Bem, esta é a continuação do conto nª 6640, para quem ainda não leu leia aquele primeiro, é muito bom, é um dos mais lidos e votados, leia e por favor vote. Na semana seguinte ao ocorrido, o marido de Juliana (meu chefe), teve que viajar a serviço, e eu sabendo antecipadamente tratei de armar uma grande festa, e falei para ela deixar as crianças com alguém e inventar alguma desculpa pois ela iria ficar o final de semana fora. Ela quis contestar, mas eu a lembrei das fotos e ela teve que concordar. Falei que iria pega-la no seu apartamento na sexta no final do expediente e sá voltaria no domingo à noite (meu chefe sá voltaria na segunda). Sexta feira fui de ônibus até o Ap dela, e no interfone perguntei se ela estava sozinha, ela disse que sim e já estava descendo, eu falei que não, pois eu iria subir. Ela não queria, eu sá falei para ela abrir a porta do prédio e rápido, eu comecei a falar um pouco mais alto e ela não teve escolha. Chegando no apartamento ela abriu a porta, eu entrei e não falei nada, ela sá ficava de cabeça baixa, falei para escolhermos umas roupas para ela, disse para não levar muita roupa pois ela não usaria nada o final de semana todo. Escolhi um vestidinho branco um pouco transparente bem soltinho e com um decote bem generoso, uma calcinha branca de rendinha bem pequena e uma sandália de salto alto, sem soutien. Saí do quarto e mandei ela se trocar, arrumar o cabelo e se maquiar. e dei 19 minutos para ela. Foram os 19 minutos mais longos da minha vida, mas valeu a pena. Quando ela saiu estava um tesão, o decote realçava os seus seios generosos e aquele vestido com as sandálias de salto, deixando parte de suas coxas à mostra e aquela carinha de inocente com a maquiagem deixaram-na ainda mais gostosa do que ela já é. Meu pau ficou duro na hora, não resisti tirei ele pra fora e mandei ela chupar, ela disse: "aqui em casa não, por favor!" eu sá falei em tom ameaçador e autoritário: "CHUPA AGORA, SUA VADIA". Ela se ajoelhou em minha frente e começou a chupar, eu segurei em seus cabelos e comecei a foder a sua boca, como se fosse uma buceta, eu enfiava o meu pau todinho na boquinha da mulher do meu chefe, que ela chegava a se engasgar (e o meu pau não é pequeno), quando eu estava quase gozando parei e falei para sairmos. Ao chegarmos no elevador eu disse que iríamos um pouco pelas escada, ela perguntou porque, eu disse que iria comer o cuzinho dela nas escadas. Novamente ela implorou para não fazermos mais nada ali pois algum vizinho poderia nos flagrar, eu disse que não estava preocupado e puxei-a pelo braço, porém eu não desci fui em direção ao 7ª andar (ela mora no 6ª), mandei ela ir subindo na frente e eu atrás tinha uma visão magnífica de sua bunda maravilhosa mandei ela parar, levantei o vestido e comecei a passar a mão naquela maravilha, ia apalpando e dando tapinhas, como não tinha muito tempo, pois realmente, poderia aparecer alguém, e eu não queria perder a oportunidade, puxei a calcinha para baixo até à s coxas, e comecei a chupar aquela bucetinha gostosa, passava a língua e ia até o cuzinho, passando bastante saliva para lubrificar tudo, tirei meu pau e atolei naquela xotinha, dei apenas algumas bombadas e posicionei no cuzinho, fui forçando e ela gemendo dizia que estava doendo, e eu sei compaixão alguma forcei passagem e enterrei meu pau no cuzinho dela, ela quase deu um grito de dor, sá não o fez pelo medo de sermos descobertos, apás algumas estocadas ela já não sentia mais dor, ao contrário a situação a excitou e ela já rebolava sua bunda no meu pau, quando estava quase gozando tirei o pau do cu dela e me dirigi para a porta do elevador, e mandei ela chupar enquanto o elevador não vinha. Quando chegou entramos e mandei ela continuar o boquete, e antes de chegar no térreo, eu gozei na boquinha dela, fazendo-a engolir tudinho, chupando tudo e deixando meu pau limpinho. Coloquei meu pau pra dentro da bermuda, e ela levantou a calcinha. Pegamos o carro dela e saímos rapidamente dali. Me dirigi para uma cidade distante uns 20 Km de Fpolis, para o sítio de um colega meu, onde se encontrava além dele, mais doze colegas que escolhi a dedo. Nem ela nem eles sabiam o que iria acontecer. Quando cheguei com aquela loira maravilhosa, ninguém entendeu nada, falaram que não sabiam que era para levar as namoradas. Eu falei que eles iriam entender em breve. Juliana quando viu que estava naquele sítio