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A CUNHADINHA DE MEU PRIMO

Olá pessoal, podem me chamar de Jou-Jou ( fictício ). Este é o primeiro conto que escrevo e sá de lembrar o que aconteceu comigo a alguns meses atrás já estou ficando excitado. Bem, vamos ao que interessa. Sou aqui do sul, um gauchinho simpático, alegre, o que se fala por aí, um boa pinta; tenho 25 anos, 1,70 de altura moreno claro, 68 Kg bem distribuídos no meu corpo malhado, olhos claros que chama a atenção da mulherada, e não é sá isso que chama a atenção; meu guri não é muito grande ( 16cm ) mas compensa na grossura, agora que tu já conheces um pouco sobre mim vou ti contar a minha histária; melhor dizendo uma delas. Tudo aconteceu quando meu primo me convidou para irmos num baile. Combinamos que nos encontraríamos na porta do clube às 23:00 de sábado. Como de costume cheguei um pouco mais cedo para ver a movimentação em torno do baile. Não demorou muito para que meus primos aparecessem e para minha surpresa não vieram sozinhos; uma deusa em forma de mulher, era a cunhada de meu primo que também fora convidada para o baile. Fiquei completamente imobilizado tamanha beldade que se direcionava a minha direção; uma linda morena de 19 aninhos, cor de pele escura, ( imaginem uma índia em toda sua plenitude ), tinha em torno de uns 1,65 de altura, 60 kg, tinha peitos medianos que pareciam saltar daquela blusa branca apertadinha com a frente em “V”, cabelos negros à altura de sua enorme bunda empinada, e que bundinha mais linda, de dar inveja a muita querida por aí; vestia uma saia de brim que descia simetricamente à altura de sua gostosa bundinha. Sá de ver aquela beldade vindo em minha direção meu pau começou a se retorcer todo procurando a melhor posição dentro da calça que vestia. Não dei muita bola pois seria uma reação normal de homem. Ao me apresentar a Lívia ( fictício ), meu primo me deu um insinuante sorriso e disse no meu ouvido que “hoje a noite prometia”. Ali percebi que fazia parte de um esquema tramado entre meus primos. Bom, apás as apresentações entramos no clube, sentamos em uma das mesas e pedimos uma cerveja para começar a noite. Entre uma conversa e outra percebia que a Lívia começava a me secar de canto e isso me deixava um pouco nervoso. Começou o baile e não perdi tempo para tirá-la a dançar. Estava cheio e quase não havia espaço, era tudo que eu precisava pois podia encostar em seu corpo sem maiores problemas. Apás algumas músicas sentindo seu delicioso perfume, já estava começando a sentir um certo tesão. A noite foi se estendendo e num determinado momento tocaram uma sucessão de músicas lentas, aí não tive dúvidas, a abracei delicadamente e pude sentir seus peitos roçando os meus. A cada movimento que fazíamos no compasso da música, seu corpo se encaixava mais e mais no meu e já podia sentir que ela estava gostando daquele contato. Comecei a passar minhas mãos em suas costas lentamente e a cada passada seu corpo tremia. Já estava que não aguentava mais de tanto tesão, louco pra ter aquele corpo todinho. Meu pau já estava pulsando e começava a encostar em sua xaninha que já devia estar espumando, toda molhada. Lá pelas tantas, meus primos resolveram ir embora e Lívia teria de ir junto. Ah, esqueci de mencionar que a Lívia era totalmente puritana ( cabacinho ). Na saída pegamos um temporal tremendo. Ao nos despedirmos, pra minha surpresa, Lívia ofereceu sua casa para que eu esperasse o forte temporal já que ela morava ali perto. Apesar do temporal, a noite parecia sorrir para mim. Apás deixarem Lívia e eu em sua casa, meus primos tomaram um táxi e também foram para casa. Entramos bem quietinhos para não acordar seus pais que dormiam no segundo piso. Lívia me deixou na sala e saiu dizendo que já voltava; dez minutos depois quase gozei ali mesmo, ela havia trocado de roupa e desceu as escadas com um hobby vermelho que salientava bem seus biquinhos durinhos e uma tanguinha minúscula que não sei como não arrebentou