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MEU NAMORADO SE REVELOU OUTRA PESSOA

Meu nome é Vida, tenho 25 anos, sou alta, morena, tenho um corpo em forma, seios durinhos e empinados e bunda redonda. Namoro há 3 anos e tenho uma vida sexual bastante movimentada com meu namorado. Nás sempre gostamos de variar as posições, sexo anal não é tão frequente em nossas vidas mas existe e a única coisa que eu não faço nele é boquete. Ele sempre me pediu, até implorou, mas eu sempre adiei, disse que não era hora, que eu não me sentia à-vontade, que nunca tinha feito isso, enfim inventava uma descupa.

Há uns seis meses atrás ele me ligou no meio da semana e disse que queria sair, insistiu tanto que eu concordei. às 7 horas a buzina tocou. Ele sempre vai me pegar na porta, mas nesse dia não fez isso, estranhei, mas não disse nada.

-- Oi meu amor! Não quer entrar?

-- Não! Entra aí e vamos logo!

--Algum problema? O que houve?

-- Entra logo que eu te conto.

Entrei no carro e dei um beijo nele, que não foi correspondido. Ele dirigiu por alguns minutos e entrou em um Motel. Achei estranho por que ele mora sozinho e quando agente quer transar vamos para a casa dele, além disso ele estava muito calado.

-- Por que vamos num motel? Alguma comemoração?

-- Você já vai saber.

Mal entramos no quarto e ele já foi me agarrando. Me beijou de uma forma grosseira, puxando meus cabelos com força e apertando minha bunda. Me afastou e tirou minha blusa num puxão sá, depois tirou meu sutian e apertou meus seios, me puxando para perto dele e me beijando novamente. Levantou minha saia e arrancou minha calcinha deixando um vergalhão vermelho em meus quadris.

-- Aí!!! Por que você está agindo assim?

-- Por que hoje você vai me dar tudo que eu quis e você sempre me negou! Sempre veio com esse papinho de isso não, de assim não, de nuca fiz isso... Tudo uma grande mentira!!!

-- Como assim? O que está acontecendo com você?

-- O que está acontecendo comigo? Eu cansei de ser otário! Cansei de ter consideração por você e ser enganado! Cansei de te dar tudo e não receber nada em troca!

Eu via nos olhos dele muita raiva, uma expressão que até então eu não conhecia. Nás já tivemos muitas discussões, algumas bem sérias, mas eu nuca tinha o visto tão alterado. De repente levo um tapa na cara que me faz cambalear. – SLAPT—Ele me agarra pelos cabelos e puxa minha saia para baixa, me deixando nua. Tenho me soltar mas ele não deixa e me empurra para baixo me fazendo ajoelhar.

-- Fica aí! Não adianta tentar fugir que a porta está trancada! Daqui você não sai antes de participar de tudo que eu planejei para esta noite!

-- Cris, por favor, vamos conversar! Eu não estou entendendo nada!...

-- Slapt!!! Cala a boca!

Ele começa a se despir. Eu estava incrédula, não podia acreditar que aquele era meu namorado, eu estava com medo, não sabia do que ele estava falando nem do que ele pretendia. Meu rosto ardia, eu estava tremendo e não consegui segurar as lágrimas. Ele se vira e para bem na minha frente.

-- Chupa!!! Quero uma chupeta bem gostosa!!!

-- Cris! Por favor!

-- Slapt! Chega de desculpas! Eu não tenho mais pena de você! Eu agora sei a cachorra que você é! Anda logo!

-- Cris, eu...

Slapt! Outro tapa! Ele agarrou minha cabeça e forçou seu pau em meus lábios. Tentei manter a boca fechada, mas ele tampou meu nariz e enfiou seu pau na minha boca. Ele tinha uma tora no meio das pernas, grande e grosso, com veias saltadas e uma cabeça enorme. Senti um certo nojo quando seu pau já duro tocou minha língua e um gosto forte preencheu minha boca. Joguei a cabeça para trás tentando me livrar dele, mas ele colocou uma mão em minha nuca e outra embaixo do meu queixo não me deixando sair. Foi puxando minha cabeça, forçando seu pau para dentro da minha boca. Eu sentia aquela tora dura e quente roçar em minha língua, uma ânsia tomou conta de mim, parecia que eu estava sufocando e eu o empurrei com força.

