Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

GARANHÃO, O RETORNO

Garanhão, o retorno



Na série Cuzinho Saciado, contei tudo o que aconteceu no final de uma convenção, quando fui premiado a ficar com um ega que se demonstrou um macho comedor. Passei uma noite e quase um dia inteiro recebendo um cacetão no cuzinho, dando e recebendo prazer. Vestindo roupinhas femininas sensuais e provocantes.



Cerca de um mês e meio depois do ocorrido, recebi um telefone que me deixou fora de controle. – Olá, tudo bem? Aqui é o teu marido, lembra-se? – Conheci aquela voz inesquecível. Gelei, ou melhor, senti um calor no corpo inteiro, parando no cuzinho. Descobri que ma pica devoradora é muito difícil esquecer. – Seguinte, no final da semana passo aí para te pegar. Se arrume, quero você depiladinha, sem nenhum pelinho no corpo, bem lisinha para o teu marido. E desligou.



Nem consegui argumentar. Falei com a cabeleira do prédio onde moro, inventei uma histária que a minha namorada queria ver como eu ficaria sem pelo, liso, liso. Não estou querendo fazer, o que você acha? Se você gosta dela, faça, não tem problema algum. Pior que gosto. Então faça. Marcamos para sexta-feira à noite, depois do expediente do salão. No dia seguinte, quarta-feira, aquela voz autoritária no telefone novamente. Olá, é o teu marido. Sábado às 19 horas passo ai. Quero você vestido de mulher, sapato, peruca, tudo. Dê um jeito. E desligou o telefone.



Agora são vários problemas pensei. No dia seguinte, fui à uma de shopping conhecida, disse que queria comprar vestido para minha namorada. Saí da loja com um vestido curto preto e uma sandália prateada, seguindo orientações da vendedora. Faltava a peruca. Consegui alugar uma longa, quase até a bunda. A moça se encarregou de ajeitar bem, para eu pegar na sexta-feira.



A depilação doeu pacas. Sábado de manhã estava tudo pronto. A moça do salão, tentando vender seus serviços, me ligou. Olha, estive pensando. Quando é o encontro com sua namorada. Hoje à tarde, respondi. Seria bom você passar um creme no corpo inteiro, ela vai gostar. Venha aqui, na hora do almoço estou livre. Atendi a sua sugestão Ela fez um tratamento completo, passou creme, massageou meu corpo inteiro. Fez elogio ao meu corpo, puxa, se você fosse mulher, muito homem gostaria de pegar nessa bundinha lisinha! Dei um sorriso amarelo, ela nem desconfiava que eu estava me preparando para um homem.



Nem almocei de nervoso. Tomei um suco e fui me preparar. Calcinha de babados e rendas. Vestido curto. Peruca, sandália. Fiquei um tempão me arrumando, me transformando. Metaformose. Dei uma olhada final de no espelho, estava resplandecente. Treinei andar com aquele salto, até ganhar um pouco de habilidade. Faltando cinco minutos para as quatro horas, o telefone tocou. Era ele. Tudo pronto? Qual é a cor do vestido, perguntou. Preto, peruca loira e sandália prateada. Ótimo, desça, saia do prédio e ande para a direita que o teu marido já te pega, Certo?



Peguei o elevador no andar de baixo. Desci, não havia ninguém na portaria. Ao sair do prédio, encontrei um conhecido que abriu a porta pra mim, não me conheceu e me olhou admirado. Andei umas duas quadras. Recebi algumas olhadas. Estava aprovada vestida de mulher. O carro encostou e ele abriu a porta. Entre querida. Sentei, ele me beijou na boca, como os namorados fazem. A minha mulherzinha está uma gata. Nossssssssa, não espera tanto. Até o motel ele foi esfregando, apertando minha perna. Está bem lisinha como eu mandei. Assim ta bom.



Escolheu uma cabana bem retirada. Entramos. Quero ver a minha mulherzinha,dê uma voltinha, ande. Andei pra ele. Me abraçou de frente, mãos nas minhas nádegas, beijava loucamente. Ele tirou meu vestido. Hummmmmmmmmmmmm, que calcinha linda. Me apertou novamente, de frente e por trás, acendendo os meus desejos. De calcinha e peruca, veio por cima de mim na cama. Esfregava minha bunda, sentia minha pele macia e hidratada para ele. Começou beijando, mordendo a minha nuca, ai até o rego e voltava.



Eu empinava a bundinha, louco, meu cuzinho estava com saudade daquele pau. Posicionou-se deitando e começou a chupar meu cuzinho. Língua, dentes, lábios, abria e chupava. Eu mexia, rebolava e gemia. Enfia o pau agora, enfia garanhão, sua puta tá com saudade dele. Quero que goze na minha boca primeiro. E me chupava inteiro, da nuca aos pés. Depois enviava a boca no meu cu e ficava ali. Não aguentei e gozei, saindo uma enxurrada de porra do meu pau.



