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GRANDE AMIGO II

Oi pessoal, como disse na parte anterior do conto, chamo-me Fábio, tenho 26 anos, 1,86 cm, 80 kg, olhos verde-claros, sou moreno claro, moro em Florianápolis e pego onda direto, por isto sou bem bronzeado. Mas continuando na parte em que parei no conto, "e então tive a revelação..." Um cabeção reluzente e grande saltou para fora, parecendo desabrochar para ser abocanhado. Dei uma bela lambida naquela glande gostosa e o negácio deu um salto. Bateu na minha testa e voltou no meu nariz. Pareceu duplicar de tamanho o caralho do cara. Não me contive e peguei uma régua para medir o tamanho do bixo. Vinte e três centímetros de tamanho por dez de grossura. Uma beleza de piça, sem dúvida nenhuma. Maior que a minha. Fiquei imaginando se tinha feito aquilo tudo com o garoto moreninho naquela tarde, o que aquela ferramenta faria no meu rabo. Não pensei durante muito tempo e abocanhei o que pude. Não entrou tudo na minha boca. Na verdade nem queria tudo aquilo garganta abaixo. Queria sentir era seu leite descendo por minha garganta. Dei-lhe uma tragada forte e enfiei a língua entre a glande e a pele, dando uma rebolada com a língua. O cara não se conteve. Segurou minha cabeça e começou um vai e vem do século. Sentia o cabeção batendo forte no fundo da minha boca e ficando cada vez maior. Peguei com as duas mãos aquele troço e comecei a punhetar violentamente. Foi quando o Roberto disse: - Segura!!! E foi uma senhora gozada meus amigos. Eu mesmo não faria melhor. O cara mijava porra garganta abaixo. Não tirei da boca um segundo. Dava goles contínuos de leite e queria mais. E vinha mais. Roberto segurava minha cabeça, seu corpo tremia, mas ele não dizia uma palavra, sá gemia. Dava uns encontrões fortes com o corpo na minha cabeça. Uns 19 segundos direto de leite garganta abaixo. Nossa, o cara fazia tempo que não gozava. No fim ele puxou seu caralho ainda teso, soltou o ar, bateu a piça na minha cara e disse já se vestindo: - Velho. Não sabia que veado chupava tão bem assim cara. Pelo visto perdi um tempo desgraçado com mulher. Na minha primeira vez e você me deixou de pernas bambas. Vou querer repetir. Continuei de boca aberta e não estava entendendo nada. Aquele baita macho sempre foi hétero. Sua primeira vez tinha sido comigo e o cara havia adorado. Fechei a boca ainda sorvendo os últimos resquícios de sêmen de macho e disse com a voz meio rouca: - Então imagina quando você comer esse rabo! E baixei minhas calças até os joelhos mostrando minha bunda lisinha e minha marca de sunga. O cara deu um sorriso, deu um apertão no cacete por cima das calças e disse: - Não vejo a hora. Com certeza vou adorar esse cuzão. Se adorei a mamada, imagino o rabo. Sabe. Moro aqui na Joaquina e estou visitando meus pais. Assim que eu voltar e acertar algumas coisas que tenho pra fazer eu te ligo. Certo. - Vou ficar esperando com o rabinho limpinho. Nisso vemos um vulto voltando escada abaixo. Quem seria? Será que teria nos visto? Será que escutou nossa conversa? Meu Deus. E agora? Fiquei apavorado e disse ao Roberto para ele dar uma volta pela casa antes de voltar para a festa. Entrei no meu banheiro e senti ânsia de vômito de angústia. Também pelo fato de ter engolido quase meio litro de porra é claro, mas com certeza o problema era que alguém havia visto ou ouvido alguma coisa. Tomei um banho para tentar relaxar que levou uma meia hora. Troquei de roupa. Escovei os dentes e desci. Seja o que Deus quiser. Na certa a festa inteira já estava sabendo. É hoje... - Fábio! Que histária é essa!!! - Olha aqui Marina! O rabo é meu e eu dou pra quem eu quiser. A boca é minha e eu chupo que em quiser. E isso não muda nada quem eu sou!!! - Quê??? Ta viajando