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SUBSTITUINDO MAMÃE

O que passo a contar aqui é fato verídico. Meu nome é Deise, nasci e fui criada no interior de São Paulo, numa cidadezinha chamada Piquerobi, quase ninguem conhece, fica na região de Presidente Prudente, sou filha única. Desde criança eu via e ouvia brigas de meus pais, meu pai, um moreno com mais de 1,90 muito forte, sempre dizendo que minha mãe, loira tipo mignon, corpo perfeito, objeto de adoração de todos os homens da cidade, não era mulher suficiente para ele e minha mãe dizendo que ele era anormal, eu na época não entendia o porque disso tudo. Quando eu tinha em torno de 6 anos de idade, minha mãe acabou se apaixonando por outro homem e saiu de casa, meu pai não deixou que ela me levasse. Fiquei morando com papai, achava que ele era a pessoa mais maravilhosa do mundo, companheiro, brincalhão, atencioso, sempre me ajudando nas tarefas escolares, onde ia me levava junto. Era o meu grande heroi. Nossa vida apesar de simples era tranquila. Quando eu estava com treze anos, acho que herdando a genética do meu pai, era moça feita, alta, esguia, seios médios, bundinha arrebitada, coxas grossas, tinha muitos pelos na buceta, tanto que para ir ao clube tinha que me depilar pelo menos 3 vezes por semana.

Lembro que ná época, tinha um garoto chamado Leo que era doido para me namorar, mas meu pai não queria nem ouvir falar nisso. Um dia meu pai me pega na praça da Matriz beijando esse rapaz, ele ficou uma fera, colocou eu e o Leo, aos empurrões dentro do carro e nos levou para casa, chegando lá me mandou para o quarto, que ele queria ter uma conversa de homem para homem com o Leo. Eu, preocupada ficquei ouvindo atrás da porta. Ouvi ele perguntar o que um garoto de 19 anos poderia querer com uma menina de 13? Quando ouvi a resposta do Léo, quase caí. Ele simplesmente disse que apesar de eu ter apenas 19 anos, já era uma mulher formada e que ele tinha muito tesão por mim, não pensava num namoro mais sério, era apenas tesão, e sabia que eu também tinha tesão por ele, e ele tinha razão, porém ainda não tinha acontecido nada entre a gente, eu continuava virgem como nasci. Depois dessa resposta do Leo, eu sá ouvi um estalo, era meu pai que havia dado um tapa em seu rosto e continuou batendo no rapaz até chegarem na rua. Depois disso quando cruzava com Leo ele atravessava a rua.

Quando meu pai voltou para dentro de casa, me chamou, eu tremia dos pés à cabeça pensando que quem apanharia agora seria eu. Mas, não. Meu pai pediu que eu me sentasse que ele queria conversar comigo. Começou perguntando o que eu sabia sobre sexo, respondi que sabia pouco, somente o que conversava com minhas amigas, depois me perguntou o que era tesão para mim, respondi que era algo que quando acontecia, me consumia por dentro, sentia um calor enorme me invadindo toda, sentia minha bucetinha toda molhada a ponto de molhar minha calcinha, e que por várias vezes já havia me masturbado. Depois me perguntou se eu já tinha visto um homem nú, respondi que não, mas que tinha curiosidade. Meu pai nesse dia estava usando um shorts de tecido bem fino, leve, pois estava muito calor, e percebi que com essa nossa conversa algo foi se avolumando entre suas pernas, ele transpirava.