-- Slapt! Sua vagabunda! Você vai me chupar gostoso por bem ou por mal!

-- Por favor!!! Pare!!! Me deixe ir!!!

Ele pegou o lençol e rasgou uma tira, amarrando minhas mãos para trás. Eu não consegui me mover e estava apavorada. Ele pegou minha cabeça e enfiou seu pau novamente em minha boca, de uma vez sá. Senti a cabeça tocar minha garganta, tive vontade de vomitar, mas ele me segurou, mantendo seu pau todo lá dentro por alguns segundo. Eu me senti sufocada, meu rosto ficou quente, meus olhos se encheram de lágrimas. Eu me debati e ele retirou o pau da minha boca. Estava sem ar, sem fôlego, engasguei ao encher os pulmões, mas antes que eu pudesse me recuperar ele enfiou seu caralho em minha boca, e segurou novamente. Quando eu comecei a me debater ele retirou e antes que eu pudesse tomar ar enfiou até o talo outra vez. Repetiu isso umas seis vezes, rindo do meu desespero. Toda vez que ele enfiava parecia que sua tora estava mais dura. Ele bateu com seu pau em minha cara fazendo estalar.

-- Você chupa muito mal!!! Agora sente seu cheiro de vadia!!! Não acredito que eu namorei com uma vadia como você por tanto tempo. Devia ter te comido como os outros e te deixado! Mas nunca é tarde para fazer o que é certo!

-- Cris! Do que você está falando?

Mas ele não me respondeu, me puxou pelo braço e me deitou na cama com a cabeça para fora. Empurrou minha cabeça para baixou, abriu minha boca e se ajoelhou.

-- Essa posição deixa sua boca bem aberta e assim eu posso te fazer engolir meu pau todo. Você vai sentir minha vara preencher toda sua garganta.

Ele enfiou o pau em minha boca e foi deslizando bem devagar, até não conseguir entrar mais nada. Eu senti uma vontade de vomitar muito forte, a sensação de sufocamento era bem pior, meu rosto queimava, lágrimas escorriam dos meus olhos, eu suava frio, tentava me livrar dele mas era inútil. Quando ele retirou seu pau um jato de vômito misturado com saliva caiu em meu rosto, eu tossia e tentava puxar o ar ao mesmo tempo. Mas como da vez anterior ele não deu tempo para eu me recuperar e enfiou o pau em minha boca, dessa vez com movimentos rápidos, enfiando até o fundo e tirando repetidas vezes e cada vez mais rápido. Enquanto fudia minha boca ele apertava meus seio e dava beliscões doloridos nos mamilos. Eu tentava respirar no momento em que ele retirava o pau mas nem sempre conseguia e acabava engasgando. Ele se deliciava com isso, seu pau estava muito duro, sentia ele pulsar em minha boca. Cris começou a diminuir a velocidade de seus movimentos até parar quando estava com o pau enfiado até o fundo. A sensação de sufocamento voltou, eu sentia seu pau pulsar. Ele puxou meu queixo para cima abrindo mais espaço para sua tora e um jato de porra quente invadiu minha garganta. Eu engasguei e me debati tentando cuspir aquilo, mas ele me segurou.

-- Respira pelo nariz e engole tudinho! Quero ver sua boca limpa!

Deu dois tapinhas em meu rosto e ficou me segurando até ter certeza que eu tinha engolido. Me fez abrir a boca para verificar e me largou. Eu estava com muito nojo, com vontade de vomitar e com medo. Virei de lado para respirar melhor e tentei conversar com ele, mas ele arrancou outro pedaço de lençol e me amordaçou. Deitou do meu lado e dormiu. Eu acabei dormindo também por causa da exaustão. Acordei com ele me desamarrando.