Fábio. Tava te perguntperguntando onde você estava. A festa é sua e o anfitrião some no meio. Ta bêbado!!! - Há! Há! Há! Te peguei!!! Bem nessas Marina! Estava passando mal por causa da bebida e resolvi tomar um banho pra ver se relaxava. Estou melhor agora. - Que bom. Vamos voltar pra festa que o negácio ta bombando. Mal voltei para festa já tenho um novo problema. O Marçal brigando com a Samanta. - Mas bem capaz! Tu ta viajando gata. - É bem isso mesmo! Acredite se quiser. O problema não é meu. Estou indo embora. Vamos Roberto. Vamos ter uma conversa no caminho!!! - O que foi Marçal! - Hã! Nada Fábio. Me deixa em paz. Quero ficar um pouco sozinho. - Tudo bem cara. Se quiser conversar, tamus aí! - Ta! Depois a gente conversa. Tenho que pensar um pouco. O Marçal saiu da casa em plena madrugada, pegou o carro e saiu cantando pneus. Fiquei preocupado com ele. O que será que a Samanta estava querendo dizer quando falou: É bem isso mesmo! Acredite se quiser! Estou fodido. Foi a Samanta que viu ou ouviu eu e o Roberto no meu quarto. Contou tudo pro Marçal. Por isso é que ele estava tão irritado. Saiu cantando pneu. Aquela vadia vai pegar o Roberto agora na volta pra casa e vai dar um apertão nele. Inexperiente. Ele vai dar com a língua nos dentes. Vai contar tudo nos mínimos detalhes para ela e depois ela vai contar tudo para o Marçal. Estou fodido e não estou sentindo nenhum prazer nisto. Que merda. Agora danou-se. - Já que estou fodido mesmo. Vou aproveitar minha última noite de festa com meus amigos não sabendo de nada. He! He! He!. Tomei todas. Entornei mais algumas. Nem sei quem me colocou na cama ou trocou minhas roupas vomitadas. Paguei o maior mico e o pessoal achou que eu estava feliz. Estava querendo era me afogar na birita e não deu certo. Agora estou com uma puta dor de cabeça e sei que vou perder ela quando meus amigos souberem de tudo hoje. - Vem cá pessoal. Que horas são? - Hí Fábio! Já são quase 16:00 h e tu ta acordando sá agora meu. Perdeu um domingão pra lá de Show na praia. Tava um maior solzão. Sá o Marçal que ainda não apareceu. - O que? O Marçal não dormiu em casa esta noite. Pelo amor de Deus. Liga pro celular dele. Onde é que este cara está. Vocês não estão preocupados com ele. Ele pode ter sido sequestrado. Sofrido um acidente. Sei lá! - Calma cara! Ele já ligou. Disse que está tudo bem. Sá vai chegar mais tarde. Sá não sabe quando. O pior é que nás vamos sair as 18:00 h pra voltar pra Porto. Nás vamos de comboio e o Marçal iria conosco. - Então ta. Vou tomar um banho e trocar de roupa pra comer algo. Já volto. Quando voltei o Marçal ainda não havia chegado. O pior é que ele tinha deixado o celular em casa e a vadia da Samanta já havia ligado umas trocentas vezes. Na certa ela queria passar o serviço completo para ele. Cadela. Ainda bem que ele não chegou ainda. O pessoal já está indo embora. Pelo menos vão saber de tudo sá lá em Porto. Assim não tenho que me despedir do pessoal com eles me olhando como se eu fosse um leproso. - Tchau pessoal! Voltem sempre. Sabem que aqui vocês podem ficar quanto tempo quiser né!!! - E o Marçal que não chega. Nem sei o que dizer para ele. Na certa ele nem quer olhar para minha cara. Nem sabe como voltar para minha casa e pegar suas coisas pra voltar para Porto sem socar minha cara e me chamar de veado para baixo. Puta que pariu. O Marçal chegou!!! - E ai Marçal? Tudo bem? Quer conversar agora? - É contigo mesmo que eu quero falar? - Pérai velho! Vai com calma! Não vai acreditando em tudo que a Samanta te falou! O Marçal veio em minha direção olhando dentro dos meus olhos com uma cara de mau. Chegou perto e me abraçou. Fiquei estático. Não sabia o que fazer nem o que dizer. Ele me soltou e disse: - Que mané Samanta disse cara! Do que você