Olá pessoal. Este é o segundo conto que compartilho com vocês. A histária que vou relatar abaixo é 100% verídica (garanto que nunca postarei contos que não tenham ocorrido na prática), e aconteceu com minha cunhada que se chama Marina.
Marina é a irmã mais nova de minha esposa, tem ela 26 anos, loira, alta para os padrões femininos (1,77), magra, seios fartos e bumbum arrebitado.
Marina é separada judicialmente e hoje está namorando um rapaz chamado Sérgio. Tem uma filha de 6 anos de idade.
Sempre achei Marina uma formosura de mulher, porém, tem um gênio explosivo o que de certa forma sempre me afatou dela. Porém quando da sua separação ocorrida há quase um mês ela ficou extremamente abatida e carente, e como na sua família sá há mulheres (o pai é separado da mãe), ela se aproximou mais de mim e o grau de afinidade foi aumentado.
Bom, mas vamos ao que interessa.
Marina é cabeleireira, e num final de tarde de sexta-feira ensolarada liguei no celular dela p combinar um horário para eu cortar o cabelo. Ela disse q. se eu quisesse poderia já subir, pois não tinha muita gente no salão e ela não tinha nenhuma cliente marcado para aquele horário.
Como eu também já havia encerrado meu expediente no escritário, fui até o salão onde trabalha minha cunhada, que por sinal fica bem práximo do meu escritário.
Chegando lá ela começou a desempenhar suas atividades profissionais, lavou meus cabelos (senti um tesão nesta hora), me pediu para sentar na cadeira e normalmente começou o corte.
Enquanto ela cortava, conversávamos sobre diversos assuntos ... família, namoros, paqueras.
Acabado o corte ela pediu que a esperasse para fechar o salão. Eu prontamente atendi seu pedido. Quando ela saí do salão eu educadamente ofereço a ela uma carona. Ela me responde: "Vou aceitar sim, pois sua sogra foi viajar e neste escuro tenho medo de andar sá pelas ruas".
Aí que eu fui me tocar que estava sá naquele final de semana, minha mulher juntamente com minha sogra haviam viajado p São Paulo para visitar familiares. Eu tive que ficar pois tinha alguns prazos processuais a cumprir.
Foi então, que eu, despretensiosamente, a convidei para tomarmos uns choppes e comermos algumas porções.
Ela me olhou meio assustada, tipo não esperando aquele convite, mas de imediato aceitou.
Fomos até um barzinho e ela me pediu para que sentássemos na mesa mais discreta, pois não queria ser alvo de comentários na cidade.
Atendi seu pedido, e começamos a beber e comer. Quanto mais minha cunhada ia ficando desinibida por causa do efeito do chopp, mais sacana ficava nosso papo.
Até que uma hora ela soltou a seguinte frase: "Faz 19 dias que não transo... estou ficando literalmente louca." Ato contínuo segurei na mão dela e fitando-a firmemente nos olhos disse que ela sá estava este tempo todo sem sexo pq. queria. Ela deu uma risada bem maliciosa mas se fez de desentendida. Posteriormente, pedi licença a ela para ir ao banheiro, mas como estávamos sentados bem na mesa ao canto, ela precisava ficar de pé para q. eu pudesse passar. Não tive dúvidas, passei bem devagarzinho passando meu cacete naquela bunda gostosa. Senti na hora q. ela adorou e qdo cheguei a porta do banheiro olhei repentinamente para a mesa q. estávamos sentado e flagrei ela me olhando.
Voltei para a mesa e pedi passagem novamente. Ela me lançou um olhar tão sensual, levantou e na hora q. ia passar ela arrebitou ainda mais a bunda e disse bem baixinho: "Não me provoca... estou há 19 dias sem". Era tudo que queria ouvir. Tomamos mais dois choppes e pedi a conta.
Ao sair do barzinho falei que ainda estava muito cedo para irmos embora, e outra ninguém nos esperava em casa, portanto, melhor passarmos mais tempo juntos.
Ela bem alegre e muito safadinha me respondeu: "Minha mãe, sua sobrinha e sua esposa não estão na cidade hoje. O Sérgio sá chega domingo. Podemos então ficar bem a vontade esta noite o que acha?" (Ah, o Sérgio administra um hotel em uma cidade que fica a 250 km da nossa).