Ele tirou minha calcinha. E chupou um pouco mais. Recuperei o tesão. Queria receber a varona no cuzinho. Coloque agora, coloque, me foda logo. Me foda. Ele veio por cima e me disse no ouvido: quero gozar na tua boca minha putinha. Rapidamente me colocou por cima dele e fizemos um 69, eu no mastro e ele no meu cuzinho. Chupe, chupei, enguli tudo, recebia com prazer a pica gostosa. Levantou, saltou a pica para cima. Nem esperei ele mandar, fiquei de joelho e continuei a tratar aquele instrumento. Ele pegou minha cabeça e, literalmente, fodeu minha boca. Gozou. Enguli boa parta da sua porra.



Caímos os dois na cama. Eu havia gozado, mas pelo pau. Meu cuzinho estava ardendo de tesão e sentia um vazio. Ainda não tinha sido enrabado. Passou uma meia hora, fomos tomar banho, tomando cuidado para não molhar a peruca. Voltamos para a cama. Apesar de me esfregar nele no banho, o cacetão continuou flácido. Voltamos para a cama. Ele deitou de costas e eu de bruços, insinuando a bundinha pra ele. Levantou e pegou um batom vermelho. Quero que você deixe meu pau vermelho de batom. E foi pegando na minha bundinha. Arregaçou bem, pintou bem a portinha e enfiou o batom até onde pôde no meu rego. Arrepiei de tesão.



Deitou de lado, de pau mole ainda. Agora você vai acordar ele, vamos acorde, sacudindo seu pau mole. Languidamente, fui encostando a bunda, mexendo, rebolando. Abri a bunda e coloquei o pau mole na entrada, segurando com a mão. Virei a cabeça para trás e ele mordia, enfiava a língua no meu ouvido. Me contraí todo e dizia coma esse cuzinho, coma, mexendo, como a tua mulherzinha. Ele perguntou: quer dar a tua bucetinha para o teu marido, quer. Pintadinha de batom, quer. Quero, meu macho quero meu macho, me foda bem gostoso.



Senti crescendo, crescendo. Agora, coma a tua mulherzinha, coma, faça eu gozar, sá pelo rabinho, faça. Meio mole ainda, entrou um pedaço. à media que endurecia, respondendo minhas reboladas, entrava mais. Pela primeira vez fiz um pau endurecer dentro do meu cuzinho. Mexia, me entregava para aquele macho feito uma mulherzinha. E foi crescendo, até endurecer como uma cenoura. Ele pressionou firme, dei aquele gritinho de tesão aaiaiaiiaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiaiiaiiiiiiiii, assim meu homem. Como é bom dar o cuzinho pra você, come, enfia tudo, enfia. Virou e ficou por cima. Senti o peso de um homem nas minhas costas. Tirou devagarinho para fora e enfiou bem forte. Não consegui segurar gritei uiuuuuuuuuuiuuuuuuuuuuiu, tá judiando da sua mulherzinha tá, meu tesão.



Grite de novo pra mim, grite putinha. Tirou e pôs novamente, gritei mesmo, aiaiaiaiiaiaiiiiiiiiiaiaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que delíciiiiiiiiiiiiiiiaiaaaaaaaaaaaaaaiaaaaaaaaaaaaa, assim, foda, foda a sua boneca. Depois de várias estocadas e gritos enfiou bem fundo e ficou parado. Involuntariamente, meu cuzinho começou a contrair, contrair. Eu dei uma empinada, levantando seu corpo, rebolando. Repeti esse movimento e gritei esse cuzinho é sá teu meu macho, foda, delíciiaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiia, aiaiaiaaiaiai, que gostoso. E gozei, aquela gozada anual. Ele não. Passado um tempinho, sentou na cama e me mandou eu sentar de frente para ele. Sentei naquela pica maravilhosa. E nos abraçamos forte. Eu no pescoço dele e ele na minha bunda, puxando para cima e pra baixo.



Goze de novo minha putinha. Abria minhas nádegas, que bundinha lisinha, você fez bem como eu mandei. Obedeceu teu marido. Assim que eu gosto. Cada puxada eu sentia o mastro trabalhando dentro de mim. Era uma perfeita fêmea. Mexia, empinava, queria dar tudo para aquele macho. Goze minha putinha, goze. Contraia essa bucentinha pra mim, aperte bem meu pau, aperte. Gozei novamente. Ele ainda não. Mudamos de posição. Deitamos papai mamãe. Colocou dois travesseiros na minha bunda para facilitar. E enfio,enfio, tirou e enfio, para meu delírio. Agora vou gozar, encher a tua bucetinha de porra. Goze, goze meu macho, goze na tua putinha. Quero que você goze de novo, goze minha putinha querida. Goze mulherzinha na pica do teu macho, goze. Mexia, rebolava, gritava uiuiuiuiuiui, que delícia ter isso tudo no rabo. Que delicia ser enrabado pro você. Coma sua mulherzinha, como gostoso. E gozamos. Senti uma enxurrada de porra no reguinho, ou como ele queria: na bucetinha.