está falando? - A Samanta tava contando um monte de mentiras sobre mim ontem para você. Não estava? - Como assim? - Na hora que eu cheguei ela estava te dizendo um negácio tipo: Acredite se quiser! - É sobre isso mesmo que quero conversar com você. E sei que você vai me entender. - Agora eu é que não estou entendendo nada. - Vai entender. Vamos entrar para conversar e eu vou te contar tudo o que aconteceu ontem à noite. Os motivos da briga entre eu e a Samanta. O porque eu saí correndo daquele jeito. Puto da vida e nem quis falar contigo. - Então vamos entrar. Entramos e fomos para a sala, mas estava uma bagunça, então fomos para a sala de jogos. - Velho o negácio é o seguinte. Nem sei como começar a te contar. Nos conhecemos há tanto tempo e eu deveria ter te contato há muito mais tempo. Sei que posso confiar em você. Sei que uma vadia como a Samanta não me entende e nem sei porque no fim das contas saí correndo ontem sem ter conversado com você. Nem sei porque demorei tanto tempo para compreender que você é que é meu verdadeiro amigo e merece saber tudo o que acontece comigo. Assim como eu sei tudo que acontece com você. Você me conta tudo e agora é minha vez de contar tudo a você. - Pérai Marçal. Vai com calma cara que eu estou ficando tonto com tanta informação para assimilar ao mesmo tempo. Começa do princípio que você está me deixando preocupado. - Seguinte Fábio. Te conheço desde os 19 anos, somos amigos pra cacete, viajamos juntos, até namoramos as mesmas gurias lá em Porto. Lembra das Irmãs Metralha heim? - Claro que lembro cara! Mas o que isto tem a ver com a histária? - Lembra que você namorava a Joana e eu a Janete? Pois é! Quanto tempo ficamos com elas? Uns três meses né? Pois é! E quem terminou o namoro primeiro? - Foi você Marçal! Alias até hoje eu ainda não entendi porque você terminando o namoro com a Janete a Joana teve que terminar o namoro comigo também? - Lembra por acaso de ter me visto ficar com uma guria mais de três ou quatro meses? - Não! Mas você sempre teve uma alta rotatividade cara. E nem por isso as minas deixavam de ficar com você. - É! Sá que chegava num certo ponto o namoro tinha que partir para o práximo passo sabe? Aquele que todo mundo dá quando a gente já tem um pouco de intimidade? - Claro. A foda! E daí! O que é que tem a ver isso com você não ficar mais do que três ou quatro meses com cada guria? - Puta que pariu cara. Como é que eu vou explicar. To morrendo de vergonha. Mas você é meu amigo e eu tenho que te contar. Lá vai... - Fala meu. Que chego a estar ficando nervoso... - Velho. As gurias não querem transar comigo. Pronto. Falei... - Como assim? As gurias não querem transar contigo? - Lembra de ontem? Da Samanta? Pois é! A gente estava discutindo justamente sobre isso. - E o que é que tem a ver o sexo com as coisas que a Samanta te disse. Como era: É bem isso mesmo. Acredite se quiser! - Velho. Não adianta. Eu vou ter que te mostrar. - Mostrar o que cara? De repente o Marçal começou a abrir o cinto da calça, retirou o botão e baixou o zíper. Pronto. A calça foi aos pés. Fiquei paralisado. O Marçal usava uma bermuda de lycra preta que ficava um pouco acima do joelho. E eu disse: - Ta. Tudo bem. Meu amigo usa calça de lycra por baixo das calças. Isso é um grande motivo para as mulheres não quererem transar com você. - É! Mas o motivo não é a calça de lycra. E o Marçal baixou a calça de lycra. Meu São Francisco de Assis. Protetor dos jumentos. O cara era um cavalo no corpo de gente. O pau do Marçal batia no meio da coxa mole. Também pudera. Imagine as gurias vendo aquilo duro. Não tinha uma que quisesse transar com ele. - Agora eu estou entendendo. To entendendo tudo. Dos teus namoros não durarem até as transas. De você não querer tomar banho de