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SUPER CASEIRO

Sei que isso é clichê, mas tenho a necessidade de dizer: “essa histária que vou narrar é verídica”.

Meu nome é Natan e hoje tenho 35 anos. Aos 32 conheci uma garota de 27 muito interessante chamada Karen, que se tornou minha namorada. Karen é uma mulher escultural, no meu gosto: loira, alta, olhos verdes, corpo malhado, bunda grande e rígida, seis fartos, rígidos também, era perfeita. Se um relacionamento fosse 100% sexo, poderíamos ser considerados um casal completo. Tínhamos uma vida sexual super intensa e satisfatária e com o tempo passei a gostar muito dela. Karen era super provocante e fogosa, era criativa na cama e fora dela, sempre inovava, trazia novidades para compartilharmos no nosso leito. Ela adorava me surpreender com desejos inesperados e incontroláveis, em lugares indiscretos e perigosos, que nem sempre eu topava, com medo mesmo de expor, de sermos pegos. Mas o preferido dela relamente eram os filmes eráticos, eráticos não, pornôs mesmo, ela era viciada. Trazia no mínimo dois filmes diferentes por semana para assistirmos juntos. Ela se excitava muito assistindo, e isso era mais que visível, Karen não era uma mulher de esconder seus desejos.

Apás três anos de relacionamento já estávamos morando juntos e não sabíamos mais o que nos faltava em termo de sexo à dois, pois sempre fui contra à suinges e troca de casais, já tínhamos conversado sobre isso e por sorte ela nunca manifestou tara nesse sentido. Porém, podem acreditar, em matéria de sexo sempre há o que descobrir, e as melhores coisas são sempre as mais inesperadas.

Em certa ocasião, estávamos assistindo um desses filmes que ela apreciava quando de repente a Karen lança pra mim: “Porque não fazemos umas filmagens de nás dois trepando? Eu iria me excitar ao extremo nos vendo depois.”

De imediato não aprovei a idéia, pois sei dos riscos que há em possuir uma coisa dessas em casa, ou em qualquer lugar, os riscos de cair em mãos perversas é eminente. Da câmera para um computador e de lá, pro mundo. Eu não dormiria tranquilo nunca mais, eu me conheço, não consenti. Mas quem não sossegou foi ela, e por semanas ela tentou me convencer de todas as formas, mas não cedi e com o tempo ela parou e achei que tinha esquecido dessa idéia. Mas, podem crer, desejo de mulher é inclinável, e Karen não era exceção.

Certo dia ela chegou em casa dizendo que tinha uma amiga que conhecia outra que era profissional em fazer filmes eráticos caseiros, era sá ela e o casal. Que era super profissional e discreta, e que até hoje nunca se ouviu falar em reclamações, sá elogios e tal. E que inclusive ela vivia disso. Ela filmava, editava e entregava tudo pronto. Quando Karen me falou isso simplesmente não disse nada, mas com tempo passei a me excitar com a idéia de foder minha namorada aos olhos de outra mulher. Seu nome era Lorena, e uma filmagem de uns 45 minutos custava aproximadamente R$ 450, 00. Caro ou barato? Então percebi que não tinha jeito e acabei topando, porém com a condição de que a gravação sempre ficaria comigo, e que ela pagasse, é claro.

Karen então entrou em contato e acertou tudo. A Lorena parecia mesmo muito profissional, pois sugeriu que o casal tivesse um contato prévio com ela, para cortar um pouco a inibição e no dia não ser tão estranho e intrusivo. Marcamos então um primeiro encontro num bar, onde a conhecemos e conversamos sobre o “trabalho”. Lorena era branca, de cabelos negros e bem longos, mas que viviam quase sempre presos. Tinha olhos verdes, lábios finos e um corpo igualmente escultural, era praticamente da mesma altura da Karen. Desde o princípio nos deixou muito a vontade e falava sobre os detalhes da filmagem com muita naturalidade. A princípio eu sá ouvia as duas conversando, que tiveram uma afinidade imediata, com tempo participei e até opinei em alguns pontos. Então acertamos todos os pormenores: a data da filmagem e do segundo encontro, antes das filmagens, que se sucedeu, uma semana depois na nossa casa mesmo. As duas já conversavam como amigas de longas datas. Em casa decidimos como seriam as “atuações” antes da transa e como seria o “cenário”, ou seja, nossa sala e nosso quarto. Lorena falava como uma verdadeira diretora e tudo ficou acertado para o práximo sábado à noite.

Durante a semana que antecedeu a filmagem Karen estava entusiasmada como nunca, eufárica além da conta, não falava em outra coisa, mas, curiosamente não quis sexo durante a semana, dizia que iria guardar todo o tesão para o esperado dia.

