Eu era adolescente e tinha mudado recentemente para Belém do Pará, vindo do Rio de Janeiro. Meu pai é militar e morávamos na época, em uma área onde muitas famílias de militares residiam.
Eu ainda estava me adaptando, já tinha ficado com algumas garotas que moravam no bairro (eu tinha a vantagem de ser carioca, elas adoravam meu sotaque, o jeito que eu me vestia etc.), mas com os caras, eu não me entrosava direito, eles me olhavam com certa hostilidade e eu ficava na minha. Com o tempo consegui fazer amizade na natação do clube que frequentávamos. Eu ficava meio sem jeito com ele, achava ele bonito pra caralho, bem mais que eu. Ele era magro, um pouco mais alto, branquinho, com o tárax desenvolvido, costas largas, pêlos fininhos no peito, abdômen e nas coxas grossas, cabelo liso castanho, abaixo um pouco das orelhas, da mesma cor de seus olhos. Tinha sorriso fácil, era meio moleque, gostava de tirar onda com o pessoal, mas tratava todo mundo na boa e dava uma atenção do caralho para mim. Eu não sabia por quê. Eu era mais magro, queimado de sol, usava o cabelo comprido nos ombros, meio parafinado, embora nunca tivesse pisado numa prancha de surf. Assim como ele, tenho os olhos castanhos, mas, bem mais claros. Eu era mais reservado e e ia ficando mais espontâneo a medida que me entrosava e gostava da pessoa.
Um dia, depois do treino, os outros caras foram embora e nás continuamos na piscina, ele tava me dando dicas sobre a pernada do nado borboleta. Era final de tarde, começou a chover e nás ficamos dentro da piscina na escada, conversando. Ventava muito, trovejava e se a gente saísse naquele momento ia sentir muito frio. Ele estava bem perto de mim, falando sacanagem, a gente ria muito e ele esbarrava em mim toda hora. Em determinado momento ele se encostou à minha perna e continuou falando com a maior naturalidade para quem tava de pau duro, com a metade do pau pulando pra fora da sunga pequena. Eu não sabia o que fazer, mas também fiquei excitado e ele, percebendo que eu não reclamei, continuou lá e de vez em quando dava uma roçada, como quem diz, “sente essa parada....” Aquelas alturas, sá ele falava, embora, tivesse momentos em que também ficava sem o que dizer, mas logo arranjava outro assunto, acho que para eu não ficar sem graça e sair fora.
Já tinha escurecido e o clube estava vazio com aquele torá. De repente, eu senti sua mão de leve passar nas minhas costas, no começinho da minha bunda, assim, “quase sem querer”, como se acompanhasse o movimento da água. Aquilo tava me deixando zonzo e a ele também, que já não conseguia disfarçar conversando. Eu, na doida, resolvi mergulhar e lá no fundo da piscina, baixei minha sunga até os joelhos, voltando à superfície. Ele tinha se afastado um pouco e perguntou com cara meio emburrada: — Luciano, tá a fim de sair fora, cara? Eu respondi: — Não, tá frio lá fora e aqui tá legal..., se vc quiser ir, vai, cara....!
Ele voltou para escada, me olhou sério e me disse que também não tava a fim de ir ainda, roçou de novo em mim e falou baixinho: — Ninguém vai saber de nada, te dou minha palavra...., deixa cara....
A iluminação práxima a piscina foi ligada, mas a escada ficava meio sombreada e ninguém podia ver a gente. Eu não respondi, nem conseguia olhar pra ele. Ele deu outra esfregada na minha perna e aí passou a mão na minha bundinha bem de leve. O pau dele deu um tranco, quando sentiu que eu estava com a bunda de fora e imediatamente ele colocou a minha mão no seu pau.
Eu peguei num pau pela primeira vez na minha vida. Era muito grande, a cabeça era macia, menor um pouco que o talo, que engrossava na base. Alfredo alisava as minhas nádegas lá por baixo e quando ele passou o dedo bem de leve, meu anelzinho se contraiu, meio que prendendo o dedo dele. Ele puxou o ar entre os dentes e sussurrou:— Me dá tua bundinha, cara? Eu respondi: — Pôrra Alfredo, eu nunca fiz isso, tô com um medo do caralho..., teu pau é muito grande, cara.... Ele retrucava: — Eu sei, eu sei, mas ninguém vai saber e eu não vou meter tudo..., eu coloco bem devagarzinho, até onde vc aguentar...., deixa eu colocar sá a cabecinha então...? Não é papo furado..., não vou te machucar, eu tô com maior tesão e vc também a fim....., deixa eu meter um pouco em vc...?
