O que vou narrar aconteceu comigo recentemente, e acjo de bom tom iniciar meu relato com uma breve descrição minha: tenho 32 anos, 1,74m, cabelos curtos pretos, pele branca, olhos castanhos e faço o tipo "corpão violão" (meu quadril é bem largo, assim como meus seios são fartos... a luta é maneirar na comida pra manter a cinturinha o mais estreita possível - risos).
Era um sábado de plantão e estávamos apenas as duas na redação. Quando digo as duas, falo de mim e da Ana, uma repárter recém-formada de 25 anos. Ana é baixinha, tem mais ou menos 1,60m, cabelos loiros bem lisinhos e pele bem branca. Como neste começo de ano a temperatura de São Paulo é insuportavelmente quente, eu vestia uma saia longa verde, blusinha branca e um belo par de sandálias.
Aqui na redação não há divisárias, então os micros são colocados em longas bancadas, um de frente para o outro. De onde eu estava a Ana não conseguia me ver direito, pois havia um monitor na minha frente, da mesma forma que eu não enxergava seu rosto. Porém, apesar de um tanto distantes e sentadas uma de frente pra outra, era possível enxergar seus joelhos embaixo da bancada.
Meu namorado estava dormindo em seu apartamento, e eu não conseguia tirar da cabeça a imagem dele de cueca deitado na cama... ai, como eu gostaria de estar lá! Bom, voltando ao plantão, devia ser quase meio dia quando derrubei minha caneta e ao abaixar para pegá-la no chão me deparei com os joelhos de Ana relativamente abertos. Como ela estava de saia também, pude ver sua calcinha que, por ser totalmente transparente, revelou uma vagina rosada devidamente depiladinha, com apenas uma tirinha de pelos bem clarinhos.
Essa visão somada ao meu estado de tesão por causa do namo me tirou do sério. De repente eu já sentia o meio das minhas pernas ficar úmido e quente. Levantei e finji que continuava com o trabalho. Ana tentou puxar papo e comentou sobre o calor. Respondi que estava suando e que por mim estaria nua numa piscina. Ela riu. Também ri.
Transtornada eu levantei, fui ao banheiro e lá dentro arranquei minha calcinha, que logo enrolei em papel higiênico e guardei na bolsa. Logo depois retornei a minha bancada com a minha peludinha livre, leve e solta (sim, eu gosto da minha bem peludinha - sá depilo o excesso das bordas).
Apesar do medo, mantive minha mão direita no mouse para disfarçar e cuidadosamente desci a esquerda para o meu colo. Como podia ouvir o barulho de Ana digitando alguma coisa, levantei de leve minha saia e encostei nos meus pelos inchado como um pequeno pintinho. Foi difícil não gemer nessa hora, tive de prender a respiração enquanto tocava aquela siririca clandestina.
Estava tão concentrada em gozar logo que não percebi quando Ana derrubou algum papel e como eu havia feito, abaixou para pegá-lo. "Marília!", disse ela espantada, afinal havia visto minha mão acariciando minha xoxota embaixo da bancada.
Parei imediatamente e lhe pedi desculpas, disse que deixei meu namorada dormindo de cueca, que estava muito calor, que não pude me controlar e todo tipo de desculpa. Ela ainda me fitava com cara surpresa, mas logo soltou um sorriso e disse que não ia contar pra ninguém.
Logo eu disse que não faria mais nada, porém Ana insistiu para que eu continuasse até terminar. Fiquei meio sem jeito e ela disse que também participaria se eu não me incomodasse. Fiquei atônita, sem reação.
Rapidamente ela sentou-se do seu lado da bancada e em segundos colocou a calcinha transparente ao lado do seu mouse. Aí eu senti seu pé adentrando o meu vestido embaixo da bancada e já encontrando minha peludinha. Respirei fundo e ela disse que queria me ver chegar lá. Segurei eu pé, encostei seu dedão no meu grelo e comecei a massageá-lo rapidamente. Em alguns minutos minhas coxas começaram a tremer e eu gozei no sei pé direito.
Logo ela retirou sua perna e pediu que eu esticasse a minha. Estava tensa, pois nunca havia tocado noutra mulher, quem o dia sentir uma vagina! Tirei minha sandália e adentrei suas coxas. Aí ela fez o mesmo que eu, pegou o meu dedão e começou a acariciar sua xoxotinha bem aparada.
Assim que senti aquele calor humano emanando de lá me excitei de novo. Ela estava tão molhada que devia ter sujado a cadeira, e enquanto ela usava meu pé em sua buceta eu passei a tocar uma siririca do meu lado da bancada.
Gozamos juntas dessa vez, e logo nos recompomos. O resto do plantão passou normal. Pedimos o almoço, demos risadas e juramos que sá contaríamos a experiência pros nossos namorados. Ainda hoje, quando uma chefe comenta sobre as sandálias dela eu elogio seus pés e nás rimos. Virou uma piadinha interna.