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MEU TIO - MEU PRIMEIRO HOMEM

Meu Tio – Meu primeiro Homem.





Apás ler nos últimos tempos os relatos de varias pessoas que assim como eu tive essas aventuras...

Tenho hoje 22 anos, sou branquinha, tenho um corpinho bem tratado, pois malho e procuro me cuidar, pois nos dias atuais a aparência diz quase tudo.

Tudo começou quando eu tinha de doze para treze anos, eu morava com minha mãe e mais cinco irmães (tudo menina) eu tenho uma irmã gêmea e meu pai havia se separado de minha mãe. Morava em um quintal com três casas, sendo que sá morava família (como até hoje com as mesmas pessoas); em uma dessas casas morava minha tia (irmã de minha mãe) casada com um homem muito charmoso, educado, brincalhão, muito, presente e carinhoso (era e é o tio que mais gosto), eles tem um filho que nessa época tinha três anos de idade (meu primo).

Um certo dia de sábado chuvoso o quintal estava vazio, minha mãe tinha saído, três irmãs tinham ido à casa de minha avá e em casa sá ficou eu a gêmea e a outra caçula de 19 anos. Resolvi ir à casa do meu tio para brincar um pouco com o meu primo. Chegando lá notei a porta da sala aberta e entrei, estava silêncio, chamei pela minha tia, pelo meu e pelo meu primo, sá que ninguém respondeu. Fui até o quarto do meu primo e observei que ele estava dormindo, fui até a cozinha, até a área de serviço e não encontrei ninguém (estranhei...), mas quando estava voltando resolvi ir até o banheiro e quando chego lá, notei a porta semi-aberta e ouvi um barulho de água (chuveiro ligado) e sem fazer barulho ou chamar por alguém, me aproximei e comecei a olhar e para a minha surpresa me deparei com o meu tio tomando banho com a porta do Box também aberta. Fique estatelada, com um sentimento bem sexual que na hora bateu em mim. Abaixei-me e resolvi admirar aquela cena, pois esmiucei os mínimos detalhes do corpo bonito do meu tio. Quando bati os olhos no pau dele cheguei a ficar molhadinha, pois nunca tinha visto um pau ao vivo (sá em revistinhas junto com minhas irmãs e coleguinhas), no decorrer desse banho com a água quente levantando vapor, notei que o pau dele começou a ficar grande, tomando uma proporção que nunca imaginava, parecia mágica aos meus olhos. Nesse momento já estava com uma das mãos sobre a testinha de minha bucetinha sobre a calcinha e comecei a imaginar eu tocando naquele pau, ele entrando dentro de mim (podia ouvir meu coração explodir dentro do peito de tanto nervosismo e emoção), ele começou a alisar o pau e o envolveu com a mão e começou a fazer um movimento de vai-e-vem (como era grande aquele pau e como brilhava aquela cabeça vermelha e limpa), nesse momento resolvi arrancar minha calcinha, coloquei-a no bolso de minha saia, pois a minha intenção era entrar naquele box e fazer tudo com aquele pau (uma vontade de descobrir realmente o sexo). Nesse momento gozei e quando pensei em parar e ir embora, o meu primo chorou no quarto e senti que meu tio ouviu e apressadamente corri até o quarto para fazê-lo parar de chorar. Nesse momento me deitei de bruços tentando ninar meu primo, quando ele entra no quarto, senti que ele ficou surpreso, pois, além disso, ele estava enrolado numa toalha e todo molhado e passando os olhos sobre o seu pau, percebi que ainda estava duro, pois ele parou no meio de uma punhetinha. Eu falei que estava passando e ouvi o neném chorar e resolvi entrar para acalmá-lo, ele sentou-se ao meu lado e em voz baixa perguntou se ele tinha dormido, falei que estava quase e nesse momento senti a sua coxa cabeluda encostar-se a minha perna e logo voltou aquele fogo e passei a lembrar dele no banheiro e do seu pau que parecia querer ser tocado por mim e então com jeito e devagar fui empinando minha bundinha para chamar a atenção dele, pois sem calcinha e com uma sainha curtinha ele passaria a observar o meu rabinho. Nesse momento ele perguntou se minha mãe estava em casa, respondi que não e ele passou a cariciar a batata de minha perna e falou que eu tinha uma pele macia e gostosinha. Fiquei calada e abaixei minha cabeça de encontro