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EU PROSTITUTA

Tenho 35 anos, sou casada a 19 mas a tempos tenho tido fantasias que não tenho coragem de confessar a meu marido, que não entende este tipo de desejo. Não sou promíscuanem nada, mas há algum tempo tenho sentido muita vontade de experimentar de novo sexo com outros homens, sem compromisso. O que vou contar hoje é a primeira vez que extravasei esta vontade, mas esperoq ue logo logo eu tenha outras experiências pra contar.

Como já disse meu marido é muito convencional e nunca acxeitaria que eu me relacionasse com outro. Alem disso meu desejo não era sá por sexo, mas pelo prazer momentâneo, ser feita mulher sem carinho nem conversa, enfim ser tratada como uma vadia. Por isso mesmo decidi que, já que não podia contar com ele mesmo, ia fazer isso por minha conta mesmo...

Para completar meu plano precisei experar uma terça feira em que ele precisou viajer, me deixando em casa sozinha. Depois de falar com ele por volta das onze da noite no telefone, me vesti da forma mais provocante, e vulgar, que consegui e dirigi até as proximidades de um conhecido ponto de prostituição de nossa cidade. Meu plano era me misturar a elas e, quem sabe, conseguir um "cliente" que me fizesse sentir a puta que eu tanto ansiava em ser.

Logo ao chegar ao local me dei conta que não seria tão fácil assim. As "meninas" ficavam em grupos e me encararam com desconfiança já na primeira vez que passei, ainda de carro, perto delas. Lembrei então de quanta violência existe neste meio e fiquei com medo de descer ali. Quase fui embora mas, felizmente, meu tesão já estava grande e me segurou.

Andei mais um pouco de carro e vi que muitos clientes ficavam circulando por alí, temerosos de parar tb. Assim decidi parar um pouco mais longe, onde não houvesse outras prostitutas, e contar com a sorte. Foi o que fiz durante uma hora mais ou menos, mas poucs passaram no local e ninguem parou. Já estav desistindo novamente quando vi um carro com vidros escuros se aproximar. Sai do canto onde estava meio escondida e fui mais pra perto da rua, ao mesmo tempo em que me debruçava toda, deixando o decote mostra quase tudo. Foi o bastante pro carro parar...

Me aproximei meio receosa, tentando parecer um profissional, e ele abaixou o vidro. Era um quarentão, não muito mas bem apessoado. Achei na hora que estava aproveitando alguam ausência da mulher para se divertir um pouco. Embora estivesse bem envergonhada logo vi que ele tb estava com receio, o que me deixou mais confiante de me debruçar no vidro e perguntar se ele queria brincar um pouco... Enquanto falava passei a mão pelo peito dele e sorri o sorriso mais sacana que consegui. Ele me perguntou quanto era o programa e sá então eu me dei conta que não tinha a menor idéia do quanto custava isso. Achei que ele ia perceber tudo, mas fui em frente e sugeri 80,00. Não sei se era um preço "certo", mas ele me mandou entrar logo. Pelo visto queria sair logo daquele lugar.

Entrando no carro eu de novo me dei conta de que não sabia o que fazer. Ele não falou nada, mas obviamente estava esperando algo. Eu pensei se deveria acariciar o membro dele ali mesmo, mas ele perguntou onde podíamos ir. Sugeri uma estrada de terra na saída da cidade, com medo que ele recusasse, mas ele não falou mais nada e foi pra lá direto... Entramos uns 200m na estrada, e ele parou o carro e apagou as luzes. Eu sabia que a hora tinha chegado e podia sentir um tesão enorme em mim. Depois de mais de 19 anos com o mesmo homem eu não sá ia experimentar outro como ia tb me prostituir pra ele. Estava nervosa e meio tremendo, e ele deve ter notado pois me olhou de um jeito meio estranho. Com medo de algo dar errado eu me abaixei sobre ele e j´pa fui abrindo a calça. Sentia cada vez mais tesão e medo, mas sabia que não tinha mais volta e, tentando pensar muito, consegui abriri sua calça o suficiente para tira o penis pra fora, que imediatamente comecei a chupar. Nunca senti tamanho tesão como quando senti aquele membro dentro da minha boca. Se houvessem 19 homens ali naquela hora teria satisfeito a todos sem apagar o fogo que me consumia.

Chupei ele por uns cinco minutos, o suficiente pra deixa-lo duro, mas ele logo puxou minha cabeça e disse que eu tirasse a roupa. Ser mandada daqeuela maneira satisfazia mais minhas fantasias do qeu qualquer sexo, e eu alegremente obedeci. Ele simplesmente abaixou um pouco mais a calça,,, deixando o membro todo livre, e recuou o banco. Nua, eu me sentei sobre ele, com as pernas dobradas como se estivesse agaixada e, com a mão, guiei seu pau para dentro do meu corpo. Nunca tinha sido comida naquelas condições, mas a sensação de ser usada, de me entregar daquela forma por 50 reais me deixava cada vez mais doida. como ele estava sentado coube a mim me movimentar. Minha vagina aceitou o pau dele muito fácil, excitada que eu estava, e minha posição fazia com que as estocadas batessem no fundo dela. A sensação foi maravilhosa, durante o tempo que fui comida e, embora não tenha gozado, o jato de esperma que inundou minha vagina foi como um batismo da puta que havia nascido em mim.

Assim que ele gozou nos separamos e eu me vesti novamente. ele me deixou no ponto de volta e me deu uma nota de 50, que estou guardando junto com a calcinha onde o esperma dele escorreu enquanto eu voltava pra casa. Ainda não tive oportunidade de tentar novamente, mas não vejo a hora de ter outra noite livre novamente. Prometo que, assim que tiver, conto pra vocês

Beijos



Insana