Eu, ela e o nativo
Fomos passar um final de semana em Salinas, paraíso atlântico que fica a 200 km de Belém. No lugar de voltar no domingo, resolvemos voltar sá na terça-feira. Passamos um final de semana tranquilo com os filhos.
Na segunda, depois de deixarmos as crianças em casa com a empregada, fomos dar uma volta de carro pelas ruas praticamente desertas da cidade. O papo foi esquentando, e minhas mãos foram deslizando para as pernas de minha mulher.
Comecei a comentar que, estava ficando excitado com os poucos nativos que víamos andando nas ruas. Ela, a princípio, deu de ombros. De repente, parei o carro, num cruzamento e perguntei onde ficava tal rua. Um morador do lugar deu uma indicação. Aquela situação parece ter despertado em minha esposa a vontade que faltava.
Em outro cruzamento, um rapaz estava andando de bicicleta. Pedi para ela deitar o banco e ficar com os peitos de fora. Parei o carro e chamei o rapaz pela janela do lado onde minha mulher estava. Perguntei onde ficava o laguinho. Pedi para ele vir mais perto do carro. Quando chegou ao lado da janela, seus olhos brilhavam ao ver minha esposa sá de shortinho, com os seios à mostra. Perguntei se ele podia nos levar lá. Ele, meio tonto, concordou e disse que nás íamos segui-lo.
Chegamos ao lado de uma casa, e pedi para ele tocar na minha esposa. Ela tremeu ao receber o toque de um estranho. As mãos do rapaz percorriam loucamente o corpo de minha mulher. Ela puxou o rapaz para perto de começou a chupar seu pau, enquanto tirava o short e a calcinha. Rapidamente, puxei uma camisinha, abri o pacote e entreguei a ela. Nervosa pela situação, mas ao mesmo tempo hiper excitada, ela vestiu a camisinha no pau do nativo, colocou metade do corpo para fora do carro e o puxou para dentro de si, inciando uma foda muito louca. Ela gemia alto, ele idem, e eu batia uma punheta vendo aquela cena maravilhosa. Não demorou muito e ela começou a gozar gemendo loucamente. Ele, gozou logo em seguida.
Quando estavámos partindo para o segundo tempo, o portão da casa onde estacionamos abriu, e um vigia foi olhar o que estava acontecendo. Não sabemos até hoje, o que ele viu, mas o nativo, assim como nás dois, jamais vamos esquecer o que aconteceu numa segunda feira enluarada na paradisíaca Salinas.