ao colchão, ele permaneceu calado e continuou a acariciar, num dado momento ele me perguntou se eu estava gostando e respondi que, pois achava a mão dele macia (foi a senha para ele continuar e ir mais longe), dentro de mim passou varias imagens do que eu tinha visto naquelas revistinhas, com posições, o que o homem fazia com uma mulher e como ele ordenava as mulheres e elas obedeciam. Ele foi subindo a mão e alcançou a minha cocha já tentando invadir minha bundinha, eu resolvi empinar mais um pouquinho e ele avançou, passou sua mão sobre as duas nádegas e entrando com os dedos entre elas, começou a tocar levemente o meu cuzinho. Nesse momento ele com a outra mão fez com que minha pernas se abrisse mais e com isso ele alcançou minha bucetinha; sá que ele passava por cima, acariciando lentamente, sentindo meus pentelhinhos e umidecendo-os com o meu tesão aqueles dedos gostosos. Ele então encosta sua boca em meu ouvido e pede que levante e siga-o, ele pega em minha mão e leva-me para o banheiro e no caminho ele fala que precisa terminar de tomar banho e que eu iria ajudá-lo. Ao chegar no banheiro ele pediu que eu sentasse no vaso e nesse momento ele pegou minhas mãos e colocou sobre o seu pau que estava por baixo da toalha e me perguntou se eu já tinha tocado num pau e se queria conhecer um ao vivo; eu imediatamente balancei a cabeça que queria e ele com sua mão sobre as minhas me fez acariciar friccionando aquele pau gostoso e duro que chegava me assustar, mas dava muito desejo ai ele foi tirando a toalha devagar e a minha frente foi surgindo aquele monumento brilhoso e lindo (que mais tarde eu viria a descobrir que não existia outro tão lindo, pois ele era gordinho, tinha +∕- uns 19cm, seus pentelhos eram macios e perfumados, seu saco pareciam bolas de massagem de tão grande e rosado), suas mãos tocaram a minha cabeça e ele me perguntou se eu já tinha colocado um pau na boca e eu respondi que sá tinha visto em revista e era louca para descobrir se era bom, nesse momento ele direcionou o seu pau à minha boquinha e me pediu que o beijasse e lambesse a cabeça e nesse momento comecei a fazer conforme ele ordenara e senti um gosto delicioso e ele soltava uns gemidos que entoava como musica aos meus ouvidos (nesse momento estava descobrindo que estava ficando apaixonada por ele), ele pediu que eu abrisse a boca e começou a colocar seu pau lá dentro, parecia que não ia caber, pois a minha boca era pequena, mas consegui e ele pediu que eu chupasse como se estivesse chupando um picolé e isso fui fazendo e seu pau foi entrando e saindo e eu fui me acostumando a chupar, volte e meia ele entrava com seu pau na minha boca e parava lá dentro e pedia que ao sair eu molhasse bem a cabeça e descesse por todo o tronco e alcançasse seu saco e com a língua lambesse e descesse mais por de traz do saco e beijasse suas virilhas. Quando fazia isso ele ficava nas pontas dos pés e gemia de prazer e num dado momento ele me pediu que eu tirasse os dois peitinhos pra fora e começou a tocar e nesse momento comecei a me sentir mulher, pois nunca nenhuma mão tinha tocado naqueles peitinhos durinhos e sedentos de amasso e ao massagear meus peitinhos, ele me ensinou a tocar punheta com o pau dentro da boca e assim eu fiz, e lembrava dele debaixo do chuveiro e fiz direitinho que ele até se surpreendeu com tanta eficiência. Uma de suas mãos colocou-se sobre minha cabeça fazendo pressão contra seu pau e a outra alucinadamente amassando os meus peitinho que iria me fazendo gozar de tanto tesão. Quando senti que ele mudou a sua atitude, ficando ele mais afoito, ele me falou que iria gozar e perguntou se eu queria tomar leitinho e explicou o que iria acontecer e me preparei quando derrepente ele soltou o primeiro jato dentro de minha boca e o seu gemido foi mais forte e nesse momento minha boca já deixava jorrar seu leite me molhando toda, escorrendo sobre o meu queixo e lavando meus peitinhos. Quando ele terminou de gozar, ele me pediu que passasse a língua bem devagar e limpasse o seu pau de todo aquele gozo e nessa hora eu já estava adorando tudo aquilo.

