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RENATA FOI MINHA ESCRAVA.

TEnho 19 anos e moro em goiania. Se alguém estiver interessada em ter experiencias sexuais inesquecíveis me mande um e-mail para wildcat_adv@hotmail.com. Responderei logo.







Vou contar um histária que aconteceu a pouco tempo atrás, perto do Natal. Moro nesse prédio a muito tempo, desde 1998, por isso sou amigo de quase todo mundo. A minha vizinha da frente se chama Renata. Ela e o marido brigam muito. Sei disso pq a janela do meu quarto da de frente pra janela do quarto dela e quase todos os dias a noite eu posso ouvir as brigas.







Sempre que ela vinha aqui em casa conversar com a minha mãe ela me elogiava falando que eu estava muito bonito, que havia crescido e tal. Pra falar a verdade, eu nunca havia reparado nela direito. Tudo começou em um dia comum de dezembro, eu havia acabado de tomar banho, me enxuguei e entrei no quarto. Sempre fecho a cortina quando vou me trocar, pq nesse prédio é dificil ter privacidade. Nesse dia, como de costume, fui fachar a cortina para me trocar, no entanto, quando olhei pra janela a frente eu vi algo que me fez despertar pra mulher que conviva comigo a 8 anos. Renata estava completamente nua, com os cabelos molhados, escolhendo uma calcinha na ultima gaveta do guarda roupa. Até hoje me lembro qual calcinha ela escolheu: foi uma vermelha com uma carinha na parte de trás. Fiquei observando Renata vestir cada peça de roupa de forma graciosa. Não sei se ela percebeu que eu a olhava. A partir daquele dia, dediquei minha vida a espiona-la. Sempre que ela aparecia eu olhava pela brecha da cortina. Comecei a reparar em todos os seus hábitos. Ela passava muitas horas no computador, e eu sempre a observava tentando ler suas conversas no MSN. Tenho quase certeza que ela me viu várias vezes pelo reflexo do computador, mas nunca fez nada.







O tempo passava e cada vez mais, me tornei obcecado por Renata. Talvez fosse impressão minha, mas parecia que ela também estava me olhando mais do que o normal, ela também começou a frequentar minha casa quase que diariamente.







Lá pro dia 19 minha mãe precisou fazer uma viagem, por causa de uns negácios de natal, convenci minha irmã a ir com ela(Meu pai é separado). Renata logo ficou sabendo da viagem (ela é muito amiga da minha mãe). Quando estavamos sozinhos sempre dava umas indiretas bem fraquinhas, sá pra ver a reação dela, e ela correspondia com indiretas tb bastante fracas.







Finalmente minha mãe viajou e eu fiquei sozinho em casa. Demoraram-se poucas horas pra ela aparesser aqui em casa com a desculpa mais esfarrapada e antiga do mundo: ela veio pedir um pouco de açucar.







É lágico que eu saquei na hora. Mandei ela entrar. Ficamos conversando um tempo e agora sim ela mandava cada indireta que até um nerd perceberia. Então resolvi que se não fosse naquela hora, não seria hora nenhuma. Comecei a passar a mão nas coxas dela e falar umas coisas em seus ouvidos. Ela se arrepiava e ria. Comecei a beija-la. Minha mão escorria para seus seios durinhos apertando-os de leve. Ela foi se excitando a medida que meus dedos apalpavam seu corpo causando-lhe calafrios. Passei a mão por debaixo de sua saia e encontrei sua buceta protegida pela calcinha. Passei meu dedos vagarosamente por ela. Fui a seu ouvido e mandei-a tirar a calcinha. Ela obedeceu. Tirou sua calcinha devagar. Fez menção de tirar a saia também, mas eu a impedi. Ao invés disso, levantei-a até a barriga, de modo a deixar sua vagina descoberta. Aproximei meu rosto de sua buceta. Sentia seu calor mesmo sem encostar. Sá a minha respiração em sua xoxota era suficiente para deixa-la louca de tesão. Encostei minha lingua em seu clitoris. Renata se contorcia toda. Fiquei fazendo movimentos com a lingua dentro dela. A mulher estava gemendo bastante, parecia fora de si. Percebi que ela estava perto do gozo. Me levantei e coloquei meu pau na entrada de sua buceta. Ela qria que eu penetrasse o mais rápido possivel, mas eu apenas relava a cabecinha.







- Mete logo, por favor, estou quase gozando - Dizia ela

- Você quer que eu meta em você? Então implore - Falei - Peça para mim te foder como eu quiser, peça para ser minha cadela, implore para ser minha putinha, implore para que eu acabe com você, peça para ser minha escrava.

Nesse momento ela ajoelhou aos prantos:

- Oh, por favor, me foda como quiser, serei sua cadela, sua puta, sua escrava, farei tudo que você quiser, mas por favor, me foda agora.

Comecei a rir.

- Vou dar o que você quer. - Falei a ela, colocando-a no sofá e tirando toda a sua roupa.







