Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA ESPOSA MINHA PUTINHA (4)

Nos relatos anteriores, contei como a minha esposa Clara, se transformou em uma putona, despudorada. Primeiro ela assumiu um amante, primo do personal trainer dela.

Depois foi putinha dos amigos do amante. No terceiro episádio relatado, contei como ela me ajudou a fechar um super negácio, amolecendo dois clientes estrangeiros com seus favores sexuais.

Com o bom desfecho do negácio, a nossa firma lucrou muito e fui promovido, significando um maravilhoso aumento de salário e melhores condições de trabalho.

Cheguei em casa no dia em que fui promovido e contei para a Clara. Ela ficou super feliz e queria passear no shopping local, para comprar umas coisas que ela precisava.

Fomos ao shopping local e ela se esbaldou de tanto comprar; sandálias, vestidos e baby dolls. Paramos na praça da alimentação e para o meu azar demos de cara com o tal animal que tinha comido a Clara há uns meses atras junto com os amigos do amante dela. Ele estava num grupo de rapazes e quando nos viu percebi claramente que ele falou para os amigos; - Olha o corno ai galera ! Levantou e foi nos cumprimentar.

-Ai corno, estou com saudades do bucetão da tua putinha. Tascou um beijo no rosto da minha mulher e passou a mão na bunda dela na frente de quem quisesse ver. Claro que fiquei puto e afastei a Clara dali, saindo de perto do escroto. Fomos embora e ai se iniciou uma discussão acalorada. Ela me chamou de corno e babaca, e sá queria dar um alô pro camarada, e eu insisti que o comportamento daquele cara era inadequado mesmo porque o cara me chamava de corno onde quer que ele me encontrava. A Clara não quis saber e ficou de bico o resto da noite.

No dia seguinte parece que o incidente tinha passado e quando cheguei do trabalho ela estava normal denovo. Queria comemorar a nossa vitária e o nosso novo status. Diga se de pasagem que ela me recebeu na porta, apenas de baby doll, curtinho, de renda preta e totalmente transparente. Vi que não vestia nada por baixo e é claro que fiquei excitado na hora. Fomos comer um jantar leve que ela tinha preparado e bebemos uma garrafa de champagne. Levamos as taças para a sala onde nos acomodamos para aquele papo gostoso de casal que se curte. Ela estava toda sedutora, as bochechas levemente coradas pela bebida e já bem solta. – Acho que vou te fazer uma surpresa hoje amor. Disse ela.

Eu é que não estava nem ai porque vendo aquela buceta depiladinha, me meti no meio das pernas dela e comecei a chupar. – Isso amorzinho, chupa gostoso a xoxota que voce dá para todo mundo. – Chupa meu corninho ! mandava ela. – Mas ainda acho que voce merece a surpresa disse ela rindo. Enquanto eu a chupava, ela esticou o braço e pegou o telefone e começou á discar. Eu parei um pouco para ver o que ela estava aprontando.

- Oi Tony, é a Clarinha, disse ela, e colocou a mão no fone. Me disse que o Tony era o negão que a tinha comido no hotel onde estavam os meus clientes. Me mandou continuar a chupada enquanto ela convidava o Tony e o amigo dele Bob para virem imediatamente para a nossa casa. Ela deu o endereço e desligou. Estava assim determinado por ela, novamente, seria corno sem ela sequer me perguntar se era disso que eu estava afim ! Ela então deu uma risadinha e começou a gozar liberando o melado da xaninha dela para dento da minha boca.

Em 19 minutos os dois negros bateram na nossa porta e ela os recebeu com um entusiasmo fora do comum. Abriu outra garrafa de champagne e ofereceu aos visitantes. Sentamos no sofá e papeamos um pouco. A Clara sentada no colo do Tony, e abertamente, namorava o rapaz. Enquanto ela o cobria de carinho ele passava a mão pelo corpo dela, apertava os bicos dos seios, alisava as coxas e volta e meia passava os dedos grossos na boceta dela até que chegou num ponto em que ela não aguentou mais. Levantou e tirou as calças do rapaz e expus o pau monumental. O Bob sentado no canto do sofá tirou a roupa e vi que ele era mais dotado ainda do que o Tony. Enquanto o Tony fez a minha putinha chupar o pau dele, eu tirei a minha roupa e sentei na poltrona que me dava visão frontal á incrível cena de sexo que se desenrolava na minha frente.