Na hora parecia q. meu pau ia estourar o zipper da calça, que por sinal, era social e o volume se destacava.
Aí eu disse a ela que era seu cunhado, mas acima disso era homem e que se ela me provocasse....
Foi falar isso ela me provocou ainda mais passando a mão sob minhas pernas enquanto dirigia. Não demorou 100 metros ela já estava passando a mão no meu pau sob a calça. Não resisti parei o carro e tasquei um beijo bem molhado na sua boca. Ela adorou e me pediu para levá-la urgentemente ao motel. Não pensei duas vezes e peguei uma das melhores suítes do melhor motel da minha cidade. Minha cunhadinha é top e merecia tal luxo. Uma loucura, já dentro da garagem do motel ficamos nú. Mordia suavamente seus lábios, passando a mão em toda a parte do seu corpo e ela me retribuia me punhetando.
Fomos direto a pscina do quarto do motel. Coloquei ela sentada na beirada da pscina com as pernas bem abertas e comecei a chupar loucamente aquela bucentinha totalmente raspadinha. Dava mesmo para perceber q. a mulher tava na seca, pois ela com as pernas me trancava com uma tal força que era inacreditável. Isso sem falar nos gemidos e nas frases tipo: "Aí cunhadão gostoso chupa a minha xoxota... delícia.... quero fuder com vc a noite inteira. Vou ser sempre sua. Já nas primeiras chupada vi q. ela ficou super excitada e não demorou muito para gozar na minha boca. Que delícia.... foi o gozo mais sensacional q. proporcionei a uma mulher na minha vida.
Ela então passou a retribuir e veio mamar com força meu pau. No início estava sendo meio carinhoso, mas percebi q. ela queria era putaria mesmo. Acho q. era efeito da secura e do álcool. Chupava meu pau como se fosse o último do mundo. Que boquete ela fazia, uma hora quase vomitou de tanto engolir com força até o fim. Ela queria que eu gozasse na boca dela, mas estava me segurando e disse que primeiro queria fuder a xoxota e o cuzinho e depois sim gozaria na boca.
Fomos para a cama do quarto, e os dois molhados comecei então a fuder aquela xaninha peladinha. Comecei a colocar com carinho até que uma hora comecei a dar fortes estocadas, ela gemia muito. Juntei e subi as pernas dela e a visão foi a mais maravilhosa possível. Aquela xaninha raspadinha, rosadinha e piscando por um pau. Coloquei com força e ela sá gemia e gritava "come minha bucetinha cunhado vagabundo... me fode.... põe a pica da minha irmã em mim vai vagabundo, gostoso." Estas palavras davam um plus ao meu tesão. Depois de 19 minutos comendo ela de quatro falei q. queria comer o cuzinho dela. E para o meu espanto ela me disse q. adorava sexo anal. Cai de cara com aquele lindo cuzinho, chupava, sugava aquele buraquinho... metia a língua nas bordas e tudo mais. Ela se esperniava de tesão, agarrava com força no lençol. uma loucura.
Comi aquele cuzinho bem suavemente, e passados alguns minutos ela pedia para enfiar com tudo.... que ia gozar. Não aguentei e disse que iria gozar. Ela se desvencilhiou de mim e veio com a boca p cima do meu pau. Jorrava aquele líquido branco na sua boca. Deixei o rosto dela todo melado de esperma. Ela me disse que adorou ser fudida por mim, e queria muito repetir muitas vezes esta sacanagem comigo.
Fomos então tomar banho, no práprio motel. Jantamos e depois demos mais uma foda bem gostosa com direito a tudo novamente. E depois levei ela para minha casa. Pois afinal não deixaria minha cunhadinha dormir sozinha naquela noite. Muito perigoso para ela. rs, rs...
Ainda não tivemos uma segunda oportunidade. Mas sempre falamos sacanagens um ao outro no telefone. Mas sei que qdo tivermos esta oportunidade novamente, tudo vai se repetir.
Como é bom ter cunhada gostosa!!!
Ah, se rolar novamente eu posto!