado e foi para o bar pegar mais bebida. A Bela virou para o marido e perguntou se ele estava gostando? – Claro amor, ele ta me comendo bem gostoso. Mandou ela. A minha putinha voltou e sentou do lado do Fred para ver se atiçava ele mas ele se fez de desentendido, assumindo totalmente o papel de vouyer. A Bela já tinha gozado duas vezes no meu pau e agora virou para mim e disse: - Come meu cu, seu puto. Goza dentro dele! Tirei meu pau da xoxota melada da garota e comecei a abrir caminho nas pregas da putinha. A Clara estava desconcertada e o olhar dela para mim era de puro desprezo, mas acho que o tesão ainda comandava o cérebro dela. Lentamente o cu da Bela foi se abrindo e eu sem forçar nada sentia meu pau entrando lentamente naquele cu meravilhoso da garota. Quando eu estava totalemente dentro ela sentiu e suspirou num gozo de realização e felicidade, o cu piscava e apertava minha piroca em intervalos curtos. Devagarinho consegui fazer o vai e vem, e fui aumentando a frequência das estocadas. A Bela, gemia, urrava, gritava e gozava, cravou as unhas da mão de apoio na coxa da Clara. A reação da Clara foi de escorregar para frente no descansa braço da poltrona, levantar a perna para a Bela novamente chupar o bocetão da minha esposa. Eu já não estava conseguindo segurar mais o meu gozo e anunciei que iria gozar. – Goza seu puto, goza no meu cu que eu gosto, mandou a Bela. A Clara me lançou um olhar de raiva, ciúmes e reprovação, e no momento que eu comecei a gozar, a Clara começou a mijar na boca da Belinha. A Belinha tremia de tesão e vi a pele dela arrepiar toda. Ela lambia a buceta da Clara enquanto eu gozava profundamente naquele rabo fantástico. O Fred beijou a boca de Bela e depois beijou a Clara, tirou a roupa e foi para a piscina. Eu e Bela ficamos esfalecidos no chão da sala e a Clara continuou sentada na poltrona. A Bela levantou e foi para a piscina, mas abaixou na frente da gente, de costas, para pegar a taça dela. Eu e Clara vimos o cu aberto da menina e a porra que eu tinha lançado lá dentro já começava a sair e descer pela perna. A bocetinha dela inchada e molhada de tanto fuder, era um visual sensacional. Ela foi, rebolando, para junto ao marido na piscina. A Clara estava visivelmente chateada e eu já em pé me preparava para ouvir um belo esporro. Quando a puta começou a falar, eu já tava de pau duro denovo, provávelmente pela memária recente de ter comido tão maravilhosa gatinha, e sem deixar a Clara falar muito, mandei ela chupar meu pau. –Eu não. Ela disse. – Pau imundo. Mandei ela chupar, novamente; -Sente o gostinho do cuzinho da Bela no pau do seu marido, vagabunda! Falei para ela: -Você ta resistindo porque adorou chupar a bocetinha cheirosinha da menina! – Sapatão enrustida! Assim a Clara pegou meu pau e começou a chupar com gosto. – Voce ta puta da vida porque o Fred não quis te comer né? palhaça. Interrompi a chupada e peguei ela pelo braço e a levei para a piscina. Coloquei ela de quatro pertinho da borda de frente para o casal que estava namorando apás a transgressão da putinha. Os dois vieram para junto da borda e eu fui enfiando o pau no cu da Clara. A Bela e o Fred reversavam nos beijos na boca dela e a Bela dava tapinhas no rosto da minha puta chamando ela de vagabunda, piranha e putona. Gozei novamente, sem deixar a Clara gozar, e fomos para a piscina relaxar.
Fred e Bela explicaram que há dois anos assumiram parceiras femininas nas aventuras sexuais deles, sem a participação dele, imposição de Bela. A Bela se assumia bissexual e tinha varias namoradas que ela comia sempre na presença dele. Hoje tinha sido a primeira vez em que a Bela tinha dado para homem na frente dela. Ela justificou que tinha me achado super tranquilo e simpático. Alem disso ela achava que para poder comer a Clara, que ela tinha achado maravilhosa, era preciso me agradar também. A Clara estava sentada no degrau da piscina e a Bela sentada no colo dela. O Fred estava do lado delas e eu de frente para os três. A Bela não se conteve e beijava a Clara como se fosse uma namorada e com a mão esquerda alisava o pau do Fred. A Bela então perguntou porque a boceta da Clara tinha gosto de porra? A minha putinha riu e respondeu; - Porque eu encontrei um amante na boite e dei para ele na escada de incêndio. A Bela meio incrédula virou para mim e perguntou; - E você deixa? – Deixa e gosta, respondeu a Clara. – Voce deixa eu chupar seu marido Bela? Perguntou a Clara.
A Bela virou para o marido e perguntou se ele queria. O Fred sentou na borda da piscina e a Bela saiu do colo da Clara. A minha puta se posicionou de quatro no degrau e começou a chupar o Fred. A Bela encostou em mim e pegou meu pau já duro denovo e o encaixou na boceta dela. Eu estava semi sentado na piscina com a Bela sentada no meu colo e com meu pau dentro dela. A Clara chupava o Fred e eu e a Bela admirávamos a bunda, o cu e o bocetão da Clara. A Bela me disse: - Cara, a tua mulher é muito arrombada. Olha sá o cu arrenganhado da puta. –Muito piranha ela, respondi.
A Bela subia e descia no meu pau, de forma lenta e sensual e começava a dar sinais de gozar denovo. – Cara, adorei o seu pau, me faz gozar gostoso, disse a putinha. O Fred não aguentando o boquete da minha putona, começou a gozar na boca dela. Eu não aguentei e esporrei a bocetinha da Bela. A Clara se virou para nos e disse – Porra, nem posso virar as costas que vocês já estão trepando denovo heim? Ela veio para junto de nos e beijou a Bela na boca e depois a mim. A piranha da minha mulher me beijou muito para ter certeza de que eu tinha sentido o gosto da porra na boquinha dela.
Depois de relaxarmos mais um pouco, eles se vestiram e foram embora.
A Clara então começou a falar um monte de besteiras, mostrando uma insegurança enorme. Tinha medo de me perder e achava um absurdo eu querer comer garotinhas a metade da minha idade. Eu disse para ela que ela tinha entendido tudo errado e que jamais me perderia. Porra, depois de eu dar ela para tantos homens, ela não tinha direito de me recriminar. Depois ela falou que era ciúmes apenas, e confusão por ter tido uma experiência homossexual com uma mulher-menina linda e maravilhosa. Apenas ri e disse: - Tu era bissexual e não saiba heim? - Puta a gente sabe que tu é, agora sapatão é novidade né? Fomos para cama e trepamos novamente para então dormirmos exaustos.