Meu nome é Lucia. tenho 27 anos, casada. Não tenho filhos. Moro no interior paranaense. Sou uma jovem advogada com uma situação financeira estável. Sou muito religiosa. Catálica praticante, procuro, na medida do possível, fazer caridade e ajudar pessoas necessitadas. Há um ano, por exemplo, eu e meu marido "adotamos" uma família carente que vive na zona rural de nossa cidade: O homem é Seu Inácio: 61 anos, magro, moreno, jeito rude e simples de quem luta demais na vida. a mulher é Dona Judite, 59, deficiente física e um tanto esclerosada, mas bondosa. Tem ainda a filha, Nana de 19 anos, que lava as roupas da comunidade em troca de um pagamento, ainda que mínimo. Em suma, gente muito simples, porém boa e honesta. Esse é o ambiente da histária que vou contar. No começo deste mês, fui fazer a visita mensal a essa família. Levei alguns mantimentos e também 3 enormes trouxas de roupas para serem lavadas.
Ao chegar, familiarizada que estou, apás cumprimentar aos velhos ( a filha não estava) deixei umas coisas sobre um velho sofá e comecei a guardar os mantimentos no armário. Entre as minhas coisas, estava uma revista feminina, destas sobre beleza e dieta, com uma modelo de biquini na capa. qual foi a minha surpresa, quando, ao me abaixar, vi por baixo da mesa, o sempre recatado e respeitador Seu Inácio se marstubando ao mesmo tempo que olhava a capa da revista. Ele não podia me ver, mas, o que eu vi me deixou perplexa, tal era a "saúde' do homem. embora um tanto enrugado em volta, o tarugo do S. Inácio era de fazer inveja a muitos jovens por aí, inclusive ao do meu marido. Temendo ser vista e respeitando a intimidade dele, resolvi parar de olhar "aquilo" e voltar ao que estava fazendo. No entanto, instantes depois reparei que ele me rodeava e, com a visão periférica, notei que ele estava esfregando o pênis, olhando a minha bunda. Um tanto desconcertada, afinal ele sempre me respeitou, eu resolvi fingir que nada estava acontecendo e pedi para que ele me ajudasse com uma caixa de alimentos. Ele prontamente aceitou, mas confesso que eu estava meio temerosa. Enquanto me ajudava, S. Inácio procurava ficar estrategicamente atrás de mim e quando eu reclamei do peso de um dos embrulhos, ele tratou de se aproximar, aproveitando, assim, para ralar no meu traseiro. Eu procurei me desvencilhar, porém, ele estava ficando cada vez mais ousado , se esfregando mais e mais, ao que eu disse: “S. Inácio, por favor, o que o senhor está fazendo?” e ele, tentando ser como sempre educado, respondeu que sentia muito, mas ele estava muito necessitado, afinal fazia anos que ele não mantinha relação sexual com a esposa. Entretanto, ele falava e não parava. Agora sussurrava arfante práximo ao meu ouvido, que eu era muito bonita. Curiosamente, contra a minha vontade, o meu corpo estava começando a esquentar e notei que meio involuntariamente, eu estava forçando a minha bunda contra o seu membro. Ele, impassível continuava, e, ousadamente, com as duas mãos segurou os meus seios, me fazendo delirar, prendi os dentes para não emitir um gemido e “dar o braço a torcer”. Reclamei ainda para ele me respeitar que eu era casada, que meu marido gostava muito dele e também, assim como eu, da sua esposa. Ao que ele disse, já com a voz baixa e rouca, sem desgrudar de mim: “ Ó minha filha, eu sei disso, mas não consigo parar, você é tão linda, me ajuda, minha filha!”