Trabalho com informática, prestando serviços de assistências. Tenho vários clientes e meu relacionamento normal com eles, agindo sempre profissionalmente. Um sábado à tarde, consertando um computador, cujo cliente, uma advoga, estava sozinnho no escritário. Assim de cara, me disse: você tem um bundinha legal, não quer colocar um calcinha, para eu ver como fica em você? O que isso, não curte isso e tenho mais um clieente para visitar.
Que nada, disse ele, estamos sá nás dois mesmo, coloque que ninguém vai ficar sabendo. Trancou porta e me deu uma calcinha fio dental e me mandou colocar. Mais forte que eu, constrangido fui ao banheiro vesti. Demorei, ele bateru na porta, pronto?
Sai do banheiro meio constrangido e fiquei parado a uns três metro dele. Você ficou uma putinha. Ando pra eu ver. Andei, fui de lá pra cá. Assim não, rebole pra mim, roboe pra seu macho, su putinha. Obecei e comecei a andar rebolando. Ele aplaudiou. Chegou por trás e me agarrou firme, esfregando-se e depois aperando minha bundinah que explodinha para fora do fio dental. Senti frio e colaro ao mesmo, tempo. Continou me apertando, pressioando aquele volume na minha bunda. Colocou dois dedos grossos e longos na minha boca e disse chupe, putinha gostosa. Mexa. Me solte e comecei a obeceder aqule super macho.
Tirou os dedos da minha boca, virou um pouco de lado e esfregou, na porta do meu buraquinho. Quer ser minha putinha bem depradinha, perguntou firme. Quero responde têmulo.
Me virou de frete, tirou a calça colocou bem na minha frente um pau imenso. Chupe femea gostosa. Lambi, acariciei, tentei engulir, mas não conseguia. Enfia, e trirava, fodendo minha boca. Gostei do saber daquela pica. Chupa, sentia, queria meias e mais. Ficamos ali uns quinze minutos naquele vai e vem frenético.
Arredou minha calcinha, encheu meu cuzinho de creme e pôs de bruço na beirada da mesa. Empine essa bundinha pra levar ferro do seu macho, putinha safa, falou ofegante. Empinei bem. Colocou a cabeça e não entrava. Mexe. Peça para ser enrabada, putinha. Empinei mais e disse como a tua putinnha, como meu machão. Se posinou melhor no meio das minhas pernas, abriu mais minas nádegas, enfio mais um pouco, pegou nos meu obrou e pucho forte. Gritei, fiquei com as pernas suspensas e senti tuda aquela vara nas minhas entranhas. Quando senti suas bolas na minha bunda, começou uma sensação forte e contraia o cuzinho sem parar. Não pudia segurar as contrações. Ele sacava, socava, gemia e me chingava alto. Gozei mexendo, rebolando para ele. Em seguida ele enchou meu cu de um rio de porra. Ele ficou ainda dentro mais um pouco, até amolecer. Quando ele tirou de dentro, escorreu a porra. Peguei no meu cuzinho, ele parecia um formata de buceta, com lábios e bem alargado.