-- Vai tomar um banho! Não quero te comer suja desse jeito.

-- Cris..

-- Slapt!!! Vai logo e se lava direito!

Ele me empurrou até o banheiro e fechou a porta. Tomei um banho longo, o que me fez relaxar um pouco e me deu tempo para pensar no que estava acontecendo, mas por mais que eu tentasse não conseguia achar uma explicação para tudo aquilo. Eu me sentia um lixo. Sai do banheiro enrolada numa toalha, Cris estava deitado na cama.

-- Eu vou te dar uma chance de me chupar direito. Se você fizer certo prometo que vou ser bonzinho.

-- Cris... Por favor...

-- Sem choramingar!!! Você já fez isso por muito tempo! Vai me chupar ou vou te que ter o que eu quero a força?

-- Eu vou sim.

Me agachei na cama entre as pernas dele e acariciei as bolas. Coloquei a cabeça em meus lábios e dei beijinhos, depois passei minha língua envolta de toda a cabeça e desci pelo corpo até as bolas. Chupei as bolas por um tempo enquanto massageava o pau com minhas mãos. Coloquei a cabeça toda em minha boca e fiquei chupando, deslizei o corpo para dentre o máximo que pude e tirei. Fiz isso algumas vezes até o pau ficar mais duro e grosso. Coloquei a língua para fora e fiquei lambendo, fazendo movimentos circulares na cabeça e chupando as bolas. Enfiei o que pude na boca novamente e ele me mandou enfiar mais. Desci mais um pouco e ele disse mais. Enfiei mais, mas não o quanto ele queria. Cris cruzou as pernas sobre minha cabeça empurrando a para baixo e fazendo seu pau entrar mais e mais em minha boca. Eu fiquei vermelha novamente e sem conseguir respirar. Ele me soltou e mandou eu fazer outra vez. Enfiei todo seu mastro em minha boca até sentir ânsia e permaneci nesta posição até não aguentar mais. Ele pediu mais uma vez e mais outra e outra. Eu enfiava tudo, até sentir a cabeça tocar minha garganta.

-- Você aprendeu direitinho! Vadias sempre aprendem rápido!

Antes que eu pudesse responder ele me puxou e me colocou de quatro, de frente para um espelho, empurrou minha cara para cima e disse:

-- Olha para você!!! Sempre foi cheia de frescuras agora está sendo uma cadela!!! Olha bem como você é uma vadia... Eu vou comer seu cú bem gostosinho! Como uma vadia merece... A seco!

Eu comecei a chorar, pedi para ele parar, implorei que não fizesse isso. Mas ele não se comoveu, me deu um tapa na cara e mandou eu me calar. Começou a enfiar um dedo no meu cú, depois dois, e ficou enfiando e tirando por algum tempo.

-- Se olha no espelho! Eu quero que você veja eu comer seu cú. Quero que você veja a sua cara de vadia tomando no cú. Você vai ficar se olhando, não quero ver seus olhos fechado nem um minuto.

Ele tirou os dedos e colocou a cabeça na entrada. Foi forçando, eu sentia minhas pregas cedendo, ele fazia mais força, e entrava mais um pouco. Estava ardendo muito, eu chorava, contraía o ânus, mas cada vez que fazia isso era pior. Ele forçou mais um pouco e a cabeça começou a entrar me queimando. Eu gritei de dor e levei um tapa na bunda. Ele empurrou mais e a cabeça passou. Senti minhas pregas arrebentarem e deu outro grito de dor e levei mais um tapa. Ele fazia tudo olhando para mim pelo espelho. O meu sofrimento sá fazia aumentar o tesão dele.

-- Olha sua cara de vadia! Uma vadia muito chorona! Diz pra mim que você é uma vadia muito desobediente.

-- Cris... Não... Por favor, pare!!!

