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DANDO NO CINEMA

Isso ocorreu fazem já alguns anos. Na época, moravamos em Curitiba. Uma tarde, meu marido havia saído de viajem fazia já alguns dias, eu estava sozinha em casa, e me deu uma vontade de me exibir um pouco. sou uma mulher com um corpo apreciavel. tenho os seios firmes, uma bundinha cheia e empinada, coxas grossas . Devo dizer tambérm que eu nunca tinha saido com outro homem, que não o meu marido, até esta data. Como estava uma tarde quente, coloquei um vestidinho leve e decotado,por cima de uma calcinha, sem sutiã, e resolvi ir até o centro, e lá veria o que eu faria. Chegando lá, estacionei o carro em um estacinamento que tem perto da Praça Rui Barbosa. Ao sair do estacionamento, me deu vontade de entrar em um daqueles cinemas dali, que sá passam filmes pornôs. Sem parar para pensar, comprei o ingresso, e entrei logo. Entrando na sala de exibição. parei um pouco para acostumar a vista no escuro, e logo fui sentar-me numa poltrona da fileira do meio, na beirada. Logo ao sentar-me, ajeitei-me na poltrona, levantando um pouco mais a barra de meu vestido, e abrindo bem as pernas, de modo que alguem,olhando de frente, poderia ver a minha calcinha . Comecei a ver o filme, onde tres mulheres e dois homens faziam tudo em materia de sexo . De repente, senti um olhar fixo em minhas pernas, mas não dei bola, pois havia saido de casa pára me exibir, mesmo.As cenas na tela começaram a mexer comigo, eu comecei a sentir um calor maior, e uma vontade de ter um homem ao meu lado.De repente, assustei-me ao sentir uma mão em meu joelho, e já foi subindo pelas minhas coxas. Não falei nada, apenas segurei a mão antes dela chegar em minha buceta. Olhei para o lado, e vi um homem de uns 40 e poucos anos, alisando sue pau por cima da calça.Aop sentir minha mão na sua, ele cochichou-me se eu não estava afim de me divertir um pouco durante o filme,por que eu estava com o vestido levandao e com as pernas abertas daquele jeito. Não sei o que me deu naquela hora, larguei sua mão, levantei-me tirei minha calcinha e sentei-me novamente, levantei o vestido até a cintura, peguei sua mão, e coloquei-a novamente nas minhas coxas.Ele encostou em minha bucetinhae logo foi enfiando um dedo dentro de mim, sem a menor cerimonia.Para melhorar, eu abri um pouco o ziper do vestido atras, tirei as alças pelos braços, e deixei à mostra meus seios, para ele apreciar melhor o material que ele tinha ganho. Logo, abriu a calça, e colocou seu membro para fora. Era um pau normal, nada de anormal, tamanho regular, mas duro ao extremo. Perguntou se eu não queria fazer um boquete para ele.Eu disse a ele para maneirar, que eu bateria uma punheta para ele, enquanto ele me fazia gozar com o dedo enfiado em minha bucetinha. Ele continuou a mexer com o dedo dentro de mim, e eu batendo uma punheta para ele, . Quando ele notou que eu estava no ponto de gozar, tirou o dedo. Quando eu fui reclamar, ele disse que se eu queria gozar, era sá eu sentar em seu colo, deixando entrar aquele pau que eu estava massageando no lugar de seu dedo. Sem pensar duas vezes, passei uma das minhas pernas por cima das pernas dele, direcionei aquele pau para a minha buceta, e sentei-me vagarosamente, sentindo a penetração centimetro a centimetro, até sentar sentir que minha bunda havia encostado es suas pernas. Para melhorar um pouco a posição, debrucei-me na fileira da frente, e ele pode começar um vai-vem lento e cadenciado, até me fazer gozar. Quando senti que ele também gozou, levantei-me deixando escorrer a porra de dentro de minha buceta, que caiu na calça dele, enquanto eu colocava as alças do vestido novamente no lugar, sai de cima dele, e no mesmo instante, antes dele poder dar-se conta, eu fui saindo, mesmo sem colocar a calcinha, caí fora daquele cinema, e fui pra casa, pensar no que eu tinha feito, traindo meu marido daquela maneira, com um completo desconhecido, e sem nem tomar cuidado de colocar uma camisinha nele. Passei uns dias com medo, até sair o resultado de meu exame de sangue, que fiz uma semana depois disso. Depois disso, já traí meu marido mais algumas vezes, quando ele viaja a serviço, mas sempre com cuidados, isso fica pra proxima vez.