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DEVOLVIDO O LIVRO E AGRADECIDO

Durante o curso na faculdade, precisei de um livro de anatomia e solicitei emprestado a uma linda garota (Nana) que foi prestativa e retirou o mesmo na faculdade dela e me emprestou, o livro tinha um prazo para ser entregue com multa prevista caso passasse da data. Nana era casada, 26 anos, linda com um corpo maravilhoso, sempre sorridente e atenciosa completavam a sua beleza. A data do empréstimo acabou expirando e tive que ir no domingo na casa dela para lhe entregar e deixar a grana da multa. Como motorista sou péssimo para encontrar endereços, porém este, estranhamente encontrei facilmente, chegando na casa dela, acreditando que o marido dela estava lá. Toquei a campainha da casa dela e ela me atende com um vestido fino e longo, contornando aquele corpo maravilhoso, sorridente como sempre porém um pouco nevosa, me convidou para entrar, entrei e encontrei o cunhado dela na sala que me cumprimentou e permanecer sentado. Entreguei o livro e a grana da multa, já querendo ir embora, quando pediu para eu desse uma olhada no seu computador que esta lento demais, como conheço um pouco fui até o quarto onde estava o computador e comecei a mexer, quando ela me perguntou se não tinha medo de encontrar o seu marido ali, falei que não apenas queria entregar o livro. Ela me disse que eu "dera sorte" pois ele estava de plantão no trabalho e que acabara de sair. O cunhado que ficara sozinho na sala veio até o quarto se despedir pois já iria embora. A partir comecei a entender o que ela quiz dizer que eu "dera sorte". O computador na verdade era lento por que já estava ultrapassado, portanto não teria conserto, e então fomos para a sala. Desde que nos conhecemos, em um hospital onde trabalhávamos, sempre percebi um olhar diferente dela pra mim, porém nunca passou disso, afinal éramos casados e não tínhamos outras oportunidades de ficarmos mais práximos, até este dia. Sentamos no sofá e começamos a conversar sobre anatomia, fazíamos o mesmo curso mas em faculdade diferentes, mas começar a reparar aquela linda mulher sorrindo constantemente, olhar de te quero agora, aquele decote insinuante e sozinhos ali, não resisti e falei que esta alí, não sá para lhe entregar o livro mas principalmente para tê-la nem que fosse na presença de seu marido. Pela situação parecia também que era o que ela mais queria naquele momento, a ponto de me supreender pela sede e tesão com que ela me beijou, invertendo a situação e vindo para cima de mim, comecei a beijá-la e a passar a mão naquele corpo escultural de menina-moça, levantando o vestido aos poucos e vendo a cada centímetro a maravilha que estava encoberto pelo vestido. Os beijos eram ardorosos, com muito tesão, parecia que estava sedenta por um macho há muito tempo. Tiramos nossas roupas, e ela não parava de dizer que estava ansiosa por este momento, há muito tempo, que era tudo que ela queria. Quando deitei de costas no sofa e ela veio por cima, segurou a minha "rola" (como ela gosta de chamar) e sentou em cima e começou a rebolar como uma vagabunda, estava estupendamente molhada, tamanho o tesão que sentia, pulava, enquanto eu me deliciava com aquela maravilha de corpo passando a mão por todo seu corpo, seus seios pequenos e maravilhosos, até que ela não aguentou mais e gozou e mmmuuuiiiiiiiiittttttttttoo, como eu não havia terminado ainda, deitei ela no tapete da sala e comecei a bombear naquela buceta cedenta pela minha rola, até que não aguentando mais de saborear aquele corpo, gozei muito mesmo, ficamos muito suados e cansados, mas a felicidade desde momento era incomparável, saborear uma mulher como aquela maravilhosa, gostosa e com fome por ti, é incrível. Fomos tomar banho juntos, dei banho naquele corpo, aproveitando para admirar aquelas curvas daquela mulher, embora casados não tocamos no assunto em nenhum momento. Voltamos para a sala apenas enrolados nas toalhas, e enquanto bebiámos um refrigerante, ficamos trocando carinhos até que tudo começou de novo, colequei ela de quatro e comecei a possuí-la por trás, e vi que bunda maravilhosa que ela tinha, e lhe falei não sairia dali sem comê-la também, mas nnegou dizendo que nunca tinha visto uma rola tão grossa e grande como a minha, e que atrás seria impossível, mas quem sabe em uma outra oportunidade, e que o que ela queria era matar todo o seu tesão que sentia por mim, mas pela frente, falando tudo entre gemidos e palavrões, até que ela começou a acelerar o movimento e gozou soltando um grito e ficou desfalecida de prazer. Foi quando tirei meu pau de dentro dela, sentei no sofá e ela deitou no meu colo para descansar, enquanto eu não me cansava de alisar e admirar aquela escultura de mulher. Ela percebendo o meu tesão, depois de ter descançado, e começou a fazer o que mais adoro que façam em mim, chupar a minha rola, mas nunca tinha sentido tal prazer, a dedicação, o carinho, o prazer com que ela chupava meu pau, me encantou, sentir o calor dos seu lábios, ela beijava como agradecida, toda a extensão da minha rola, beijava e lambia o meu saco, e subia de novo até a ponta, beijava, beijava, lambia, lambia, e enfiava o que cabia na boca e punhetava, até que chegou a hora que eu não aguentava mais, e disse que desse jeito eu iria acabar enchendo a sua boquinha, foi quando ela disse a palavra mágico "tá esperando o quÊ", eu sempre pergunto, pois tem garota que não gosta, é um pouco frustante para o homem ter que gozar fora, mas é uma questão de respeito, como ela tinha dado o sinal verde, segurei a sua cabeça pelo cabelo e comecei a bombar com mais intensidade, até que não aguentei mais e explodi dentro daquela boca maravilhosa, ela ficou chupando sá a cabecinha e tomando tudo tudo mesmo, depois ficou chupando todo ele que já estava meio amolecido, quando ela tirou a rola da boca, deu um beijo na cabecinha e estalou os lábios de satisfeita e de alegria. Depois de três horas de amor e carinho, nessa tarde de domingo maravilhoso nos recompomos inteiramente, nos beijamos muito ainda e tivemos que nos separar e eu voltar para minha casa. Já concluímos a faculdade mas mesmo assim nos encontramos diversas vezes e em vários locais para sacear a sede que um tem pelo outro.