O cheiro característico da boceta de Clara inundou a sala, me deixando mais excitado.

A Clara sá conseguia colocar a cabeça do pau do Tony na boca, mas parecia que nem se importava, sugava, lambia e acariciava aquele mastro. – Que delicia, balbuciava ela, já visivelmente transtornada de tesão. O Bob se posicionou atras da minha esposa e segurou firme nas ancas dela, e em uma única estocada enterrou aquele pau grosso na boceta dela. Não deixando ela escapar para frente. As lagrimas se misturavam com a saliva em volta da cabeça do pau do Tony e ele parecia que estava começando a querer gozar. A Clara percebeu e parou com as caricias, concentrando-se no pau grande que varava a sua boceta. Depois de uns dez minutos sendo comida daquele jeito, de quatro, pelo Bob, ela desencaixou e sentou no sofá para descansar e me pediu mais champagne.

Eu trouxe a taça cheia e ela bebeu um gole. Pediu então para o Bob ficar de frente para ela, de pé no sofá assim que o pau dele ficasse na altura do rosto dela. Ela então me chamou; - Vem cá meu corninho manso. Olhe o tamanho do pau que a sua puta vai chupar ! Porém quero que voce o segure para mim. mandou ela. – Segura o pau dele para mim chupar gostoso. Eu não acreditava no que ouvia e ela então mandou novamente segurar aquela tora inchada. Para não contrariar ela, segurei o pau do Bob e o guiei para a boca da Clara. – Assim meu bem, segura firme e sente o tamanho da piroca que acabou de fazer a sua mulher feliz. Não é uma bela pica amor? Bota ela na minha boca. O tesão falou mais alto e ajudei a enfiar o pau do Bob na boca ávida da minha esposa. Ela colocou as mão na nádegas do rapaz e começou a chupar com vontade. A boca dela transbordava com saliva e vi que o Bob estava super excitado. Vi também que uma das mãos dela desceu e estava acariciando o saco do rapaz. Ela então parou de chupar e tiro a pirocona da boca fazendo carinhos no pau do rapaz com a outra mão. Ela se virou para o Tony que estava assistindo e perguntou-lhe se ele não queria comer o cuzinho dela. O rapaz sorriu afirmativamente e se posicionou atrás dela. Ela então se virou para mim e disse: - Corno, voce não quer ver a sua mulher feliz? Lambe o meu cú para que o meu macho possa se satisfazer. Lambi o cu da minha mulher e o Tony afasto o meu rosto para atacar aquele buraquino rosado que já piscava de desejo.