Ele me levantou e me levou para o box e devagar ele foi tirando minha saia e arrancou a blusa que eu ainda não tinha tirado completamente e eu sentia que viria algo mais poderoso, pois ele estava ali, diante do meu corpinho de treze anos, esbanjando desejo, no auge de minha puberdade. Debaixo do chuveiro ele começou a me dar banho e beijinhos e eu estava adorando, virava os olhos e acariciava o seu peito cabeludo e puxava sua cabeça para beijá-lo. Ele colocou o sabonete em minhas mãos e pediu que desse banho nele. Esfreguei o seu corpo todo e quando estava ensaboando seu ele começou a crescer de novo e ele falava que assim era obrigado a me possuir que eu estava desejando isso e imediatamente falei que sim e pedi a ele que não me machucasse, pois nunca tinha entrado um pau dentro de mim e que eu imaginava dar a minha bucetinha para garotos de minha idade que não tem paus tão grandes e grosso quanto o dele. Ele pegou olho mineral apás secar o pau com a toalha e fechou o chuveiro e pediu que eu mesma passasse olho em seu pau (era uma experiência fantástica), apás lambuzar aquele pau enorme e brilhoso perguntei o que ele iria fazer e ele falou que iria comer o meu cuzinho e me assustei, pois imaginei que doeria, pois nas revistinhas as mulheres faziam caras de dor, mas como já confiava e adorava tudo que ele fazia comigo resolvi não relutar, pois naquele momento estava mesmo é querendo sentir o pau dele entrando dentro de mim, não importava onde.

Ele me pediu que em pé colocasse as duas mãos na parede e abrisse um pouco as pernas (que já estavam tremendo, porém ansiosa para a penetração), ele começou beijando meu pescoço e foi descendo pela espinha dorsal até alcançar minha bundinha e sua boca quente me fazia arrepiar e me molhar mais ainda de tesão, devagar ele foi abrindo minhas nádegas e com a língua tocou o meu cuzinho, umidecendo, logo apás ele lubrificou com o áleo, ao mesmo tempo em que beijava a polpa do meu rabinho. Levantou-se e com uma de suas mãos segurou seu pau e encostou dentro do meu rabinho e já podia sentir a grossura dele e ele me pediu que com uma das mãos abrisse uma de minhas nádegas, e ele com a terminava de abrir a outra nádega, nesse momento já estava com o rosto colado no azulejo esperando sua entrada e ele colocou a cabeça na porta do meu cuzinho e começou a forçar levemente a entrada, parecia que ele todo estava querendo entrar dentro de mim. Eu comecei a sentir um pouco de dor quando ele conseguiu entrar com a metade da cabeça e assim ele foi tirando e entrando até aquele ponto que o pau já tinha rompido para que fosse acostumando com sua grossura, apás umas cinco entrada até aquele ponto, ele começou a forçar mais um pouco e sentir que a cabeça entrou completamente e quando pensei que ele iria tirar para colocar, ele começou a me penetrar mais ainda (A dor era tão grande, meu corpo estava fraco e minha bucetinha estava completamente molhada, doida também para gozar e por isso fui aguentando) e ele malandramente alcançou-a e começou a tocá-la para fustigar mais prazer do que dor. Ele me pediu que por baixo, tocasse em seu pau e sentisse a quantidade de pau que já tinha entrado dentro do meu cuzinho e ai eu fui ao auge, gozando e rebolando em seu pau que estava sá a metade dentro de mim. Ele falava em meus ouvidos de como tinha loucura pelo meu cu, sempre me comia com os olhos e que um dia ainda iria me arrombar e nessa conversa ele foi forçando e eu sentia aquele trolha entrando, enterrando profundamente dentro de mim e podia sentir o sangue pulsando o seu pau dentro de mim e que o tornava quente como uma brasa e no movimento das minhas mão ele começou a dar gemidos e falar que iria gozar no meu cu e nesse momento ele me pediu que chamasse ele de gostoso de meu macho e pediu para falar: Come o meu cu, arromba esse cuzinho que é seu, mete dentro de mim meu gostoso, meu tarado e com isso ele gozou todo o leite dentro de mim e parecia que o seu leite sairia pela minha boca de tão forte que foram as estocadas e as jatadas.

Apás nás dois termos gozados, ele tirou sua pica de dentro de mim e quando coloquei a mão senti um buraco enorme e me apavorei e ele me pediu que não se preocupasse que voltaria ao normal e que da outra vez não iria doer mais, nem sairia sangue como o que escorreu pelas minhas pernas misturado com o gozo dele.

Coloquei minha roupa e ele me beijou e me disse que não comeu a minha buceta para me preservar. (mas dentro de mim eu já sabia que ele um dia iria me descabaçar).