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DESPEDIDA DE SOLTEIRA DE MDICA COM GATOS TESUDOS!

Ol¡! Para quem n£o leu meu primeiro conto, vou me apresentar. Meu nome © Aline, tenho 28 anos, e sou m©dica. Tenho 1m60, 61kg, cabelos castanhos crespos, longos. Meus seios s£o m©dios e minha bunda © muito grande, empinada e redonda, o que enlouquece os homens. Tenho namorado, mas h¡ alguns anos mudei de cidade por causa do trabalho, e o namoro segue   dist¢ncia. Sempre fui muito safada na cama, mas nunca havia tra­do namorado algum, at© que tive um caso com um colega de hospital, bem mais velho, que j¡ contei no meu primeiro conto.

Esse caso fez com que minhas safadezas infi©is despertassem, e tenho aproveitado muito mais a vida desde ent£o.

Todas as m©dicas que trabalham no meu setor têm entre 2535 anos, e todas têm namorado, mas a gente sempre sai sem os namorados uma vez por semana, com a desculpa de poder conversar mais livremente e fazer fofoca, mas sempre rolam muitas paqueras, e de vez em quando um caso que outro, pois nenhuma de n³s © santa.

Vou contar de uma festinha organizada pelas minhas colegas de hospital para despedida de solteira de outra colega. Dissemos para os coitados dos namorados que era uma confraterniza§£o de final de ano no apartamento de uma amiga, s³ as meninas, hehe. Contratamos cinco garotos de programa. Cheguei na hora marcada ao apartamento onde era a festa. O clima de excita§£o em que estavam minhas amigas era alt­ssimo! Minutos depois que eu cheguei, a campainha tocou e entrou o primeiro garoto. Eles foram chegando, um a um para n£o chamar a aten§£o de porteiros e moradores.

De repente, o €œmestre-de-cerim´nias€ entrou na sala, falou umas baboseiras e apresentou Cl¡udio, o primeiro a entrar em cena. Ele desfilou numa esp©cie de corredor polonês formado pelas meninas. Vestido s³ de sunga branca, virou alvo das unhas e beliscµes de todas n³s, alucinadas. Ele tinha o corpo turbinado por anabolizantes, t³rax bem delineado, pernas grossas, sorriso sacana e encantador.

Assim que come§ou a performance do Cl¡udio, foi um terremoto na minha libido. Era muito tes£o, eu tremia inteira. Foi uma sensa§£o t£o incontrol¡vel que cheguei a pensar que tinham colocado alguma droga no meu vinho.



Queria transar com aquele homem de qualquer jeito. N£o teve namorado que segurasse meus impulsos. Esperei a apresenta§£o dele terminar para me aproximar. Quando vi que Cl¡udio estava indo embora, inventei uma hist³ria para ir tamb©m. Embasbacadas com o rebolado de outro garoto, minhas amigas nem perceberam o que eu estava fazendo. Entramos no elevador e eu logo fui falando: €˜Quero transar com você, quanto custa?€™. Combinados os R$ 300 pelo programa, praticamente mandei ele me esperar num lugar ali perto. No caminho at© o carro, pensei em desistir, mas fui em frente. Trocamos poucas palavras at© chegarmos ao motel.



Fui para cima dele com tudo. Usava um jeans e uma blusinha preta com brilhos, suti£ e calcinha vermelhos com rendinha. O rapaz, apesar de ser profissional, ficou louco. Me abracei nele e beijei-o loucamente, lambia e chupava seu pesco§o, passava as m£os por seus bra§os fortes. Ele me segurava com carinho e retribu­a o tes£o. Estava completamente molhada. Cl¡udio tirou minha roupa e me deixou s³ de calcinha, era fio dental, valorizando minha bunda gostosa. Ele ficou apenas de sunga preta, UMA DELCIA!!! Deitamos na cama e ele chupou meus seios carinhosamente, sempre me segurando e acariciando. N£o ag¼entei muito tempo, empurrei ele para cama, deitado de costas, tirei sua sunga e saltou um lindo pau super duro, cerca de uns 20cm, grosso, com a cabe§a vermelha e latejante... Ca­ de boca. Chupei com muita vontade, colocava tudo que podia dentro da boca, sempre acariciando o saco dele, o que fazia ele delirar de tes£o. Fiquei sugando aquela vara linda uns cinco minutos, at© que parei e olhei com uma cara de gulosa para ele. Na mesma hora ele levantou, tirou minha calcinha e se deitou novamente, me puxando para cima dele, como se fosse para sentar no seu rosto, o que acabei fazendo, e ele come§ou a chupar minha bucetinha encharcada.

Eu gritava feito louca, me contorcia, esfrega a buceta no rosto do meu macho, e ele enfiava a l­ngua, sugava, um verdadeiro mestre.

Depois de um tempinho assim, implorei: €œTe paguei tamb©m para levar vara na racha, macho gostoso!€ Ele sorriu safado, me colocou de quatro, enfiou a camisinha (sem broxar um segundo!) e enfiou aquele mastro na minha buceta! Quase desmaiei de tes£o! Cl¡udio enfiava com vontade, dava tapas na minha bunda e me puxava pelos cabelos, o que adoro! Estiquei o bra§o pra tr¡s e massageei o saco dele, ele urrava de tes£o! N£o resisti muito tempo e gozei feito louca! Gritei, urrei, estremeci e ca­ na cama. Sentei em seguida e pedi para levar leite nos seios. Ele tirou a camisinha, bateu uma punhetinha e despejou quase um litro de porra nos meus seios, pesco§o, barriga... Fiquei bem gozadinha!

Tomamos banho juntos, me vesti, paguei e fui embora. Valeu cada centavo... garotos de programa s£o verdadeiros profissionais do sexo, sabem fazer uma mulher gozar como ningu©m. No dia seguinte, ao chegar no hospital, minhas amigas perguntaram porque eu sa­ t£o cedo, que tinha perdido o melhor da festa... apenas ri, pisquei o olho e disse que contava depois. Elas adoraram saber, v£o experimentar tamb©m!