Tarado por calcinha
Voltando de uma corrida no parque da cidade, meu colega me convidou para tomar um refrigerante em seu apartamento. Subimos, até então sem qualquer novidade, embora tenha notada seu interesse, olhando para meu traseiro. Chegando em sua casa, começamos a fazer alongamento por alguns minutos.
Ao se esticar, notei um volume considerável por baixo da sua bermuda. Parou e ficou sentando olhando eu fazer uma série de exercício. De repente tirou a bermuda e ficou sá de cueca com pau saltando para fora. Ficou alisando e pergunto: gostou? Pegue aqui, ele está louco por você. Sentado no chão, se arrastou bem perto de mim e disse pegue aqui, tirando a cueca rapidamente.
Peguei e fiquei alisando. Cresceu mais ainda. Chupe, vai, chupe. Fui entre as pernas dele comecei. Lambia a cabeça que parecia uma batata grande. Aprofundei a chupada e senti um gosto forte de sal e fiquei ali me deliciando com aquela ferramenta. Subia e descia, quase engolindo tudo. Quando chegava até onde minha garganta aguentava, parava e ficava um tempo apertando com a boca. Ele urrava de prazer. Numa dessas proezas ele segurou minha cabeça e gozou. Gozei também.
Ficamos ali dentados, relaxando, extasiados. Ânimos refeitos, fomos tomar banho juntos. Ele passou bastante sabonete na minha bundinha e desligou o chuveiro e ficou brincando com o dedo no meu cuzinho. Apoiando na parede, mexia, rebola e gemia. Abriu o chuveiro novamente, tirou toda a espuma e me secou bem. Agora vamos para o quarto, tenho uma surpresa para você.
Abriu a gaveta de sua namorada, tirou uma minúscula calcinha e me mandou vestir. Me olhei no espelho e vi que estava um tesão. Ele também achou. Me apertou por trás e disse vai ser minha gatinha, minha mulher. Me colocou de bruços na coma e começou a morder minha nunca. à medida que ele mordia, eu empinava a bundinha e rebola. Rebole, rebole sua safada. Desceu, desceu e enfio a língua no meu cuzinho. Voltou para a minha nunca e disse goze, sá vou te comer depois que você gozar. Com dedo enfiado no meu cu, ele disse rebole e goze, minha gatinha. Rebolei, mexi, gemi e gozei.
Pensei que ele ia dar tempo, mas não deu. Enfiou a mão por baixo e pegou uma porção da minha porra e colocou no meu cuzinho, usando como lubrificante. Colocou um travesseiro embaixo para eu ficar mais empinado. Deitou por cima e falou no meu ouvido, agora você vai dar como uma mulherzinha e gozar pelo cuzinho. Escancarei pra ele. Colocou a cabeça imensa e ficou ali na entrada. Peça mais, peça mais, minha mulherzinha. Enfie, enfie tudo, enfia, meu macho. Ele colocou tudo de uma sá vez. Senti uma invasão me queimando por dentro, misturando dor e prazer. Naquele momento com mais de 20cm dentro de mim me senti fêmea mesmo, como ela queria que eu fosse. Colocava e tirava, eu via estrelas. Rebola pra seu macho, rebola que vou gozar, disse. Fiz o que ele mandou e gozou, encheu o meu cu de porra.