mar de sunga. De você não curtir nem uma piscina. De você nunca ter me acompanhado no banheiro nas festas. Você sumia. Quando eu queria ir ao banheiro, pedia para você me acompanhar e você dizia que já tinha ido. Cara! Eu te entendo. - Com certeza Fábio você não sabe o que eu passo! - Velho. O que a frase da Samanta: É bem isso mesmo. Acredite se quiser! Tem a ver com o fato de você ser um jumento. - Puta que pariu Fábio. Não tira sarro de mim cara. - Desculpa cara. Saiu sem querer. - Tudo bem. Você nos pegou discutindo porque eu tinha ido com ela num dos quartos pra gente transar. Quando ela viu o que eu guardo embaixo desta bermuda de lycra ela deu um berro e saiu correndo. Fui atrás dela e perguntei o que houve. Ela disse que não tinha transado com ninguém até hoje e que o primeiro homem da vida dela com certeza não seria um cavalo. Eu disse que não acreditava que ela era virgem. Que se ela fizesse um esforço por mim ela transaria comigo e eu disse que eu seria o cara mais gentil da face da terra. Ela disse que eu era um grosso e que ela era virgem sim. Por isso o: É bem isso mesmo. Acredite se quiser! E ela disse que iria contar tudo pro irmão dela. Que eu quase forcei ela a transar comigo e tudo mais. Mas não foi nada disso. - Tudo bem cara. Eu acredito. - Tudo bem nada. Nunca vou conseguir transar com mulher nenhuma. Elas fogem de mim como o diabo foge da cruz. - Relaxa cara. Um dia você vai encontrar alguém que enfrente o jumentinho aqui. He! He! He!. - Você ri porque não é com você. Velho, eu fico deprimido sá de pensar. Snirrf - Que é isso cara. Não fica assim. Vem cá. Dá um abraço aqui. Isso. Vai ficar tudo bem de agora em dian..... Velho. O que é isso? Puta que pariu. Ta vivo esse negácio? - É. Desculpe Fábio. Eu não te contei tudo ainda cara. - Como assim? Tem mais coisa pra contar. Meu Deus. Seja o que São Francisco quiser. - Fui eu que vi e ouvi você e o Roberto ontem à noite no teu quarto. Vi tudo cara. Do começo ao fim. E tem mais. Eu te segui quando você saiu ontem e foi encontrar aquela pessoa que você não quis me dizer quem era. Fiquei preocupado e fui atrás de você. Vi você conversando com aquele cara no bar. Segui vocês até a casa do cara. Entrei no terreno e ouvi tudo o que aconteceu naquela casa. Fiquei apavorado meu. Pensei que você fosse matar o cara. Mas tudo bem. Naquele momento em diante eu comecei a pensar nuns troços ai. - Como assim cara? Que troços ai? Como você fica me espionando por ai? Agora você sabe de tudo. Viu o que aconteceu ontem à noite no meu quarto e ouviu tudo. E agora? Como ficamos? - Ficamos assim cara. Você me ajuda e eu te ajudo. Uma via de duas mãos. Ta vendo como eu to ficando sá de pensar nisto. - Marçal. Tu é meu brother. Não vai rolar cara. - Relaxa Fábio. To vendo os teus olhos direto na minha rola cara. - Rola o caramba. Isso é um rolo. Nunca vi nada igual na minha vida. Mas to adorando ver agora. Espero que não fiquemos sá nisto? Deixa eu dar uma pegada. Pra sentir nas minhas mãos Marçal? - É todo teu cara. Tu vai ser a primeira pessoa que pega na mão com tesão. Não com medo. Aproveita e põe na boca vai. - Espera ai cara. Vamos sair da sala de jogos e vamos para o meu quarto. - Demoro!!! Marçal colocou as calças novamente e subimos as escadas. Da minha mente não saia aquela imagem maravilhosa. Aquela obra de arte esculpida na pessoa que eu mais tinha carinho. O tesão do Marçal. Que homem. Que tudo. Agora ele era todo meu. - Marçal. Espera que eu já volto. - Não me faz esperar muito tempo cara. To morrendo de tesão já faz mais de 19 anos. Fui fazer a xuca, para deixar a casa em ordem e limpinha não é. Vou apresentar o meu templo para o meu melhor amigo. Nada mais justo que ele esteja nos conformes. Dei uma catimbada nas pregas, pois