A Clara me chamou e falou; - Me dá um beijo enquanto um macho me enraba. Fiquei de joelhos do lado dela e a beijei. Ela me beijava e chupava o pau do Bob. Ela me mandou ficar parado e olhando nos meus olhos guiou lentamente o pau do Bob para os meu lábios. Com a mão livre ela segurou a minha nuca e disse; - Corno, eu dou para todos que voce me dá, agora quero ver voce fazer algo que vai me excitar muito. Chupe o pau do garoto. Com isso ela me beijou denovo e colocou a piroca do Bob na minha boca e empurrou a minha cabeça de encontro á cabeçona daquela pica grande. De inicio tentei resistir mas aos poucos fui relaxando, e deixar a Clara feliz assim, tava bom para mim também. Comecei a chupar com vontade enquanto escutava a Clara gemendo com um pau enorme no cu. Ela me incentivava e me chamava de viadinho, corno e pediu para o Bob esporrar na minha garganta. Pouco depois senti os jatos quentes encher a minha boca e a Clara novamente puxando a minha nuca colou um beijo na minha boca e sugou a porra toda para ela e engoliu. Ela então pegou a cabeça do pau do Bob e lambeu os restos de leitinho que saia ainda, passou no rosto e me mandou lamber. O Tony socava o rabo dela e derrepente parou para saborear uma gozada imensa. A Clara gozou junto com o amante e ambos desabaram no sofá. Todos descansaram e papeamos um pouco entre goles de mais champagne. O Bob confessou que adorou a chupada e eu constrangido apenas sorri. A Clara estava feliz porque tinha visto o marido dela mamar uma pica negra imensa. Ela me disse que os dois eram muito resistentes e para provar ela começou a chupar o pau do Tony, que dava sinais de estar ressusitando. Ela me pediu para completar o serviço e lá fui eu mamar a outra pica que tinha comido a minha mulher! A Clara lavantou e foi para o tapete onde eu de joelhos estava chupando o pau do Tony. Ela alisava as minhas costas e me incentivava; - Vai viadinho, mocinha, chupa o pau do macho que comeu o cu da sua esposa! Chupa o pau que me faz feliz, corno. Ela se virou para o Bob e disse: Tá vendo? Isso é que é um viado bem mandado. Olha como ele gostou de chupar pau. Â–É muito viadinho esse meu marido! Ela alisava minhas costas e passava as mão na minha bunda. A Clara abaixou e começou a lamber o meu cu, com a mão direita tocava meu pau que estava muito duro, lambia meu saco e voltava para o cu. – Nossa Bob, o cu dele não para de piscar, disse ela rindo.

A essa altura do campeonato não me importava com mais nada porque eu estava cheio de tesão e o pau que eu chupava estava bem duro e pela respiração do Tony eu sabia que estava agradando. – Corninho, o Bob vai comer seu cú, pode? perguntou ela, com um dedo encravado dento do meu rabo. Claro que fingi que não ouvia, e assim o Bob se posicionou atrás de mim e alojou a pica no meu anel que até então era virgem. A Clara sentou do lado do Tony, abriu as pernas e começou a se masturbar. O Pau do Bob foi entrando e me abrindo porem sem machucar muito. A Clara disse: - Ta vendo amor, é assim que eu me sinto quando você me manda dar para os machos que voce escolhe para mim. –Espero que você se sinta uma moçinha agora, com um pau grosso no cu e um bem grande na boca. Ela continuava; - Nossa, parece bem uma putinha do jeito que ta sendo fodida. –Nem sabia que meu marido era tão piranha assim. – Ta gostando, viadinho? A dor deu lugar a uma sensação maravilhosa de prazer e senti que eu iria gozar. Avisei a Clara e ela mandou o Bob socar com força. –Arromba esse viado, mandou ela. Ela desceu denovo para o tapete ficou atrás do Bob, com a mão direita pegou meu pau e punhetou pra valer. Com a mão esquerda ela enfiou dois dedos no rabo do Bob, que imediatamente esporrou dentro do meu cú. Quando senti o Bob esporrando, não aguentei e gozei muito, enchendo a mão de Clara. Vendo isso o Tony começou a gozar na minha boca. A Clara esfregou a porra que estava na mão dela no meu rosto e começou a me lamber. Ela me beijava e me dava tapas no rosto; - Gostou putinha? Não respondi e ela me deu um tapa mais forte e perguntou denovo; - Quer ser a putinha deles? – Sim respondi e assim ela começou a rir. Descansamos e fomos para a piscina.

Levamos as taças e alguns belisquetes e eu achava que era para relaxarmos. Cheguei na piscina e confesso, incomodava a sensação de ter tido o anus dilatado e mais ainda o leitinho que escorria pela perna abaixo. A Clarinha deitou na espreguiçadeira e me ordenou; - Vem cá meu viadinho, agache no meu rosto para ver o estrago que fizeram no seu cú! Obedci e sentei de modo que meu rabo ficasse há poucos centímetros do rosto dela. –Nossa, amorzinho voce foi muito bem fudido heim? Que cu largo, meu!

