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CARNAVAL 2007

Olá a todos, meu nome é Giovani e o que vou relatar aqui são acontecimentos bem recentes, referentes ao Carnaval deste ano, que foi um arraso em todos os sentidos. Sou casado há 4 anos com uma bela mulher, a Ana, que tem duas irmãs mais novas, Andréia, de 19 anos, que é uma morena baixinha, de cabelos encaracolados, coxas grossas, um bumbum avantajado e provocante e seios pequenos; e Amanda, de 22 anos, mais alta que as irmãs, bumbum empinadinho e seios médios.

Amanda acabou um relacionamento de oito anos com o namorado recentemente e, por isso, não via a hora de chegar logo o carnaval pra curtir tudo o que não curtiu em quanto estava comprometida, já que o ex dela era um bundão que não queria nunca sair de casa e a mantinha presa. Andréia tem um namorado que, muito esperto, foi viajar pra praia com os amigos e largou ela aqui sozinha. Combinamos de passar o Carnaval todos juntos na cidade do interior em que moramos, onde teve trio elétrico na rua e muita bagunça. Claro que bebemos todas, rimos muito, todos juntos, as meninas se acabaram de tanto dançar e deram fora em uma dúzia de caras que foram chegando nelas durante a noite. Percebi nessa como a minha cunhada Amanda era safada no seu jeito de dançar, rebolando, requebrando, agachando, pondo o dedinho na boca e chamando a atenção de todos que estavam por perto. Parecia uma puta mesmo. Chegou uma hora que fiquei até com vergonha e pedi pra ela maneirar, e ela riu, me segurando pelo braço e perguntou se eu não estava gostando do que estava vendo. Nem dei atenção a isso, por achar que era brincadeira e por ela estar trêbada. Quando o som acabou, estávamos quebrados e caindo de sono. Já tinhamos combinado antes que dormiriamos todos na casa da Amanda, por ser a mais práxima. Ela morava ali sozinha desde que tinha terminado com o namorado e também tinha medo de ficar sozinha. A casa tem dois quartos, minha mulher e a Andréia ficaram juntas no quarto de visitas, dividindo uma cama de solteiro, a Amanda ficou no quarto dela e eu fiquei com o sofá da sala para deixar o mínimo de conforto pra mulherada. O resultado da bebedeira é que todo mundo caiu dormindo de imediato, mas lá pelo meio da noite eu acordei com barulho no banheiro, que é ao lado da sala. Ouvi alguém vomitando e depois ligando o chuveiro. Logo a Amanda sai de lá, meio trêmula e pálida. Passou pela sala e foi pro quarto, mas logo voltou correndo pro banheiro pra vomitar de novo e ficou por ali um bom tempo. Eu nem liguei, tava com muito sono e por minha experiência sei que não dá pra ajudar mesmo, então pensei comigo, foda-se ela e tentei voltar a dormir. Ouvi ela escovando os dentes e saindo devagar pelo corredor. Quando passava pela sala não resisti e perguntei se ela estava bem, mais pra sacanear do que por preocupação. Ela parou e sentou-se no outro sofá, de frente pra mim e disse que não tava muito bem, mas que acahava que agora já tinha passado a ruindade. Eu ri e ela se fez de ofendida, rindo também. Depois disse que tava com medo de ir pro quarto, sentir vontade de vomitar e não conseguir chegar no banheiro a tempo. Eu falei, ainda na sacanagem, que dividia o meu sofá com ela, desde que ela não vomitasse em mim. Ela riu e aceitou, pra minha surpresa! Fiquei meio sem jeito e disse a ela que ficava então no quarto dela, pra ela ficar a vontade. E ela me sacaneou dizendo que não, que sá ia ficar um pouquinho pra ter certeza que estava bem e depois queria voltar pra caminha dela e eu que ficasse com aquele sofá duro. Sem ter mais argumentos, me afastei um pouco, naquele sofá pra lá de apertado, dando um canto pra ela se deitar na minha frente. Mas eu estava era preocupado com a minha mulher, com o que ela ia pensar se saísse do quarto e visse aquilo, apesar de saber que ela tem sono pesado e tinha bebido muito.