--Slapt!!! Slapt!!! Diz pra mim que você é uma vadia muito desobediente!!! Agora!!

-- Cris!!!....

-- Slapt!!! Slapt!!! Diz!!! AGORA!!!

--Eu sou vadia muito desobediente!!

-- O quê??? Eu não ouvi??

-- EU SOU UMA VADIA MUITO DESOBEDIENTE!!!!

Eu disse entre lágrimas, mal conseguindo acreditar que eu estava passando por aquilo, que o cara com quem eu pensei me casar estava me fazendo passar por aquilo. Eu mal terminei a frase e ele empurrou seu pau com toda força preenchendo todo meu cú. Me senti arrombada, parecia que estava sendo rasgada, meu cú estava cheio e doendo. Eu gemi e chorei, pedi para ele parar, mas nada o comovia. Ele retirou seu pau e enfiou outra vez num movimento sá. Ficou retirando e enfiando por alguns minutos, sempre olhando pra mim pelo espelho, e quando percebia que eu desviava o olhar me dava um tapa na bunda e dizia:

-- Não para de se olhar não!!! Quero que você veja como uma vadia tem que tomar no cú! Diz pra mim o que você é!

-- EU SOU UMA VADIA MUITO DESOBEDIENTE!!!!

Ele ficava em êxtase sempre que eu dizia isso. Quando eu desviei o olhar pela quinta vez ele me agarrou pelos cabelos puxando minha cabeça para traz e me fazendo ficar olhando para o espelho. Eu gritei que era uma vadia desobediente e ele riu, dizendo que eu já estava começando a entender o meu lugar. Ele comeu meu cú com vontade. Eu já estava anestesiada, parecia que havia um vácuo dentro de mim, mal sentia minhas pernas, quanto ele gozou. Quando ele tirou o pau senti a porra escorrendo pelas minhas pernas, parecia que havia um buraco dentro de mim, que meu cú jamais voltaria a se fechar.

-- Agora limpa essa sujeira que você fez!

Olhei para o pau dele e estava todo sujo. Sangue, porra, merda, tudo misturado. Fiz cara de nojo, tive ânsia de vomito sá de sentir o cheiro, mas ele me agarrou, me deu dois tapas na cara e disse:

-- Limpa tudo bem direitinho e sem fazer biquinho. Eu já estou satisfeito mas se você se comportar mal eu posso querer mais.

Ele me largou, cuspiu no pau e disse que agora sim estava completo, merda, sangue, porra e cuspe. Engoli em seco e comecei a chupar o pau dele, lambi tudo, tive algumas ânsias de vomito mas consegui me segurar. Limpei tudo.

-- Slapt!!! Muito bem vadia!!! Agora presta muita atenção no que eu vou te dizer. Nás vamos continuar namorando, você não vai dizer pra ninguém o que aconteceu hoje. Você vai falar pra sua família que nás conversamos e que decidimos morar junto e daqui a um mês você se muda lá para casa e vai ser sá minha. Eu vou te domesticar e te ensinar a ser uma boa esposa. Se você falar para alguém, qualquer pessoa que seja sobre o que aconteceu, você vai se arrepender. Eu tenho varias fotos suas pelada, transando comigo, fazendo beicinho e não me custaria nada manda-las para o carola do seu pai e coloca-las na internet. Você se lembre delas não é mesmo?

Eu me lembrava das fotos, mas nunca pensei que ele me chantagiaria. E era verdade, meu pau é muito carola e não suportaria ver esse tipo de foto, por mais antiquado que possa parecer meu pai sempre sonhou em me ver casando virgem.

Eu quis saber por que ele estava fazendo aquilo e ele disse que tentou ser um namorado convencional mas não conseguiu, que quando soube que eu havia transado com meu namorado anterior seu verdadeiro eu aflorou e ele voltou a ser quem era. Um dominador.



Gostou do conto? Escreva pra mim ou aguarde para saber o que aconteceu, se eu cedi ou não a chantagem.