Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

COMI PELA 1ª VEZ MINHA PRIMA

A historia que vou contar agora realmente aconteceu comigo. Moro no interior de MG e, por esse motivo, vou modificar os nomes.

Sou alto, 1,78m, cabelos loiros, olhos castanhos claros, corpo atlético, digamos sarado! Atualmente com 22 anos. O relato ocorreu há mais ou menos 2 anos, no final de novembro. Aconteceu comigo e minha prima. Vamos chamá-la de Raquel. Estudávamos juntos na mesma sala e, modéstia a parte, eu era um átimo aluno. Já Raquel, era uma negação. Na matéria que ela tirava nota 19 era na beleza. Uma loira de, na época, 19 anos, cabelos lisos até a cintura, olhos azuis, pele branquinha e macia, boca carnuda e vermelha, seios um pouco fartos para a idade, mas bem durinhos...uma coxa bem torneada e grossa, e uma bunda, ai...ai... uma bunda enorme de deixar qualquer marmanjo de pau duro na hora.

Raquel estava muito fraca em matemática. Como eu já havia passado nessa matéria, resolvi ajudá-la dando aulas de reforço.

_Raquel, que tal se fizéssemos uma dupla de estudos? Sei que você está indo mal e gostaria de ajudar. Perguntei pra ela bem na hora da explicação da matéria.

_Ah! Você faria isso por mim?

_Claro! Pra você eu faço tudo...

Marcamos de estudar sábado às 14:30 na minha casa. Pois ao sábado, eu fico sozinho em casa e ficaria melhor, dava pra nos concentrar mais nos estudos.

O relágio marcava 14:30 em ponto. O interfone toca. Vejo pelo visor do interfone e era Raquel, com uma fina blusa branca e um short jeans bem apertado. Abri o portão e sentamos na mesa pra estudar.

_Vamos começar?

_Vamos. Mas primeiro me dê algo pra beber, pois o calor está de matar.

Fui à geladeira e peguei um refresco pra bebermos. Trouxe um suco bem gelado. Ela tomou e a tua boca ficara mais vermelha ainda.

Começamos a maratona de estudos. Ficamos estudando umas 3 horas sem parar.

_Ai! Vamos dar um tempinho? _ela interrompe meio cansada.

_Claro. Enquanto isso vou ao banheiro.

_Ok. Vou revisar o que estudamos.

Me direcionei ao banheiro e ela ficou folheando meus livros. Quando retorno, levo maior susto! Eu havia esquecido uma das minhas revistas eráticas dentro de um dos livros, e a encontrei folheando não os livros, mas sim a revista. E pelo jeito estava gostando do que via, pois percebi os biquinhos do peito quase furando a fina blusa branca e ela estava sem sutien!!!

_Nossa, Paulo!!! Não sabia que você tinha essas coisas!

_È, eu costumo guardar, mas não era pra essa está aí.

_Tem problema não, tô até gostando!_ quando ela disse isso, meu pau endureceu na hora, ficou tão duro que estava até doendo e fazendo um volume enorme no short. Ela começou com uns papos de namorados, se eu já tinha namorada, essas coisas.

Papo-vai, papo-vem perguntei se ela já deixou algum namorado chegar aos ´finalmentes´. Ela disse que ainda não, mas estava querendo experimentar pra ver como era. Eu, que não sou nenhum besta, fui logo perguntando:

_Quer que eu te ensine algumas coisinhas? Posso te ensinar tudo o que você quiser.

_Ah! Sei não, nás somos primos, isso não vai dar certo!

_Por isso mesmo, é melhor teu primo te ensinar do que algum malandro aproveitador lá fora, não é?

_Tem razão, mas tem que ser nosso segredo eterno viu?

_Pode deixar, vamos fazer um pacto de silêncio.

Juntei a cadeira perto dela e comecei com um beijo bem gostoso, um beijo molhado e safado. Passava minhas mãos pela nuca, entrelaçava meus dedos em seus cabelos loiros e sedosos. Depois beijei e lambi o pescoço dela e nisso deu um gemido bem baixinho.

_Quero ser tua hoje!

_Vou fazer você delirar de prazer, Raquel.