sozinha com 19 homens começou a ficar com medo. levei-a para dentro e expliquei para ela que dali em diante, até domingo à noite ela seria o objeto de todos e que ela deveria fazer tudo o que mandassem, e que eu estaria sempre por perto para que não a machucassem ou deixassem marcas no seu corpo. Que no início ela seria minha namorada e aos poucos ela iria dar para todos. Voltamos então para práximo da piscina, onde todos estavam, fomos abraçados fingindo sermos namorados. Meus colegas haviam feito um churrasco e tinha muita cerveja, começamos então a comer e bebermos cerveja, enquanto isso podia notar os olhares de todos para Juliana. Comecei a beija-la e aos poucos ia aumentando as carícias, de pé encostado em uma parede e ela de frente pra mim, fui passando a mão nas costas dela, depois fui descendo até chegar na bundinha dela, passava a mão e apalpava apertando bem aquela gostosura. Em quando isso todos sá ficavam olhando, bebendo e comendo carne, alguns já passavam a mão no pau por cima da roupa mesmo. Comecei a passar a mão nas pernas dela e fui subindo trazendo junto o seu vestidinho, e todos puderam ver a calcinha que mau escondia aquela bundinha maravilhosa. Pedi para ela passar a mão no meu pau, e ela enfiou a mão por dentro de minha calça e começou uma punheta deliciosa. Enquanto isso ninguém tirava o olho de nás, foi aí que resolvi escancarar de vez, tirei meu pau para fora e forcei a cabeça dela para baixo, ela não teve escolha, se ajoelhou e começou um boquete, chupava meu pau com maestria, olhei para meus amigos e disse: "vocês precisam ver como ela chupa bem, alguém aí quer experimentar?", não precisei falar duas vezes, vieram todos ao mesmo tempo, já tirando o pau para fora, e fizeram um círculo ao redor dela, então falei: "vai minha gostosa, dê prazer para os meus amigos, chupe o pau deles, um por um", e ela fez, começou a chupar todos eles, então mandei todos sentarem e mandei ela chupar, ficando de quatro. Cheguei por trás dela, levantei seu vestido, arranquei a calcinha rasgando-a, e chupei aquela bocetinha por alguns minutos, depois me posicionei e enfiei meu pau de uma sá vez, ela quase se engasgou com o pau que estava em sua boca. Depois perguntei quem queria foder a bucetinha dela. Logo um se apresentou, pedi para ele deitar no chão e mandei ela sentar em cima, enfiando o pau dele em sua bucetinha. Nisso alguém arrancou seu vestido e eram dezenas de mão apertando-a e explorando cada parte do seu corpo, chupavam seus peitinhos e passavam a mão em sua bunda, e colocavam seus paus para ela chupar, ao seu redor eram mais de dez paus, para ela chupar e punhetar. Peguei um tubo de KY gel, e mandei ela deitar para frente empinando sua bundinha, passei bastante gel no seu buraquinho e enfiei primeiro um dedo, depois dois e até três dedos no cuzinho dela. Juliana começou a gemer um pouco pelo desconforto dos três dedos no seu cuzinho, um pouco pela excitação que estava. Eu sá ouvia o pessoal falando: "não acredito que vc vai comer o cuzinho dessa vadia", "ela é muito gostosa essa puta", "depois eu também quero comer o cuzinho dela". Coloquei meu pau na bordinha do cuzinho dela e fui enfiando devagarinho, parando um pouco para ela se acostumar, ela começou a reclamar dizendo que estava doendo, eu sá a acalmava dizendo: "Calma minha vaquinha, você consegue, eu sei que você aguenta", e fui enfiando até sentir meu saco encostar na bundinha dela, pronto, ela estava com um pau enterrrado na buceta, outro no cuzinho, um na boca, um em cada mão, e ainda tinha nove esperando vaga. O que estava em baixo disse que estava quase gozando, e começou a aumentar o ritmo estocando com mais força, e logo estava gozando, parece que aquilo iniciou uma reação em cadeia e eu também enchi seu cuzinho de porra, e o que estava em sua boquinha também. A mulherzinha séria e comportada do meu chefe corno, estava toda melada de porra, escorrendo pelas suas pernas, boca e rosto, saimos de dentro dela e ela ficou estarrada no chão, cançada, mas ela havia gozado pelo menos umas três vezes, ela também estava satisfeita, mas não deu tempo de ela se recuperar e já tinham outros três querendo fode-la, alguém deitou no chão e a colocaram sentada de costas, enfiando o pau em seu cuzinho já alargado por mim, outro veio e enfiou com tudo em sua bucetinha melecada, e sempre tinha alguém colocando um pau em sua boquinha. Nesta ocasião já eram