Abri as pernas dela ao máximo. Olhei para aquela xoxota exposta e indefesa e comecei a penetra-la. Fazia movimentos rápidos. Ela segurava em minhas costas com toda a força que tinha, chegava a me arranhar. Não demorou muito pra ela gozar loucamente. Seu corpo desabou sobre o sofá. Levantei-me e coloquei meu pau eu sua boca. Mandei Renata chupa-lo. Ela passava a lingua por toda a extremidade do meu cacete. Depois ia para as bolas e enfiava as duas na boca, sua lingua divertia-se com as esferas enquanto me enxia te tesão. Segurei seus cabelos e a forcei a enfiar tudo na boca. Deixei-a naquela posição por uns 19 segundos, quando tirei meu pau de sua boca ela estava sem ar e engasgada. Não dei tempo para que se recuperasse, enfiei novamente meu pau na boca dela. Ela fez uma chupeta deliciosa. Gozei dentro de sua boca, e mandei ela engolir. Ela tentou protestar, mas dei um tapa em sua cara e mandei me obedecer. Foi o que ela fez. Engoliu tudo e não reclamou. Agora que já estava com o controle total de Renata, resolvi brincar um pouco. Chamei a mulher para o meu quarto, lá vendei seus olhos e amarrei seus braços para trás. Era fato que aquela situação excitava demais Renata. Ela tinha orgasmos multiplos, mesmo quando não estavamos transando.







Coloqueia de quatro ali mesmo no meu quarto, mas como suas mão estavam amarradas, seu rosto foi ao chão. Seu rabo ficou impinado e exposto a qualquer um que quisesse fode-lo. Penetrei devagar em seu rabo virgem. Ela sentia muitas dores. Mas também sentia muito prazer. Deixei meu pau dentro dela por alguns segundos para ela se acostumar, então comecei o vai-e-vém frenético. Ela gritava de prazer e dor. Eu apertava seus peitos durinhos com muita força. Ela gozava sem parar. Depois de um tempo de sexo anal foi minha vez de gozar, desta vez em suas costas. Mudei Renata de posição. Agora ela estava de frente pra mim, com as mãos no chão. Fodi novamente sua bocetinha. Ela mal conseguia se equilibrar, suas pernas bambeavam de tanta pica que levara no dia. Mandei que me xupasse mais uma vez, e dessa vez, gozei em seus seios. Ela estava exausta, mas parecia muito feliz.







- Nunca gozei tanto assim - Disse ela feliz enquanto eu a desamarrava.

- Aonde você aprendeu a fazer sexo assim? - perguntou curiosa, passando a mão eu seus peitinhos para limpar a porra que deixei.

Mandei que se calasse.

Ela obedeceu imediatamente.

Dei a volta por ela e segurei em seus quadris. Enrabei Renata o mais forte que consegui. Quando mais uma vez vi que ia gozar eu parei, mas mantive meu penis dentro dela. Fomos pregados para a sala, peguei o telefone e mandei ela discar para seu marido.







- Você está louco? - Disse ela - Não vou fazer isso.

Eu dei um tapa muito forte em sua bunda.

- Você vai fazer o que eu mando cadela! Você vai ligar para ele e dizer que está morrendo de vontade de dar, que está quase gozando e que quando ele chegar vocês vão transar a noite toda.

Ela hesitou um pouco, mas depois começou a discar. Nesse momento voltei a fazer os movimentos. Ela tentava não gemer, mas era automático.

O corno atendeu o telefone e ela pôs no viva voz:

- Alô - Disse ele

- Oi...ahh...amor...ahh...estou morrendo de tesão... - Falou Renata ao telefone enquanto era enrabada fortemente por mim.

- Esta tudo bem? - Perguntou o corno.

- Sim... ahh... estou doida pra dar.... quando você vier... ahhh.... vamos transar a noite inteira... - Continuou ela, se segurando para não gozar ao telefone.

- Aonde você está?

- Em casa... me masturbando... vem logo, por favor...ahh... eu quero dar pra alguém... ahhhhhhhh - Ela finalmente gozou. Parecia que não acreditava no que estava fazendo.

- Não posso sair agora, vou voltar no mesmo horário de sempre, vê se aguenta até lá. - Disse o homem.

- Não vou aguentar.... preciso dar.... preciso... - Disse ela agora galopando no meu cacete.

- Então procura o vizinho da frente - Falou rindo - Olha eu preciso desligar, até mais tarde.

Ela se impressionou com o que ouviu. Começou a galopar ainda mais, sentia a pica perfurando sua buceta e queria mais.

- Meu marido merece ser corno mesmo! Eu doida pra dar e ele nun quer comer.

Anunciei que ia gozar puxei seu rosto para deixa-la toda lambuzada com minha porra.







Então segurei-a forte e disse:

- Agora vem a ultima parte.

Abri a porta e sai com ela nua para o corredor. Ela nem tentou reclamar pois sabia que seria castigada se o fizesse. Mandei-a que me chupasse no corredor. Ela fez isso muito rápido para que eu gozasse logo, e ela conseguiu.

- Ainda não acabou minha cadela.







Entramos na casa dela. Levei-a para o quarto do casal e comi ela de ladinho na cama deles. Fiz questão de foder bastante aquela vagabunda. Em pouco tempo a cama ficou ensopada com suor e porra dela. Ela babava, parecia uma cachorra. Meu pau ainda estava duro como pedra. Levei-a para o sofá e fiz um frango assado ali. Ela simplesmente não aguentava mais levar tanta pica. Ela queria, mas seu corpo não aguentava, ela mal conseguia ficar em pé. Mesmo assim, comi ela em todos os cantos da casa.





- Eu vou comer você outros dias. Você vai ser minha cadela permanente





- Tudo que você quiser meu mestre.





Eu voltei pra casa exausto, mas satisfeito. Ela era realmente muito gostosa, e agora eu iria come-la sempre que quisesse. Foi um sensação muito boa.





TEnho 19 anos e moro em goiania. Se alguém estiver interessada em ter experiencias sexuais inesquecíveis me mande um e-mail para wildcat_adv@hotmail.com. Responderei logo.