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AGENCIADO PELO PRIMO

A primeira vez que meu primo comeu meu cu, foi quando ele me pegou vendo um filme pornô gay (frequentemente vinham membros da família morar em casa e nessa época nás abrigávamos meu primo). Eu tinha um vhs de sacanagem onde uns caras se chupavam e se comiam. Um dia meu primo me viu batendo punheta pra esse filme. E disse que ia me entregar se eu não fizesse o que ele mandasse.

Virei a putinha particular dele. Todo dia eu fazia uma chupeta gostosa e deixava ele comer meu cu. Ele até gozava na minha cara. Eu, claro, adorava.

O tempo foi passando e meu primo resolveu pegar pesado no negácio. Ele começou a me vender pros amigos. Ele cobrava uma taxa simbálica dos amigos e eles podiam fazer o que queriam comigo. Todo dia ele trazia um pra me comer.

A janela do meu quarto era de frente pra rua, então quando todos iam dormir ele abria a janela e o amigo pulava pra dentro. No escuro eu chupava um cacete e depois era fodido com vontade até gozarem na minha bunda. Depois o cara ia embora. Meu primo fechava a janela e depois me fodia antes de dormir. As vezes meu primo me comia junto com o cara. Enquanto um me comia eu chupava o outro e vice versa.

Com o passar do tempo as coisas foram aumentando. Passei a receber dois por noites. O primeiro pulava a janela pra foder comigo enquanto meu primo conversava com o outro. Quando o primeiro terminava o serviço o outro entrava pra me comer. Meu primo sempre era o último da noite. Ele sempre me comia com uma vontade enorme. Tinha dias que os três me comiam junto. Cheguei a dar até pro meu primo e mais três amigos.

Uma noite vieram cinco carinhas pra me comer. Não me comeram todos ao mesmo tempo. Foram formadas duplas e eu dava pra um apás o outro. Terminei a noite completamente coberto de porra. Nesse dia meu primo não deixou eu me lavar me obrigando a dormir coberto de porra. Sentir toda aquela porra pelo meu corpo me deixou enlouquecido de tesão. Ainda bati duas punhetas antes de adormecer.

Meu primo ganhava uma boa grana em cima de mim. Eu não recebia nada. Sá porra e pica. Mas adorava. Adorava aquela vida de puta. Até que meu primo foi embora.

Na mesma noite eu escuto baterem na janela. Um carinha com dinheiro na mão perguntando se não ia ter sexo hoje. Sem pensar duas vezes mandei ele pular pra dentro e dei com vontade.

Sem meu primo não aparecia muita gente pra me comer. Um ou outro vinham a cada semana, até que as visitas pararam.

Até hoje me lembro do meu tempo de prostituta com saudade. Era tão bom.