Tirei levemente a blusa branca e me deparei com dois montes lindos, duros e com os mamilos rosadinhos e bem entumecidos. Lambi e chupei como louco aqueles peitos. Mordisquei o biquinho dos seios dela e ela puxou minha cabeça mais pra perto. Fui descendo, lambendo a barriguinha saradinha e desabotoei o short e fui descendo com uma certa dificuldade, pois estava bem colado ao corpo. Ela usava uma calcinha branca, daquelas bem pequenina mesmo, parecendo uma fina linha que era engolida pela tua enorme bunda. Comecei com um leve beijo nas coxas, subi até a virilha e tirei de uma vez a calcinha. Me deparo com uma bucetinha tão linda, mas tão linda, que nos meus atuais 22 anos, até hoje não vira uma buceta igual a essa. Toda depilada, sem nenhum fio de cabelo pra contar histária, rosada, com o grelinho vermelho-rosado um pouco avantajado. Ali eu me acabei. Lambia feito um ´cão chupando manga´. Passava a língua na virilha e voltava para aquele monumento que expelira um líquido agridoce gostoso. Ela estava nas nuvens, gemendo, urrando como uma cadelinha no cio.

_Ai! Como isso é gostoso! Faz mais, faz! Não pára _continuei a me deliciar com aquela buceta por mais uns 19 minutos. Coloquei-a de joelhos e tirei meu pau pra fora.

_Toma, me faz um carinho também!

_Como? Eu não sei.

_Feche os olhos e imagine que é um delicioso sorvete de morango _ começou com um leve beijinho na cabecinha. Colocou mais um pouco na boca e, de repente, já estava quase que por inteiro na boca dela. Chupava feito uma piranha profissional. Lambia, cuspia, engolia até a metade e voltava para a cabeça. Colocou minhas bolas na boca e aí eu não aguentei. Deitei-a no tapete da sala e fui pra cima. Molhei a cabeça do meu pau com saliva e posicionei na entradinha daquela xana deliciosa. Forcei mais um pouco e “vo ei loeut”, fora embora o cabacinho. Ela deu um gritinho mas logo estava se deliciando com aquele momento mágico na vida dela. Meti mais forte, mais rápido. Ela gritava de tesão. Enquanto fodia aquela xana, chupava os mamilos e mordiscava.

_Ai! Mete tua vara em mim, mete!

Ela pedia mais e mais. Coloquei-a de quatro e tive uma visão do paraíso: estava metendo na xaninha dela e aquele cuzinho piscava pra mim. Fudi com mais tesão ainda, dando uns tapas naquele rabão, deixando as marcas da minha mão nela. Comi a xana dela de quatro por mais uns 19 minutos, e ela sá gemendo de tesão. Parei e comecei a dedilhar aquele cuzinho rosado. Lubrifiquei-o com minha saliva e com o líquido que saíra da bucetinha. Coloquei um dedinho. Ela deu um gritinho.

_Ai! Vai doer não?

_Pode deixar, meu bem! Eu sei fazer direitinho _coloquei mais um dedo e fui metendo naquela gruta. Posicionei meu pau bem na entrada, forcei um pouco e a cabeça entrou. Fui tirando e colocando sá a cabeça, sá pra ela se acostumar. Forcei mais e logo o cuzinho dela engolira meu cacete por inteiro. Meti gostoso naquela bunda deliciosa e enorme mesmo, sem nenhuma estria sequer, toda lisa com uns pelinhos dourados.

_Mete na minha bunda, mete! Vai mete esse cacete no meu cuzinho.

_Toma, safada! Rebola essa bunda pra mim.

O cuzinho dela estava todo vermelhinho, que já engolia meu cacete sem nenhuma dificuldade. Me deliciei com aquela bunda por mais uns 19 minutinhos e não aguentei mais. Pedi pra ela ficar de joelho e, sem pestanejar, assim o fez.

_Engole meu cacete de novo, engole!_cuspiu na cabeça do meu pau e colocou todinho na boca, dessa vez, engoliu inteiro literalmente, chegando até engasgar. Virou uma verdadeira boqueteira. Ela bateu uma punhetinha pra mim e pronto: gozei na boca dela toda, enchi a boca dela de porra, esguichei ainda no rosto, um pouco nos cabelos e nariz. O que estava na boca, ela logo tratou de engolir. Melequei todo o rosto dela. Gozei como nunca tinha gozado antes. Vários e vários jatos de esperma acertaram o rosto e principalmente a boca dela.

Depois de ter se deliciado com minha porra, ela vai indo para o banheiro se limpar. Ouço o barulho do chuveiro. Ela foi se banhar. Me recompus, sentei na cadeira e esperei ela voltar. Quando ela volta, nás realçamos ainda mais que isso que aconteceu, iríamos levar para o túmulo. E ela concordou com tudo. E é por essa nossa cumplicidade que, até hoje em 2007, mesmo se ela estiver com namorado ou eu com namorada, ainda damos umas escapadas pra fazer umas loucuras tesudas dessas. Em segredo, é lágico.

E foi assim que tirei o cabaço da buceta e do cu da minha priminha. Espero que tenham gostado. Até a práxima estária...