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EM UMA CONSTRUÇÃO

Amigos(as) de todo Brasil. O conto abaixo aconteceu a 19 anos atrás, quando tinha apenas 21 aninhos de pura felicidade. Durante esses anos comentei com muita gente essa experiência e resolvi disponibilizar a todos interessados.

Aos 21anos já não era virgem, mas estava na flor da idade, e por esse motivo a parte sexual nunca saia dos meus pensamentos e sonhos. Morava em um sobrado grande com uma sacada maravilhosa voltada para rua. O lugar era tranquilo e eu adorava descansar lá, tocar violão, ou simplesmente conversar com os amigos. Enfim, era um lugar perfeito. Percebi que todos os dias passava na minha rua uma menina linda, com um corpinho que vai além da excelência. Ela tinha uma cinturinha e caminhava sempre com o bumbum empinado. Um verdadeiro expetáculo de mulher. Sempre que passava em frente de casa me olhava mas não mostrava nenhum interesse. Eu também não estava muito preocupado, mas confesso que adorava viajar no sincronismo do rabinho empinado com a cinturinha. Num belo dia, ao passar em frente de casa percebi que ela entrou em uma casa em construção, localizada no outro lado da rua. Não compreendi o motivo que levou ela a fazer isso, mas de qualquer forma vi dentro desse cenário uma oportunidade de conhecê-la. Com isso peguei uma pipa do meu irmão mais novo e e corri para casa em construção. Entrei sem fazer barulho e não percebi nada de errado, até que entrei em um dos quartos. Tomei um susto enorme, pois ela estava fazendo xixi. Logo compreendi o motivo pelo qual procurou a casa e fui logo me desculpando, dizendo que a pipa do meu irmão caiu na casa e eu fui apenas apanhá-la. Apesar de não conhecê-la, ela implorou para não contar a ninguém, pois isso comprometiria sua reputação no bairro, afinal de contas, muitas pessoas a conheciam. Falei pra ela não se preocupar e num gesto de coragem, também urinei no canto do quarto. Nessa atitude tirei meu penis devagar do shorts e pude ver ela apreciar, apesar de virar o rosto. Quando eu terminei ela perguntou se eu poderia mostrá-lo, pois eu tinha visto a xoxotinha dela. Coloquei o pinto pra fora e ela ficou olhando, dando algumas indiretas, como: "Nossa, eu nunca chupei um". Respondi também com ar de provocação, dizendo: "Se quiser experimentar estamos no lugar ideal". Apesar das frases senti um pouco de medo por parte dela, mas convenci ela a pegar um pouquinho. Com muito receio, começou a massagear meu pênis e bater uma punheta bem devagar, sendo essa suficiente para meu pinto explodir. Nisso eu fazia carinho nela pra melhorar o clima. Junto com a massagem começou a beijar no corpo e eu passava a mão sobre seu, dizendo sem palavras que também estava afim. Finalmente ela colocou a boca na cabecinha e começou sugar, meio que sem geito. A medida que ela abocanhava ia sentindo mais tesão, tanto que começou a gemer com meu pau na boca, e sempre aumentando a velocidade. Não gozei, pois preferi algo melhor. Coloquei-a em cima de uma mesa dos pedreiros e tive a linda visão da xaninha rosada. Parecia um capo de fusca. Enfiei devagarzinho sentindo cada centimetro daquela xana. Enquanto eu metia ela chupava minha orelha gemendo no meu ouvido e dizendo coisas como: "Me fode. Aproveita de mim". Isso me excita muito até que comecei a bombar o mais forte possível. Ela começou a gritar, sempre pedindo mais. Eu metia com os peitos dela na boca beijando aquele pele branca e macia, até que veio a explosão final. Gozamos juntos e nesse momento ela me apertou muito. Perguntei se ela fazia um anal e disse que não. Apás muita insistência consegui brincar com o botãozinho dela também rosado e sem pelos. Enfiava apenas um dedo, pois ela tinha o buraquinho muito fechado. Nessa altura eu era homem mais feliz da vida. Somente apás o sexo eu soube seu nome. Chama-se Jaqueline, tendo 19 anos na epáca. Voltei pra casa feliz e tive que comprar outra pipa pro meu irmão, pois a dele eu esqueci na casa...rs...