. Contudo, S. inácio não esperou mais, me jogou contra a parede e me virando de frente, levantou meu vestido e, se ajoelhando, desceu minha calcinha, lutando contra o vestido que insistia em descer. Um calor intenso me invadia, minha cabeça deu um ná. Já livre da calcinha, ele primeiro olhou com os olhos lascivos a minha vagina e, em seguida, começou a chupá-la com tanta volúpia que eu quase desmaiei, tentava ainda sair dali, mas ele, bem mais forte do que eu, me segurava pelas coxas, enquanto me “bebia” com sofreguidão. Eu comecei a chorar, não sei se de desespero ou se de prazer. Creio que a visão inicial do seu pau, me afetara, algo inconsciente, ou seja, mexera comigo, caso contrário, eu acredito que dificilmente me sujeitaria daquele jeito.Tudo aquilo era mais forte que eu, e, do que ele também. De repente, ele se levantando, me segurou pelas ancas com as suas mãos calejadas e ásperas e me colocou no colo, contra a parede, ao mesmo tempo que descia o calção, deixando livre o seu pênis. Numa estocada sá, ele me penetrou sem muita dificuldade, pois eu já estava super lubrificada, me fazendo gemer e gozar rapidamente. Ele estocava com tanta vontade que as panelas penduradas na parede começaram a fazer barulho e eu, mesmo gemendo, tentei fazê-lo entender que estava fazendo ruídos e D. Judite iria escutar. Ele, parou um pouco, me tirou do colo e me jogou sobre as trouxas que estavam no chão, me virou de bruços. Eu, imaginando o pior, falei, para que ele nem pensasse em fazer aquilo. A forma que ele me jogou sobre as trouxas me deixou bem arrebitada e aberta e ele, não se importando ainda falou: “ que coisa linda, minha nossa!”. Tentei fugir , mas ele me puxando pelas pernas, començou a lamber o meu cuzinho, me fazendo gemer ainda mais. Em seguida, posicionou a ponta do membro contra o meu reguinho e forçou a entrada, eu implorei para que ele parasse, embora soubesse que era em vão. Inexplicavelmente, por mais que ele forçasse, o seu pau não entrava, o que fazia que minha excitação aumentasse ainda mais. Ou resvalava e entrava na frente ou saía pelos lados. Frustado, ele se levantou e saiu da cozinha, dizendo: “ desculpe, minha filha, obrigado, tá, minha filha !” Eu, também, me levantando, fiquei um tanto aliviada, mas com a cabeça girando, depois de tudo aquilo. Fui ao banheiro e vesti a calcinha, voltei e me despedi de D. judite e me preparei para ir embora, pegando outra trouxa de roupa limpa, que a Nana havia lavado. De repente, surge vindo da sala Seu Inácio, dizendo que me ajudaria a levar a trouxa até o carro. Desconfiei das suas intenções, mas como ele sempre fazia aquilo, concordei. Já estava anoitecendo e fomos nás dois até o carro, sem dizer palavra. Ao chegar ao carro, ele me agarrou com força, me virou de costas e me empurrou sobre o porta-malas me deixando enclinada. Levantou meu vestido e arriou minha calcinha. Eu, sem forças, mas a essas alturas, desejando muito, esperei. Ele desceu novamente o calção e posicionando atrás de mim falou: “ Vamo acabar de fazer o começamos lá dentro, minha filha, que aqui ninguém vê a gente”. Ao mesmo tempo, que forçava o meu reguinho desejoso. Eu, completamente fora de mim, gritei: “ tudo bem S. Inácio, então enfia logo, por favor, que eu não aguento mais”. Falando isso, empinei bem a bunda, abrindo-a com as mãos facilitando despudoradamente a penetração. Ele não se fez de rogado, enfiando até a metade, senti um prazer indescritível e gritei: “ por favor, Seu Inácio, enfia tudo, logo, sem dá! Por favor, vai” Senti que meu apelos o fez tremer. Ele então segurou pelos lados da minha bunda e me puxou com força, enterrando tudo de vez, eu gritei de prazer. Ele, arfante, socava e socava, até que gozou como um cavalo, pois tinha tanto esperma que senti-o encher-me por dentro e ainda me escorria pelas coxas o seu líquido quente.
Dolorida e com a cabeça a mil, entrei no carro e parti. Fiquei imaginando como é a vida. Amo o meu marido, mas, quando o tesão fala mais alto, não existe classe social, diferença de idade, de nível intelectual, de religião, nada. Não pensei no fato de ele estar sem preservativo ou, no caso de eu não tomar contraceptivo, numa provável gravidez. Não senti nojo, nada.Tudo girou em torno do prazer e do inusitado.
No práximo mês, eu ou meu marido teremos que voltar lá. E eu não tenho a mínima idéia de como vai ser daqui pra frente.