Meio sem jeito ele disse que não gostaria que sua filha ficasse mal falada na cidade, que se eu fizesse alguma coisa com alguem dali, todos ficariam sabendo e não seria bom para minha reputação, nesse momento argumentei se nunca poderia fazer nada, pois sempre falariam, e minhas necessidades como ficariam? Ele com todo o carinho do mundo perguntou se eu queria que ele me ensinasse algumas coisas, claro que respondi que sim. Aquela conversa já estava me deixando molhadinha. Foi quando ele me disse que me faria gozar e que eu iria ver que outra pessoa nos fazendo gozar é muito mais gostoso que uma masturbação. Concordei com ele na hora. Ele levantou, me pegou pelas mão me fazendo levantar também, me deu um beijo no rosto, mas foi um beijo totalmente diferente do que ele costumava me dar, me fez ficar toda arrepiada, depois ele me levou ao seu quarto, me pôs deitada na cama, e bem devagar tirou minha blusa, e começou a beijar meu pescoço, minha orelha, meu ombros, minha barriga, demorando mais no umbigo, onde ele enfiava a ponta da lingua, cada vez que fazia isso me arrepiava mais. Depois tirou meu sutiã e começou a beijar meus seios e a mordiscar meus mamilos que já estavam durinhos, eu delirava, enquanto beijava meus seios, foi abrindo minha saia e tirando minha calcinha me deixando totalmente nua, meu tesão era tanto que escorria pelas minhas pernas. Ele foi descendo até chegar a minha bucetinha, começou lamber com tanto carinho e maestria que eu não aguentando gozei, aquele gozo longo, intenso, puro. Ele também não se aguentando tirou o short e a cueca, nesse momento entendi porque minha mãe o chamava de anormal, seu pau era enorme, imenso mesmo, grosso, tanto que ele pediu para que eu o chupasse e não consegui enfiar nem a cabeça na boca, não cabia. Hoje com 27 anos, já vi muitos paus, mas nenhum do tamanho do cacete do meu pai, nem em filmes pornográficos e nem em fotos. Era imenso mesmo.

Meu pai colocou 2 travesseiros embaixo de minha bunda, me deixando com a buceta bem levantada, exposta, ele dizia que eu tinha a buceta mais linda que ele já tinha visto. Quando minha buceta estava levantada, ele abriu minhas pernas e começou a esfregar aquele pau enorme em minha bucetinha, ela babava de tesão, aos poucos ele foi forçando bem devagar, parece que ele queria que eu sentisse cada centimetro entrando. Quando a enorme cabeça entrou parece que minha buceta havia se rasgado, tamanha era a dor, ele parou de forçar para que eu me acostumasse com o tamanho daquela pau que estava me invadindo, a dor logo foi passando, sendo substituida por um tesão enorme, aí ele foi empurrando aos poucos, não havia entrado nem a metade e seu pau já estava batendo em meu útero, pronto havia sido desvirginada pelo meu pai, acho que foi a melhor coisa que me aconteceu, ele continuou bombando devagar mas com força, o tesão foi me invadindo de tal forma que gozei feito uma égua, mas queria mais e ele continuou assim até eu gozar mais duas vezes.

Quando pensei que havia terminado ele me pediu para ficar de quatro. Nessa posição, com as mãos ele abria minha bunda, deixando meu cu totalmente exposto, ele passava a mão em minha buceta e com meus práprios fluídos lubrificava meu cu, depois encostou a cabeça do seu caralho no meu cuzinho e forçou, a cabeça entrou me arrombando toda, sentia como se tivesse um poste enfiado no cú. Ele ficou bem uns 5 minutos parado sem se mover para que eu acostumasse, depois disso começou a bombar. Gente que tesão enorme, sentir aquela vara enfiada no meu rabo, me preenchendo toda. Ele continou bombando, gozei novamente, nisso ele me disse que iria encher meu cú de porra, senti que ele estava tendo uns espasmos depois senti como se um rio de porra quente enchesse meu rabo, sentia seu pau batendo em meus intestinos, meu cú ardia. Quando ele tirou o pau deu pra ver o estrago, meu cú sangrava muito, acho que ele arrebentou todas as minhas pregas, se eu tivesse ido em algum médico, com certeza teria levado alguns pontos, mas nos dias seguintes meu pai fez questão de cuidar pessoalmente de mim, passando algumas pomadas no meu cuzinho, sempre ficando com o pau muito duro, e isso fazia com que a gente trepasse todo dia.

Fui amante do meu pai até os 25 anos, já estava casada e continuava dando pra ele, meu heroi, meu pai, meu amante, meu ídolo. Extamente um mês apás meu 25ª aniversário meu pai que estava em Presidente Prudente, num assalto, foi assassinado, não perdi sá meu pai nesse assalto, perdi 80% da razão de minha vida. Onde ele estiver, ele sabe que foi o único HOMEM, que realmente me fez mulher.

Minha mãe não soube aproveitar o que tinha, espero ter substituido bem minha mãe.