Amanda tava vestindo sá um shortinho de dormir e uma camiseta, e mal deitou no sofá aquela sua bunda empinada já roçou no meu pau. Na hora meu sono passou, mas ainda fiz o possível pra não encostar nela, mas ela era mais safada do que eu imaginava e deu uma recuada encaixando ainda mais aquele rabo no meu pau. Como não sou de ferro e aquilo já tava demais mesmo, resolvi investir um pouco mais e ver o que dava, se era fogo mesmo ou se era sá efeito do álcool. Apoiei as mãos na cinturinha dela, que por sinal é uma delicia e coxei ela com gosto, ao que a safada na hora deu uma reboladinha. Não deu outra, meu pau ficou duro na hora, cutucando a bunda dela, e ela deu mais uma requebrada soltando um gemidinho. Segurei ela com mais força e simulei um vai e vém com meu pau raspando por cima do shortinho dela, avançando pelo reguinho. Ela virou o rosto um pouco pra trás, mexendo a bunda e meio rindo falou: “Pensei que você não gostasse quando eu mexia assim!”. Ao que eu respondi de imediato, sussurando no ouvido dela: “Com platéia eu não curti mesmo, mas agora vendo assim de perto vc mexe muito bem mesmo”. “Ai, Giovani, como você é safado!”. Vi que não precisava mais de papo e fui subindo a mão pela cinturinha dela, por baixo da camiseta, passando pela barriguinha lisinha e segurando seus peitos, que cabiam certinhos na minha mão e estavam durinhos, e a vagabunda gemendo e se esfregando no meu pau como se estivesse no cio. Massageei os peitos tesudos e comecei a descer de novo, passando pela barriguinha mais um vez, entrando por dentro do shortinho e encontrando uma bucetinha quase sem pelos, toda meladinha, que tratei de dedilhar no grelinho, enquanto ela arfava mordendo os lábios e eu com o pau até doendo de tanto tesão.

Quando meus dedos já estavam todos molhados, fiz o shortinho dela descer, abri minha bermuda e comecei a esfregar o meu pau todo babado pela bunda gostosa dela. Amanda levantou um pouco a bunda e foi vindo em direção ao meu pau, que achou fácil o caminho pra bucetinha dela e entrou inteiro. Ficamos assim de ladinho, ou em conchinha, como a mulherada diz, eu comendo a bucetinha quente dela bem devagar, levantei a camiseta dela e fiquei massageando os peitos e beijando seu pescocinho. O tesão aumentava cada vez mais e eu fui bombando mais forte e, quando eu parava, ela rebolava a bundinha em direção ao meu pau, mexendo a bucetinha apertada em volta dele. Amanda foi levantando uma das pernas, que eu segurei um pouco acima das minhas e meu pau começou a ir mais fundo na sua rachinha, e eu via que ela mordia os lábios e as almofadas, se segurando pra não fazer barulho. Ela girou o rosto pro meu lado, sá pra dizer: “puta que pariu, que gostoso”, e eu aproveitei pra beijar ela na boca, e a língua dela rodava ao redor da minha, cheia de vontade, e ela chupava meus lábios enquanto eu a fodia.

Quando ela se soltou da minha boca, começou a falar umas besteiras, que me deram ainda mais tesão, coisas do tipo: “Come sua cunhadinha, come, seu safado! Mete gostoso... ai... assim, bem forte!”. Ao que eu retruquei: “Cunhadinha safada e gostosa... que delícia comer sua bucetinha!”. E ela: “Safado! Sabia que você secava minha bundinha”. “Adoro esse seu rabo gostoso!”. Eu disse isso e abri a bundinha dela com as mãos, socando na bucetinha e acariciando o cuzinho com o polegar. Ela gemeu e pediu: “Ai, não mexe aí que eu fico doida!”. Na hora levei meu dedo indicador pra boca dela e ela chupou que nem um bebê, saindo da sua boquinha, todo babado, usei esse dedo pra massagear o cuzinho, e ela rebolando, deixei o dedo parado e ela mesmo veio se encaixando, devagar, e ele foi entrando naquele buraquinho tesudo, um pouquinho de cada vez, até atolar inteiro dentro dela. Deixei ele ali, parado e metia forte na xoxotinha dela e o cuzinho piscando, apertando meu dedo. Fiquei louco com aquela sensação e vi que não ia dar pra segurar mais e disse no ouvido dela que ia gozar. “Me espera”, ela pediu e eu metendo mais forte na bucetinha e louco que eu estava atolando e tirando o dedo do cuzinho, apertando o corpo dela no meu e socando meu pau com força, de repente ela se agarrou em mim e eu despejei minha porra dentro daquela xoxota quente, sentindo os espamos dentro dela e também no cuzinho apertadinho que vibrava insano. Sá consegui tirar o meu pau de dentro dela depois de alguns minutos, quando ele escorregou todo melado pra fora da bucetinha. Amanda se levantou preguiçosamente, me deu um selinho nos lábios e disse: “Nosso segredo, cunhadinho!”. “Claro, cunhadinha”, respondi ironicamente. Ela foi ao banheiro, se lavou e depois foi dormir. Fiquei acordado pensando nessa loucura, sem saber que ainda tinha muito mais por vir...