Estava com 22 anos, com todo tesão, pois tinha poucos dias que tinha perdido e bela virgindade, estava simplesmente um furacão, queria transar o tempo todo, minha bucetinha batia palminhas a qualquer menção de uma trepada. Moravamos no interior, em uma casa grande de 2 pavimentos, era uma manhã de domingo, meus pais tinham ido a tipica feira de rua, e eu estava sá, porem estava me arrumando para ir jogar volley com umas amigas, e meu tio homem de uns 38 anos, de um humor invejavel, muito simpatico, simplesmente atraente e muito sexy, chegara em casa, e eu estava descendo as escadas da sala e ele entrando pela porta. Quando sou surpreendida com uma saudação:
_Como esta minha linda sobrinha?!
Não poderia responder de outra forma, esta era a nossa oportunidade, era percepitivel tinhamos um tesão quase incontrolavel um pelo outro, e respondi.
_Que tal você ver com seus proprios olhos.
E comecei a tirar minha roupa. Ele ficou parado, so observando, e eu não tirava os olhos dos dele.
Tirei minha blusa, meus seios enrijecidos saltaram para serem apreciados. Olhei para os meus seios, voltei a olhar para meu tio, e tirei a bermuda que estava usando e joguei proximo dele, eu ainda estava no 4ª ou 5ª andar na escada, e lentamente tirei minha calcinha, uma tanquinha branca de tirinhas, minuscula, daquelas que atolava toda na bunda. Quando fiquei nua, disse a ele:
_O que acha? Estou bem?
_Muito, muito bem!
Ele não se mexia, eu retruquei, mas como você pode achar muito bom, você ainda não viu a melhor parte. Ele respondeu imediatamente.
_Então vou achar excelente.
Não sabia exatamente como fazer, apenas queria arreganhar minha buceta para ele, agachar, abri-la com as mãos, não sabia como fazer!!! Até que coloquei uma das pernas no corre-mão da escada, e me curvei levemente passando a mão em cima da minha xaninha, que ja estava toda melada. Terminado este ritual, me aproximei dele, que me beijou ardentemente, e numa mistura de tesão e panico me perguntou pelos meus pais. Respondi que havia saido tinha uns 30 minutos para o mercado e que iriam demorar.
Transamos.
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