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INAUGURANDO AS PRIMINHAS FEIAS - PARTE 1

Olá, estou de volta para narrar mais uma das minhas experiências, Tenho 30 anos, cabelos castanho claros, olhos verdes, 1,79m, sou gordinho, meu pau tem um tamanho normal, cerca de 17cm, mas tem 7,5 cm de circunferência, grossão mesmo! é o que faz a diferença.

Tenho uma prima, a Marcela, que quando éramos crianças era muito feia; gordinha, dentuça, e ainda por cima falava pelos cotovelos, temos a mesma idade, e eu sabia que essa minha prima tinha um queda por mim, mas como era horrorosa, fingia que não era comigo. Passamos um tempo sem nos vermos, mas quando tínhamos mais ou menos 19 para 19 anos, meu tio, o pai da Marcela, comprou uma casa no litoral do Espírito Santo, e em um feriado prolongado, convidou toda a família para inaugurar o local. Meus pais, primos, tias e tios, todos se encaminharam para lá; logo que chegamos não perdi tempo; corri para praia! Estava tomando sol deitado em uma esteira quando vejo chegar uma garota, morena clara, cabelos lisos negros batendo na altura da bunda, com um vestidinho amarelo desses de crochê para se usar por cima do biquíni, áculos escuros e um jeitinho de moleca. Estendeu uma toalha ao meu lado e sentou-se, retirou os áculos e falou: "E ai primo, não cumprimenta mais não?!" Era Marcela, eu não podia acreditar que era a mesma garota de 4 anos atrás! estava usando aparelho nos dentes, mas com o mesmo sorriso de menina ingênua, começamos a conversar e ela me contou que seu corpo de uma hora para outra começou a mudar, sem que ela fizesse nada para isso, eu disse que ela estava átima, e que era assim mesmo, que tinha se tornado mulher, ela sorriu enrubescendo-se, eu também fiquei meio sem jeito e para quebrar o gelo, a convidei para darmos um mergulho, ela aceitou na hora, levantou-se e quando retirou o vestido, fiquei de queixo caído ao vê-la em um fio-dental amarelo, seus seios estavam grandes e firmes, sua barriga lisinha, uma bunda enorme, suas coxas tinham aquelas penugens louras irresistíveis, e sua boceta tinha um testão que dava para imaginar como ela seria por baixo da calcinha. Entramos na água, mas como o mar estava bravo, Marcela teve um pouco de receio de ir mais longe, mas com a desculpa de ajuda-la segurei a sua mão, quando estávamos a uma certa distância da praia, Marcela fingindo desequilibrar-se, caiu em cima de mim me abraçando, ficamos um de frente para o outro; sem falar nada, a beijei apertando-a contra mim sentindo seus seios macios junto ao meu peito. A essa altura, minha pica já estava dura como pedra, levantei um pouco o seu corpo para que ela pudesse sentir sua rigidez, minha prima arregalou os olhos e começou a roçar sua xota lentamente no meu pau por cima da roupa. Voltando a me beijar, me disse que era apaixonada por mim e que sempre esperou por essa oportunidade, eu por minha vez, passava a mão por todo o seu corpo sussurrando em seu ouvido que ela me deixava louco, nisso, tirei o meu pau para fora da sunga e o coloquei entre as suas coxas, ela então começou a apertar minha rola fazendo um vai-vem com as pernas como se fosse uma punheta, tentei chegar para o lado a parte de baixo do seu biquíni para que pudesse penetrá-la, mas Marcela não permitiu confessando-me que era virgem e que não queria que sua 1ª vez fosse daquela maneira, fiquei meio frustrado mas continuei colocando entre as suas coxas, esfregando na sua xana por cima da calcinha até gozarmos quase juntos; ela me dando um chupão no pescoço, e eu sujando-a de porra.

Ficamos nos beijando de leve até acalmar-mos um pouco, eu quis tocar o seu grelinho, mas ela não deixou falando que era melhor voltarmos pois já deviam estar dando pela nossa falta. Saímos do mar e sentamos na areia junto aos outros parentes, conversa vai, conversa vem, meu irmão me pergunta o que era essa marca no meu pescoço, olho para Marcela e desconverso dizendo que não sabia o que era, que devia ser algum bicho que tinha me mordido, meu irmão da uma risadinha e fala: "Eu sei que bicho é esse!" Finjo que não entendi e continuo a papear com os outros. Lá pelas 5 horas da tarde, retornamos para casa, depois de tomar um banho deito em uma rede na varanda para dar um cochilo, sonho com minha priminha e acordo ouvindo risinhos e sussurros, abro os olhos e vejo Marcela e outra prima cochichando e rindo olhando para o volume que meu pau duríssimo vazia na bermuda, quando fiz menção de levantar as duas saíram correndo. Ã noite o pessoal ficou jogando baralho e tocando violão, discretamente, faço um sinal para Marcela chamando-a para irmos lá fora, ela estava com uma mini saia jeans e uma blusa de zíper branca que quase não cabia seus peitos, a levei para atrás da casa ao lado de uma mangueira e começamos um sarro gostoso, abri sua blusa e comecei a mamar naqueles melões, seus peitos tinham as aureolas enormes, mas os bicos pequenos, uma delícia! Ela tira minha pica para fora e começa uma punheta maravilhosa, falando que não aguentaria minha rola, que era muito grossa, que sua bocetinha era muito pequena, respondo enfiando a mão por baixo da sua saia tocando sua xana encharcada por cima da calcinha, ela abriu um pouco as pernas para facilitar as minhas investidas, ultrapasso o elástico da sua lingerie e começo a massagear seu grelinho, Marcela geme e quase senta na minha mão, sua boceta parecia transbordar de tantos líquidos que saía, encosto-a na árvore, levanto sua saia e arranco sua calcinha, A priminha arreganha bem as pernas, me ajoelho e começo a chupar sua xana virgem, Marcela geme e rebola com a racha colada em minha boca, sua boceta era enorme, mas o buraco propriamente dito, era pequenininho, ela gozou apertando minha cabeça entre suas pernas quase me matando sufocado. Levanto e falo que agora é a minha vez, me apoio na árvore, abaixo minha bermuda, então a priminha se abaixa e começa a lamber a minha rola; Como ela era inexperiente e usava aparelho nos dentes, arranhou a minha glande na tentativa de coloca-la na boca, reclamei e fui ensinando a ela como fazer um boquete, Marcela foi mamando na minha pica lambendo as bolas, passando a língua em toda a extensão da rola até eu gozar na sua boca, ela engasgou e cuspiu a minha porra me xingando, dizendo que eu devia ter lhe avisado.

Ajeitamos nossas roupas e voltamos para casa, mas quando estávamos subindo ás escadas noto um vulto sair do porão e entrar pela porta da varanda era minha outra prima Luiza, tinha visto tudo...!! Se querem saber como descabaçei as duas priminhas, esperem a continuação desse conto...! Garotas quee quiserem trocar experiências, me escrevam!! menelaubh@bol.com.br