sabia que teria que ir até o fim com aquele jumento. Antes de voltar ao quarto, pequei uma trena para fazer a volta no caralho do Marçal. Minha maior dúvida era qual a grossura daquele espetáculo. Peguei um pote de gel lubrificante com anestésico e uns preservativos da Preserv Extra. São maiores e mais largos. Tudo em cima. Agora eu é que vou ficar por cima. He! He! He! - Marçal. Tudo pronto. Aqui estou eu... Nossa, o que é isso. - Dei uma calibrada no caralho pra você ver o tamanho real do jumento aqui. Meu coração quase saltou pela boca quando vi aquela estaca em pé. Segui de boca aberta até a cama e peguei com as duas mãos aquele tronco. Comecei a medir com a trena. - Vinte e nove centímetros e meio de tamanho por dezesseis de grossura. Nossa. Minhas pernas bambearam agora. Não vou aguentar tudo isso. - Não fale assim Fábio. Não vai deixar o Marçal aqui na mão né? Tenho muita coisa pra te mostrar ainda. Vai. Faz a tua parte. Comecei pegando com as duas mãos aquele tronco e lambendo de cima a baixo. Sá podia fazer isso mesmo. Lamber. Não cabia na minha boca. Era grosso demais. Mas a cabeça, enorme, eu tentava colocar na boca. Enfiava a língua o orifício da glande que diga-se de passagem, era enolme. Lambia, chupava, descia e subia novamente. Babando tudo. Era uma loucura. Estava enlouquecido. Queria mais. Muito mais. Peguei a minha câmera de vídeo e comecei a gravar tudo. Deixei a câmera em uma posição estratégica para pegar todos os ângulos mais sensuais. Vocês não têm noção do que era aquilo. Eu sim. Meçam em casa. Peguem uma folha de papel e meçam sá para terem uma noção. Façam de conta que estão segurando o caralho do Marçal. Mediram. Fizeram o contorno da grossura. Imaginem um rolo de dezesseis centímetros de grossura. É o caralho do Marçal. Ainda assim vocês não visualizaram como eu. Eu tive em minhas mãos. O homem mais gato que eu conhecia. Quase dois metros de macho. Quase cem quilos de massa. O Marçal malha todo santo dia. Um caralho cheio de veias grossas para levar o sangue até a cabeça e manter bem durão. Nunca vi nada igual. Um caralho daquele tamanho completamente duro. Perfeito. Reto, peludo na medida certa. Umas bolas fenomenais. Estava extasiado. O Marçal gemia muito e dizia que era a coisa mais gostosa que ele já havia sentido em toda a sua vida. Eu batia um punhetão lambendo aquele caralhão e sugando aquela cabeçona. Meu cavalão enlouqueceu. Me pegou pelo cabelo e disse: - Tu quase mataste aquele gurizinho. Agora é minha vez de fazer isto contigo. Vais sentir na bunda aquilo que o moreninho sentiu e vai desmaiar igualzinho. Nem que eu tenha que te foder o dia inteiro até você dizer chega. - Pode foder. Não to nem ai. Quero mais é sentir dor. Me arregaça. Me estupra com esta tora. Destrái minhas pregas todas. Enfia a mão no meu rabo. O Marçal me pegou pelos cabelos. Não esqueçam. Apesar de eu ser bem grande, não sou tão grande quanto o meu cavalão. Ele me levou até o banheiro e disse: - Ta vendo isso. Vai entrar todo no teu rabo. - Duvido! Quero ver. Vai. Mostra que tu és homem, desgraçado. Me arregaça. O meu jumento me deu um tapa na cara me fazendo virar para frente do box. Abriu a água do chuveiro e disse: - Agora tu vai sofrer tudo aquilo que o gurizinho sofreu contigo. Senti minha bunda sendo alargada por três dedos de uma sá vez. Sem gel. A seco mesmo. Adorei. Já que tinha feito a xuca anteriormente, estava limpinho e mais largo para meu macho. Ele viu que eu não ofereci resistência e disse: - Sua cadela. Agora tu vai ver. Socou mais um dedo a seco. Senti uma fisgada no rabo. O Marçal tem uma mão enorme e uns dedos grossos que vou te contar. Já dei para cara bem dotado, mas os quatro dedos do Marçal superavam qualquer caralho que eu já havia enfrentado. Começou