Como é bom viajar. Esquecemos os problemas e nossas mentes ficam a mercê de nossa imaginação. Janeiro de 2007, viagem para o litoral catarinense. Eu e minha namorada, sozinhos dentro um carro, num dia chuvoso, muito papo, risadas, e todo tipo de conversa, principalmente as mais quentes. Acordamos com um tesão enorme, talvez exatamente motivado pelo início das férias. Neste dia em que viajávamos estava chovendo muito, e chegou num certo ponto da estrada que nossas conversas já não bastavam mais. Continuei conversando, mas de olho na estrada, por dois motivos: o primeiro segurança, claro, mas o segundo é que eu queria achar algum lugar pra encostar o carro e fuder ela bem gostoso. Não demorou muito, achei o lugar, logo depois de uma curva, encontrei uma estradinha na lateral da rodovia, inicialmente asfaltada. Ótimo, sem problemas, é essa estradinha que eu vou cravar meu cacete na buceta da minha namorada, podia-se ver tranquilamente a estrada, estava na nossa frente, mas ficávamos fora dela, em segurança. Antes, enquanto eu dirigia, já havia colocado meu dedinhos em sua buceta, estava molhadinha e suculenta, sim suculenta, pois experimentei seu sabor através de meus dedos, uma delícia para ser apreciada com mais calma. Paramos o carro, e a principio ela não entendeu o porque, mas quando dei marcha ré e posicionei o carro, aí sim ela entendeu, demonstrando uma carinha de safada, de puta, que eu adorei. No que desliguei o carro, já fui tirando minha bermuda e ela erguendo o vestido. A safada já estava sem calcinha, que beleza. Reclinei um pouco seu banco e subi em cima como um touro enfurecido, com vontade de socar meu pau na sua buceta, com força e vigor. Ficamos transando uns 20 minutos, os carros passavam a nossa frente, e isso dava mais tesão ainda, ela explodiu no meu pau umas 3 ou 4 vezes, e aí eu não aguentei mais e quando percebi que ia gozar, tirei meu pau rapidamente e levei-o até a boca dessa loura devassa sedenta de sexo e também da minha porra, ele bebeu tudinho sem deixar uma sá gota cair ou ser desperdiçada. Ao final, sá escutávamos o barulho da chuva caindo na carroceria do carro e aquele cheiro de sexo no ar, mistura de buceta melecada, porra quentinha, suor e tudo mais. Nos recompomos, limpamos com lencinhos umedecidos que a puta da minha namorada trouxe e prosseguimos viagem, bem mais calmos e relaxados, porque do jeito que estávamos, era impossível prosseguir viagem.