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CASADA CARENTE

Conheci uma senhora casada da minha cidade e que se chama Celina (fictício), 49 anos, 1,65 cm de altura, falsa magra, mas que é um tesão de mulher, sá de olhar fico logo de pau duro como ferro, mamas que enchem a palma da mão, um cuzinho redondinho e muito bem feito para a idade, que sá de olhar dá logo vontade de comer, mas vamos ao que importa.

Depois de 4 semanas de insistência aceitou almoçar e fomos a um restaurante perto dos nossos locais de trabalho, em Lisboa, sentámo-nos num canto bem sossegado, frente a frente e conversámos sobre os mais variados temos até que chegámos à parte familiar e afectiva, onde fiquei a saber que o marido pouca assistência lhe dava fosse qual fosse o assunto ou dificuldade que estivesse a passar, mas o mais grave era a vida sexual que era quase nula, 1 a 2 vezes por mês, o que para um monumento daqueles era zero, e cada dia se sentia mais carente de carinho e amor, por esta altura conversa puxa conversa, fui-lhe dizendo que ela era linda, que tinha um corpo de deusa e que eu realmente gostava imenso dela e que adoraria fazê-la feliz porque ela assim o merecia, fui-lhe agarrando as mãos delicadas e bem cuidadas, entrelaçando dedos, puxando de quando em vez ora uma ora outra mão até aos meus lábios e depositando um beijo, mudei entretanto de lugar para ficar mais práximo daquele rosto lindo, emoldurado por cabelos curtos, matizados de castanho e loiro, a tapar o pescoço, e de uns olhos castanhos, que aos poucos ia ficando mais alegre, e ao mesmo tempo poder começar a sentir o calor daqueles pernas torneadas junto das minhas. o que aconteceu quase de imediato. No meu novo lugar pude então começar a acariciar aquele rosto, com que sonhava todas as noites, não tendo ela recusado nenhuma das minhas carícias, aí me tornei ousado e com as 2 mãos agarrei-lhe a cara e depositei naqueles lábios finos, mas perfeitos, um beijo, que não foi repelido, como tal, então, beijei aquela boca pequena e doce tendo sido correspondido.

Nesta altura pedi a conta e saímos em direcção ao carro, onde aí sim, nos beijámos com volúpia e desejo, e sem mais palavras seguimos para um motel afastado dos nossos empregos e residências. Chegados lá aluguei uma suite, arrumei o carro na garagem e entrámos já completamente enrolados um no outro.

Mal fechámos a porta abracei-a com tesão e desejo, começando logo a despi-la para poder apreciar aquele corpo curvilíneo, com o qual tantas e tantas noites sonhei, (e que quem se aproveitou sempre desses sonhos foi a minha mulher), onde não existe um grama a mais, apesar da idade, não tenho palavras para descrever tal beldade, seios nem grandes nem pequenos, barriga lisa, apesar de ser mãe, pernas lindas e perfeitas, pele de seda, por cima da fonte do pecado uma pentilheira castanha escura muito bem aparada, aí a deitei na cama e sem sequer me despir comecei a beijar todo aquele corpo desde os lábios passando pelo pescoço demorando-me nos seios, os quais chupei e lambi, mordisquei aqueles mamilos lindos e perfeitos, desci pela barriga passei a língua no umbigo e continuei a descer até às virilhas e coxas, para depois subir até à fonte do amor que chupei lambi, mordisquei o grelo, introduzi o mais fundo possível a língua naquela cona deliciosa, desci até ao olhinho do cu, por sinal rosadinho e virgem, conforme depois me disse, por esta altura já o mel escorria pelas suas pernas, depois de um orgasmo bastante longo. Altura que aproveitei para me desembaraçar da camisa, sendo que as calças e cuecas ela fez menção de me as tirar, o que fez rapidamente e não perdeu tempo para abocanhar o meu caralho que estava mais duro que aço. Mas que delícia de broche, lambia desde a cabeça até enfiar as bolas na boca, e que boca quente e deliciosa. Por esta altura coloquei-a com a rata na minha boca e foi o melhor 69 que me tocou, por esta altura mais uma vez se veio, e pediu para que a fodesse pois queria tirar todo o atraso.

Introduzi na posição de papámamã, mas passado uns 2 minutos, ela quis cavalgar ao que logo acedi, em segundos teve o 3ª orgasmo, nesta altura a coloquei de 4 e meti forte e rápido e logo de seguida avisei que ia-me vir e ela me pediu para acelerar mais o que fiz e atingimos o clímax ao mesmo tempo.

Por esta altura descansamos um pouco e fomos tomar um duche, onde a ensaboei toda e comecei a meter-lhe um dedo no cusinho, foi nesta altura que soube que era virgem, fiquei louco de tesão, a agarrei e a levei para a cama, molhados e tudo, e continuei a massajar o buraquinho traseiro, com 1 depois 2 e depois 3 dedos, aí já estava ligeiramente relaxado e comecei a meter devagar para que se fosse habituando ao volume, e sempre mexendo no grelinho, ela começou a ficar louca de tesão e num repente para trás meteu tudo, dando um berro de dor, mas pedindo para não tirar e que metesse forte, foi o que fiz e ela mais uma vez se veio, quando avisei que me ia esporrar ela pediu para meter ainda mais forte.

Depois disto tudo descansamos e fomos tomar outro duche, onde ela me fez mais um broche tendo enchido aquela boquinha de esporra.

Fomos embora, mas a partir daí temo-nos encontrado praticamente dia sim dia não.

Brevemente contarei o que se passou no último fim de semana de Janeiro de 07.