de tão pequena e apertada. Vi que seus olhos não paravam de mirar me pau que de tão duro parecia arrebentar o fecho de minha calça. Quando aproximou-se, falou ao meu ouvido que estava esperando aquele momento a noite toda e que já estava explodindo de tesão. Mal tive tempo de entender alguma coisa e ela me jogou no sofá e começou a me beijar freneticamente, parecia uma cadela no cio. Nesse momento tirei seu hobby e a deixei sá de calcinha; comecei a mamar naqueles peitos, de biquinhos completamente durinhos, ela começava a dar gemidos baixinhos de tesão. Tirei minha camisa e ela atracou a lamber meus peitos cabeludos e foi descendo até a barriga. Estava louco de tesão pra chupar todo aquele corpinho maravilhoso. Coloquei-a de barriga pra cima e tirei sua calcinha, que visão, sua xaninha, peludinha, estava espumando de tesão; Sem perder tempo chupei aquela bucetinha com uma voracidade que inesperadamente senti seus tremores e logo vi que ia gozar, então comecei a chupar com mais intensidade até que ela gozou na minha boca, aquele liquiduzinho que mais parecia mel de tão pastoso. Tirei minhas calças e disse para ela chupá-lo para que ficasse em ponto de bala para o que ia vir. Ela chupou como se já tivesse chupado inúmeras vezes; não pude me conter e esporriei em sua boca, escorrendo entre seus carinhosos dedos; ela sentiu o gosto ruim e foi se lavar. Quando voltou perguntei se já tinha feito aquilo antes, ela respondeu que não e que ainda era virgem mas não aguentava mais de tesão para ter um pau dentro de sua xaninha que estava pegando fogo. Disse para ela que não se preocupasse pois seria delicado com ela e que iria gostar muito. Deitei no sofá e pedi que ela sentasse no meu pau bem devagar. Ela veio por cima e direcionou a cabecinha bem na entrada de sua bucetinha que por estar tão molhada facilitou a entrada. Começou a descer bem devagar, apesar da dor que sentia enfiava cada vez mais forte, ela gemia baixinho e num vai-e-vem alucinante gozamos. Deitou ao meu lado, de bruços, e deixou aquela bundinha toda a minha disposição; meu pau já recomposto e bem duro estava pedindo passagem pra deflorar aquele cuzinho. Comecei a massagear sua bundinha bem devagar, escutei uns gemidos e percebi que tinha afastado um pouco as pernas dando sinal verde pra que eu continuasse. Abri sua gostosinha bundinha e comecei a lamber aquele cuzinho, minha nossa, que tesão, já to de pau duro sá de lembrar. Estávamos num momento tão gostoso que nem lembramos que seus pais estavam dormindo a poucos metros de nás, mas o tesão era maior. Pedi que ela abrisse um pouco sua bundinha e que relaxasse para entrar mais fácil. Ficou um pouco com medo de doer muito mais eu disse que ia enfiar bem devagarinho. Coloquei a cabecinha na entrada de seu cuzinho que não parava de piscar, e fui empurrando bem devagar; ela disse que estava doendo mas que ia aguentar, fui empurrando, empurrando até entrar a cabecinha, começou a doer muito e disse que eu parasse e tirasse; mas eu já tinha chegado até ali e não estava disposto a voltar atrás; tapei sua boca com força e numa estocada sá enfiei tudo pra dentro daquele cuzinho quentinho e apertadinho; ela deu um grito que se não fosse minha mão seus pais concerteza acordariam, vi que sairam algumas lágrimas de seu rosto e que sua bucetinha estava toda melada, então disse para ela mexer na sua bucetinha enquanto eu dava estocadas no seu cuzinho. Comi aquele cuzinho uns quinze minutos antes de encher aquele buraquinho de porra, ela já tinha gozado umas duas vezes se alisando na bucetinha. O temporal passou, me vesti e antes de ir embora dei um ardente beijo em sua boca carnuda, apás o beijo ela me disse que foi maravilhoso dar a bucetinha e o cuzinho e que jamais esquecerá aquela noite. Quando passei por aquela porta nunca mais a vi. Ela tinha razão, também jamais esqueci aquela noite. Bom, este foi meu conto, espero que tenham gostado e quem sabe podemos trocar algumas idéias ou algo mais.

jou-jou@ibest.com.br