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BOQUETE NA CAMA DO HOSPITAL

O que o tesão não faz? Esse fato aconteceu no final de 2006. Eu tive alguns problemas de ordem ortopédica e precisei de uma pequena cirurgia em um ligamento, bem simples, mas toda cirurgia é incomoda, ruim, e nesses momentos precisamos de pessoas ao nosso lado. Minha namorada me fazia companhia no quarto do hospital. Mas o problema é que eu e ela já estávamos na secura à alguns dias. E apesar daquele cheiro de hospital ser ruim e ninguém gostar, ao mesmo tempo, a imaginação fica muito fértil. Principalmente, porque os pacientes ficam com aquela camisola esquisita que sá tapa a frente e a parte de trás fica praticamente ao ar livre. Papo vai, papo vem, e a gente começou a falar umas coisinhas picantes, até que inevitavelmente, a minha camisola se avolumou, meu pau ficou duro como rocha. Naquele momento, ninguém queria saber se a porta estava apenas encostada, não trancada e que a qualquer momento poderia entrar um médico ou uma enfermeira. Minha namorada, muito da safada, olhou pra mim e nos comunicamos no olhar. Ela ficou em pé, ao lado da cama, puxou minha camisola de paciente para cima, e começou a chupar o meu pau com uma destreza digna de uma prostituta das mais gostosas. Sua boca deslizava na cabeça do meu pau, num vai e vem fascinante, ora apertava fortemente o meu cacete, ora pegava meu saco e acariciava e lambia, as vezes passava a língua sá na cabecinha, e sempre que possível olhava pra mim com uma cara de mulher safada que sá eu sei. Aquele medo de ser pego não foi suficientemente forte para qualquer um dos dois desistir de fazer o que estava sendo feito. Eu estava sendo anestesiado antes da cirurgia e todo esse clima não durou muito, gozei em questão de poucos minutos, inundei a boca dela com um monte de porra quentinha, ela quase se engasgou, teve de engolir mais de uma vez, mas não deixava nenhuma gota ser desperdiçada, lambia tudo, queria tudo, eu tive que me conter pra não urrar de prazer por ter gozado naquela boquinha quente e gostosa da minha namorada. Ela ainda ficou lambendo meu cacete mais um pouco, sedenta pela minha porra que ainda era degustada em sua boca. Depois de refeito deste episádio, não demorou muito para que eu fosse conduzido a sala de cirurgia, mas qual o problema? Já tive uma excelente anestesia...