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SEGREDOS EM FÃMILIA

Meu nome é Fábio, tenho 23 anos, moreno, 1,80m. Moro em São Paulo com minha mãe Ângela e irmã mais nova, Estela. Meu pai é separado e se casou com outra mulher sendo que tenho outras duas meias-irmãs que moram com ele.

Ângela tem uns 40 anos e está muito bem conservada, faz academia quase todos os dias e foi bailarina por muitos anos. Cabelos castanhos levemente cacheados, olhos verdes, um corpo moreno e alto, seios pequenos, coxas grandes e uma bunda dura como quando era adolescente. Depois que se separou ela teve outros relacionamentos e atualmente namora Carlos, um gerente de uma concessionária da Audi, que deve ter uns 30 anos, corpo malhado mas um pouco fora de forma.

Estela tem 19 anos, puxou a mãe, morena, olhos verdes, cabelos castanhos claros quase loiros, 1,70m, tem os seios médios em forma de pêra com uma curva em baixo e os mamilos apontando pra cima, não tem umas coxas bem definidas, mas tem uma bundinha dura e arrebitada.

Essa histária aconteceu exatamente há um mês atrás. Era Janeiro e minha mãe foi viajar pro litoral nordestino. Ficamos eu e Estela em casa, mas eu já tinha planejado uma viagem pra aquela semana e minha irmã acabou ficando sozinha. Fui pra Maresias com a turma da faculdade, mas acabou rolando um stress, porque os pais da menina que era dona da casa, chegaram lá no segundo dia e pegaram a gente queimando um baseado na piscina.

Acabei voltando pra casa pois não queria problemas pro meu lado. Cheguei em casa e vi que o carro de Carlos estava na porta. Entrei em silêncio usando minha chave. Quando estava subindo as escadas comecei a ouvir gemidos e gritos de tesão. Pensei que minha mãe também tivesse voltado e estivesse matando a saudade. Mas quando passei pela porta do seu quarto e olhei pela fresta da porta fiquei horrorizado. Minha irmã estava de quatro mordendo um travesseiro e se contorcendo de dor e tesão, enquanto Carlos estava atrás dela comendo seu cuzinho, na cama da minha mãe. Os dois não perceberam minha presença, então fui até meu quarto e peguei uma mini-DV (câmera digital de filmagem), coloquei uma fita novinha e fui em silêncio até a porta do quarto de Ângela. Os dois continuavam lá e estavam tão entretidos que nem perceberam minha presença. Devo ter conseguido gravar uns quinze minutos: Carlos comendo o cuzinho de Estela, Estela chupando o pau dele (depois dele ter fodido seu cú!) e os dois tendo orgasmos quando ela cavalgou em cima dele.

Guardei a câmera e sai antes que eles percebessem que eu tinha estado lá. Voltei pra casa sá no final da tarde quando o carro dele já não estava mais na porta. Minha irmã estava em casa e pareceu um pouco desconcertada por eu ter voltado pra casa, mas eu contei o que havia acontecido na praia e ela não desconfiou de nada. Tomei um banho, bati uma punheta pensando nas cenas que tinha visto e bolei um plano. Gravei aquela fita em duas cápias VHS, daquelas que se assiste em videocassete convencionais e em outras duas cápias digitais e escondi bem a cápia digital original.

Desci até a sala onde minha irmãzinha estava assistindo TV e disse que tinha alugado um filme “independente” bem picante. Ela se empolgou e pediu pra assistir comigo. Eu coloquei a fita e fiquei prestando atenção em seu rosto quando o vídeo começou. Ela ficou chocada e pálida.

-Foi você que gravou isso?! - Ela perguntou agressiva.

-Fui eu mesmo e não adianta ficar brava, nem tentar destruir essa fita porque é sá uma cápia.

Ela começou a chorar.

-Apesar de você ser uma putinha, eu não vou mostrar esse vídeo pra ninguém... se você quiser ficar com a cápia original tudo bem, mas você vai ter que me dar uma coisa em troca.

Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas e a expressão de arrependimento, mas não disse nada.

Eu acariciei seu rosto e sussurrei em seu ouvido: -Você deu tão gostoso pro namorado da mamãe que eu fiquei com muito tesão por você... te quero como minha escrava por uma noite.

Ela me empurrou e gritou: -Seu porco nojento, eu sou sua irmã!!!

-Você é uma vagabunda e se não quiser que a mamãe veja essa fita é melhor ficar bem boazinha! Vou te dar um tempo pra pensar, quando você resolver pode me procurar no quarto – Gritei com ela e fui para o quarto.

Meia hora depois ela já estava em meu quarto. Vestida com uma camisola bege clara, sem sutiã, fazendo um estilo lolita.

-Está mais calma agora? – Perguntei puxando sua mão, fazendo ela se sentar no meu colo.

-Deixa disso Fabinho, sou sua irmã, posso te pagar de outra maneira...

-Mas eu quero assim! – Ela estava sentada de lado em meu colo e eu tentei beijar sua boca, mas ela se virou. Então lambi seu pescoço. Ela tentou se esquivar mas eu a segurei com força. Continuei chupando seu pescoço, subindo até sua orelha e nuca.

Ela já não oferecia mais tanta resistência e acariciei seus seios por cima de sua camisola. Senti seus mamilos ficando durinhos. Meu pau já estava duro e coloquei-o no bem no meio de suas pernas.

Mandei que ela tirasse a camisola. Ela saiu do meu colo e se ajoelhou em minha frente, implorando: - Não quero fazer isso Fábio - Lágrimas escorriam de seus olhos.

- Você é quem sabe maninha. Se não quiser fazer tudo bem, mas vamos ver o que a mamãe vai achar desse vídeo, sua puta!

Ela limpou as lágrimas nos olhos e ajoelhada entre minhas pernas começou a acarriciar meu pau por cima da bermuda. Com uma mão ela me tocava e com a outra ia levantando a bermuda e lambendo minha perna. Ela abriu o cinto e me despiu com delicadeza.

Segurou meu pau com as duas mãos e lambeu a cabeça com a ponta da língua. Devagar ela foi descendo e lambendo ele inteiro. Descobri que minha irmã é uma expert em sexo oral. Ela foi enfiando em sua boca bem lentamente, subindo e descendo, indo cada vez mais longe, enfiando mais fundo em sua garganta. Eu estava em êxtase.

Por minutos que pareceram eternos ela me chupou com maestria. Não consegui aguentar de tesão vendo minha irmãzinha babando com meu pau enfiado em sua boca e gozei maravilhosamente. Quando ela percebeu que eu estava gozando já era tarde demais. Ela tentou tirar da boca mas eu a segurei pelos cabelos fazendo ela engolir tudinho.

Ela se levantou limpando os cantos da boca sujos de porra. Seu rosto tinha uma expressão de raiva e humilhação. –Pronto! Você está satisfeito agora!

-Foi um bom começo, mas você ainda não está liberada escrava...

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