quase uma da manhã, então eu falei: "aproveitem rápido que as duas horas ela vai ter que ir dormir, pois amanhã o dia é longo". Foderam ela sem parar até as duas horas da manhã, um por um (ou dois por dois), todos foderam ela. Quando pararam ela ficou deitada, no chão toda lambuzada de porra, não conseguia nem se mexer. Ajudei-a a se levantar e a levei para o suite dos pais do meu colega, tranquei a porta por dentro, dei um banho nela bem demorado e relaxante, deitei-a na cama e lhe fiz uma massagem bem gostosa em suas pernas e costas, passando a mão em sua bundinha e no interior de suas coxas, ela quase gozou sá com a massagem, ficando bem relaxada, me deitei ao seu lado abraçando-a e dormimos.
Acordamos no outro dia por volta das dez horas, levantamos sem roupa e eu a levei para a cozinha assim mesmo (nua), já tinham preparado um delicioso café para todos. Quando a viram completamente nua, já ficaram empolgados e foram se aproximando para passar a mão nela, então eu logo fui falando: "calma rapazes, agora é hora do café, deixem ela em paz por enquanto, ninguém pode tocar nela agora, deixem para mais tarde, agora ela tem que se alimentar para ficar bem fortinha". Ficaram um pouco decepcionados, mas aceitaram. Tomamos café e voltamos para o quarto, descansamos mais um pouco, e comecei a passar a mão na bucetinha dela, peguei bastante KY e lambuzei toda a sua bucetinha e cuzinho, enfiando os dedos em seus buraquinhos para ficar bem lubrificadinho, coloquei-a de quatro e meti em sua bucetinha, ela começou a gemer, e a dizer que estava muito gostozo, e logo estava gozando, gemendo e gritando como uma depravada, tirei da boceta e enfiei no cuzinho, e ela continuou a gemer e gritar de prazer, logo o quarto estava cheio, todos os meus colegas estavam lá, sem roupa e com seus paus prontos para entrarem em ação, quando estava quase gozando, tirei de seu cuzinho e fui gozar em sua boquinha, e mandei ela tomar tudinho, o que ela fez sem reclamar. Depois todos foram se revezando no cuzinho e na buceta dela, as vezes nos dois buracos ao mesmo tempo, ficaram fodendo ela até as duas da tarde quando paramos para almoçar, ela foi tomar um banho sozinha, enquanto assamos a carne, depois ela voltou, com o vestido e a calcinha que eu havia colocado no quarto e almoçamos. Em seguida levei-a para o quarto para ela descançar mais um pouco, ficou lá sozinha até quase sete da noite, fui busca-la para jantar, ela comeu mais alguma coisa e voltou para o quarto. Quando fui ver como ela estava, já tinha dois fazendo uma dupla penetração nela, e ela gemia baixinho, e assim continuou, sempre tinha dois ou três fodendo ela. Foderam ela direto sem descanso até as duas da manhã (seis horas sem parar), ela já estava toda esfolada. Ela já tinha sido penetrada em cada buraco, pelo menos umas quarenta vezes, desde que chegou no sítio. Então eu peguei ela me despedi de todos e voltei para o apartamento dela. Eles não queriam que fossemos embora, dizendo que podíamos ficar até domingo a noite, mas eu achei melhor leva-la, pois ela já tinha sido fodida demais, e tinha que ter um tempo para se recuperar, pois eu não queria que o marido dela desconfiasse de nada, pois ficaria mais difícil de programar as festinhas. No apartamento tomamos um banho, e ela pediu para mim ir embora, eu disse que queria descansar um pouco, ela mesmo contrariada aceitou, deitamos juntos na cama do corno. Quando acordei já eram cinco horas da tarde, olhei para o lado e ela estava dormindo com a bundinha para cima, com as pernas abertas, aproveitei a posição, lambuzei meu pau com bastante saliva e enfiei no seu cuzinho de uma vez sá, ela levou um susto e deu um grito de dor, o prédio todo deve ter ouvido, ela pediu pra mim parar, mas eu não aliviei, continuei bombando até gozar no cuzinho dela, botei meu pau na sua boca e mandei ela chupar e deixa-lo limpinho, coloquei minha roupa, dei um tapinha na sua bunda e disse: "Tchau putinha, tô indo", ela não falou nada, ficou deitada com a bunda toda melada, e a porra escorrendo de seu cuzinho, fui embora, já pensando na práxima festinha, que aconteceu algum tempo depois, e eu contarei em breve pra vocês o dia em que eu levei ela pra dentro do vestiário de um time de futebol, com os reservas, o massagista, o técnico e até os gandulas, eram mais de vinte. Se vocês gostaram e votarem bastante, eu escrevo a continuação. kctpersonal@bol.com.br