Eu não conseguia soltar aquele cacetão e o Alfredo já estava com o dedo dentro de mim, tentando fazer com que eu ficasse de costas para ele. Eu disse então a ele queria ver. Se erguendo um pouco na água para me mostrar, ele dizia: — Quer ver o meu pau? Tá aqui, olha..., pode olhar...
Fiquei hipnotizado por aquele pauzão "bonito pra cacete" e ele sentiu o que eu estava com vontade de fazer e falou: — Dá uma chupada, vai Luciano....
Eu coloquei a cabeça vermelha na boca e fui chupando e engolindo aos poucos, até onde deu. Estava duro como uma pedra. Alfredo gemia baixinho e murmurava: — Isso..., chupa vai, chupa, tá gostoso, cara..... , chupa, chupa o meu pau, que tá gostoso.
Passei a mão na bundinha do Alfredo, um pouco com medo da sua reação e para minha surpresa ele pegou no meu pau e pediu mais uma vez:— Deixa eu meter sá a cabeça na tua bundinha vai, bem devagarzinho, eu bato uma punheta pra vc e aí vc não vai sentir muita dor....,. Ele tirou a minha sunga e a dele, se apoiou passando os braços por trás das hastes da escada, fazendo seu corpo flutuar até aquele cacetão ficar todo pra fora da água, me mostrando sua ereção: — Olha como vc deixou ele..., quer?, quer ele dentro de vc ? Eu fui me aproximando e quando eu estava virando de costas ele disse: — Fica de frente pra mim, que é melhor.... Eu me segurei na escada, abrindo as pernas, apoiei meus pés nos degraus e fui me encaixando em cima e de frente para ele, que se movimentava roçando aquele cacetão todo na minha bunda.. Eu gemia baixinho e ele perguntava: — Tá gostando cara...? Gostou do meu picão? Eu respondi: — Meu, vc tá fazendo eu ficar doidinho pra dar a bunda. Ele, na hora, encaixou a cabeça e disse:— Então senta vai, vai sentando devagar na cabeça do meu pau... Quando começou a entrar estava doendo, mas com a excitação dava para aguentar, ele forçou um pouco e aquele cabeção escorregou para dentro da minha bundinha virgem.
Aí eu senti: — Ai cara, tá doendo , tira, tira....!
Ele tirou, deixando sá encaixado e falou me olhando com carinho: — Fica calmo, que já vai passar. Soltando um dos braços da escada ele pegou no meu pau, apertando de leve, falando no meu ouvido: — Vem de novo vem, devagarzinho...., fica tranquilo que eu não vou meter com força nesse cuzinho apertado....
Com o braço solto, ele me puxava em direção ao peito dele. Me abraçando, roçava seu rosto em meu pescoço. Aguentei aquele pirocão grosso, de uns 19 cm, até a metade, fiquei mexendo e ele empurrando de leve, falava: — Essa bundinha arrebitada é minha, vou encher de gala esse cuzinho..., Tá gostando tá ? Então, deixa eu meter mais um pouquinho...
Até que eu, não aguentando mais, falei baixinho:— Tô pra gozar, cara, tô pra gozar... Ele pediu: -- Espera, espera um pouco.... Mas não deu mais, meu anelzinho, começou a morder o pauzão dele de novo, naquela agonia ele me puxou pelo quadril, enfiando tudinho na minha bunda e batendo uma punheta pra mim, me olhava e dizia: — Goza, goza gostoso na minha pica que eu deixo...,vou gozar gostoso dentro dessa bundinha..., Quer gala, quer? Ele então se soltou da escada, me apertou junto ao seu corpo e me puxou para baixo. Nás gozamos debaixo dÂ’água.
Quando voltamos a superfície estávamos sem fôlego e tossindo, olhamos pra cara um do outro e começamos a rir.
A chuva tinha passado, fomos pra casa calados e no caminho atravessávamos uma grande praça meio escura e com muitas árvores. Estávamos tremendo com frio e o Alfredo colocou o braço por sobre meu ombro, me puxou de encontro a ele e sorriu para mim.
Depois disso, continuamos a amizade, mas ficávamos sem graça um com outro quando estávamos sozinhos.
Alguns meses sepois o pai dele foi transferido para São Paulo. Antes de ir para o Aeroporto ele foi em casa se despedir, me abraçou e roçou de novo o seu rosto no meu pescoço.
Nunca mais o vi, mas essa lembrança está muito viva em minha mente, mesmo apás quase 30 anos.
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