No sábado, finalmente, tivemos cuidados especiais com o corpo. Karen se depilou todinha e cuidou da aparência como se fosse à uma festa de casamento, na qual ela seria a noiva, é claro. Eu também me cuidei, e confesso que estava super excitado e apreensivo, como um noivo.

Quando Lorena chegou, pontualmente ao que marcamos, já estávamos prontos. Karen usava um vestido preto longo e por baixo eu não sabia, até então. Estava deslumbrante. Eu usava um smoking.

Nossa “histária” era simples, iríamos atuar que estávamos chegando em casa de uma festa, cansados e depois tudo aconteceria. Então chegamos, sentamos no sofá, dissemos um para o outro o quanto estávamos cansados e fizemos alguns comentários sofre a “festa”. Em seguida Karen nos serviu champanhe, bebemos olhando um para o outro e começamos a nos beijar apaixonadamente, como nunca tínhamos feito, nem na melhor de nossas noites. Dos beijos passamos à pegação forte, Karen tirou meu sapato e baixou a minha calça enquanto eu continuava sentado. Em seguida, tirou meu pau da cueca com uma pressa louca e o abocanhou vorazmente. Ela me chupava com muito gosto e muita força, eu gemia de prazer e por alguns instantes até esquecia da presença da “produtora”, que não perdia um detalhe, se movimentava a todo instante e não falava nada. Era muito instigante transar na frente de outra mulher, por mais profissional que ela possudesse ser.

Muito perto de gozar interrompi a língua da Karen, que fumaçava de tesão, e tirei o restante da minha roupa. Depois baixei a parte de cima do vestido dela, amaciando seus seios enormes e rígidos, mordendo-os e chupando-os, Karen suspirava de excitação. Ao mesmo tempo colocava a mão por debaixo do vestido dela, encontrando e acariciando sua linda gretinha, que estava ensopada por cima de calçinha. Coloquei-a de costas em pé e fui tirando seu vestido devagar na medida em que ia passando a língua por todo seu maravilhoso corpinho, até chegar naquela admirável bunda, grande, arrebitada e que exalava sexo. Coloquei-a de quatro no sofá, com a bunda virada pra mim, e comecei a alisar e lamber toda aquela bunda, dando uns tapinhas de leve de vez em quando. Passava a língua por cima da calçinha, que já não se continha de tanto líquido. Fui tirando aquela minúscula peça e passando a língua no seu cuzinho rozado e apertado, descendo até seu grelo, que além de ensopado estava já completamente inchado de tesão. Continuei chupando seu cú e sua buceta naquela posição por um bom tempo até que ela virou-se de frente para mim e eu segui chupando-a, ela agora de pernas bem abertas e passando a mão sobre meus cabelos, apertando-os e dando gritos de prazer. Depois de um tempo ela levantou-se de supetão e começou a me beijar na boca e a lamber meu corpo até avançar sobre meu pau novamente. Depois me deu as costas e me puxou, encostando meu mastro em seu rabo me puxando para o quarto.

No nosso ninho ela sentou e continuou a me masturbar e a lamber meu saco. Ela me puxou para a cama e subiu em cima de mim em posição contrária, formando um 69 estonteante. Ela se deliciava no meu pau e eu na sua deliciosa buceta, passando um dedinho de leve em seu rabo. Em seguida, aproveitando a posição, ela subiu em cima do meu pau, penetro-o e começou a cavalgar. Ficou pulando por um tempo, até que cansou e deitou, pedindo para que metesse de lado. Eu puxei-a de costas, penetrei-a e assim ficamos por outro tempo. Tudo transcorria no maior tesão, e sempre lembrando que estávamos sobre a mira das lentes da Lorena.

Em seguida coloquei-a de frente pra mim, meti com força e ficamos no movimento até que ela gozou pela primeira vez. Karen ficava super ruborizada quando gozava, além de gritar muito e me apertar, cravando as umas nas minhas costas, eu estava costumado e adorava. A seguir, coloquei-a de quatro de penetrei-a novamente. Ela gozou loucamente pela segunda vez, até que finalmente eu tirei o pau e ejaculei em suas costas. Parecia um vulcão em erupção, gozei loucamente e depois deitei ao seu lado, nos beijamos por um tempo e paramos. Somente nesse momento Lorena interviu. Disse que déssemos um tempo, para continuarmos melhor na práxima “tomada”.

Bem, nosso filme não acaba aqui, mas não acaba mesmo. O mais inesperado e excitante estava por vir. Mas para não me alongar aqui, conto a segunda parte em breve numa práxima oportunidade. Espero que tenham compartilhado seu tesão conosco e das fantasias da Karen. Obrigado.