Ela então enfiou a língua buscando os últimos resquícios de porra, deixado pelo Bob, nas minhas entranhas. Os nossos visitantes ficaram rindo.

Fui para a piscina e assim ficamos, eu, Bob e Tony e a Clara, papeando e nos refrescando, a Clara sentada no colo do Tony, literalmente namorando o cara. Ela se virou para ele: - Quer me comer denovo né? Seu tarado! Ela se levantou, e se enxugou com a toalha. Era um visual maravilhoso demais, ela em pé desfilando nua, e se preparando para ser novamente fudida pelo amante. A Clara se posicionou de quatro, com os joelhos nos descansos de uma poltrona baixinha da varanda, de modo que ela ficasse totalmente aberta e exposta. Ela olhava para trás e sorria: -Olhe.corno, como a sua esposa vai dar gostoso para o amante dela. Com a mão esquerda ela tocava o grelo, preparando a boceta para nova penetração. O Tony se aproximou e encaixou a piroca na boceta dela e começou a estocar. Chamava ela de Meu Amor, Gostosa e Putinha. Da piscina eu e o Bob assistíamos maravilhados com a cena daquela potranca sendo fudida pelo negro. O Bob estava um pouco atras de mim e falava baixinho no meu ouvido:

- Cara, adorei comer a puta da sua mulher, ela é muito gostosa e muito vagabunda. Ele passava a mão na minha bunda, beijava meu pescoço e quando percebi ele me beijava a boca como se eu fosse uma menininha, a língua dele invadia a minha garganta, nosso lábios se esfregavam e as pirocas duras se encostavam. Não percebemos que o Tony tinha já gozado no bucetão da minha mulher e estava junto com ela assistindo o espetáculo. A Clara tinha acabado de limpar o pau do amante com a língua e disse rindo; - Éh, parece que o viadinho está apaixionado, aposto que ele ta doido para dar denovo. –Vem cá amor, fique na mesma posição que eu estava. Eu a principio não queria, mas ela me puxou pelo queixo, beijando a minha boca, com o gosto de porra do Tony. Ela me posicionou de quatro na poltrona e pediu para o Tony colocar o pau dele na minha boca. Novamente o Bob veio para me enrabar. Passaram um pouco de gel, a Clara disse que era sá para eu aguentar mais! Ela puxou a outra poltrona e sentou com as pernas arragenhadas e começou a se masturbar usando o leitinho do Tony para lubrificar o grelo. O Tony e o Bob reveresaram no meu cu por mais de quarenta minutos até que primeiro o Bob e depois o Tony esporraram no meu cú. O Bob então subiu na poltrona e ficou de quatro e como eu era o único que não tinha gozado ainda, ele me pediu para gozar no rabo dele. Enquanto eu comia o cuzinho macio do Bob, a Clara enfiava a língua no meu rabo, buscando todo o leito deixado no meu cu. A sensação era indescritível, mas consegui segurar o gozo por mais de quinze minutos. A Clara veio para me beijar mas sem antes cuspir porra no meu rosto. – Marido viado, Corno, come essa bicinha que te arrombou e com a mão esquerda dava tapas no rosto do Bob. Senti o cu dele piscando em torno do meu pau e era sinal de que ele estava gozando, não aguentei e gozei também. Me joguei na piscina extenuado. A Clara veio junto e me abraçou, me cobrindo de carinho e de beijos. Descansamos por mais de uma hora, papeando e bebendo campagne. Pouco depois os nossos visitantes se despediram e foram embora. Eu Clara ficamos na piscina namorando e conversávamos sobre o ocorrido. Eu tava confuso, e a Clara achava graça, me zombava, me dava tapas no rosto e me chamava de Moçinha, Viadinho e Corno. Eu tentava explicar que sá colaborei com a fantasia dela porque eu a amava muito, mas que em momento algum me sentia menos macho que antes. Extenuados fomos dormir.