a empurrar com força. Não voltava, sá empurrava. Socava com fúria. Ele queria me ver gemer. Estava doendo, mas eu com certeza iria suportar para ver até onde ele chegava. Meu macho perdeu a noção do que é possível. Enfiou os cinco dedos no meu cu e empurrou o punho para ver se entrava sem gel. Comecei a gemer e ele disse: - A putinha ta sofrendo. Vai sofrer mais quando eu enfiar meu caralho cu adentro. Ele tirou a mão. Encostou o mastro de vinte e nove centímetros e meio por dezesseis de grossura e empurrou com tudo para dentro. Sem gel, somente a lubrificação da camisinha e mais nada. Dei um urro de dor. Parecia que estava sendo possuído por um urso enlouquecido que havia enfiado as patas cheias de garras dentro do meu rabo. Ardia tudo. Eu comecei a gritar e a pensar se era aquela dor que o gurizinho moreninho tinha sentido. Mas estava gostando. Afinal. Estava dando para o meu macho e sentindo ele entrando cada vez mais fundo. Nisso o Marçal parou e perguntou: - Ta doendo putinha. Sá pra te informar. Não entrou nem um terço ainda. Esbugalhei os olhos. Puta que pariu. Agora estou fodido. O meu macho começou a forçar mais e eu comecei a gritar mais. Botei a mão para trás para segurar um pouco e não deixar entrar mais. O meu macho me bateu com uma escova de cabelo na mão. Doeu pra caralho e voltei o braço para o box. A água correndo pela minha bunda fazia doer mais ainda. Ele parou. Dez segundos e disse: - Te segura putinha. Deu uma saída e voltou com tudo. Agora sim é que eu senti o que o gurizinho havia sentido. Minhas pernas bambearam. Minha visão ficou turva e minha cabeça caiu. Olhei para baixo e vi um rastro de sangue correndo por minhas pernas. Pedi para o Marçal parar um pouco, pois estava sangrando. Ele disse: - Quando o gurizinho pediu para você parar você parou? E deu mais uma fincada. Nossa. Sentia minhas tripas sendo jogadas para cima. Comecei a ter ânsia de vômito e senti umas fisgadas no baço. Minha nossa. Será que já havia chegado lá. Impossível. Ainda estava vivo. Meu jegue continuou a socar aquela vara e disse: - Já entrou dois terços minha putinha. Quer que eu continue? Da minha boca não saia palavra. Sá queria que aquele tormento parasse de uma vez. Minhas pernas começaram a ficar completamente fracas e comecei a cair. Ledo engano. O Marçal segurou minha cintura e puxou minha bunda para trás. Então não lembro de mais nada a partir daquele momento. Sá lembro do Marçal segurando minha cabeça debaixo do chuveiro para que eu acordasse e que estava de costas para a parede. Ele estava fazendo uma cadeirinha com as mãos na minha bunda e eu entalado quase que totalmente pelo meu cavalo. Ele olhou fixo nos meus olhos e disse: - Se você aguentar todo o meu caralho eu vou ter que comer este cu todos os dias. Tentei esboçar um sorriso, mas estava muito fraco. Ele me levantava e baixava. Levantava e baixava. Seguindo-se assim um vai e vem frenético. Estava entregue ao meu comedor. Uma vara com a qual eu nunca tinha sonhado na vida em levar na bunda estava praticamente toda encravada no meu cuzão. Ele me deu um tapa na cara para recobrar algum sentido e disse: - Chegou a hora minha putinha. Vai ter que aguentar toda a minha piça nessa buceta. Me tirou debaixo do chuveiro com ele socado dentro do meu cu. Levou-me até minha cama. Virou meu corpo sem tirar o caralho de dentro do meu rabo e deitou-se em cima de mim. Nesse momento ele chegou no meu ouvido e disse: - Desmaia para mim putinha. Socou o que restava na minha bunda. Senti uma espécie de preenchimento completo. Como se eu nunca tivesse tido uma parte sequer do corpo vazia na vida. Não tinha estômago. Não tinha pulmão. O caralho dele ia fundo demais. Comecei a ficar zonzo. Estava com vontade de vomitar. A piça e ia e vinha dentro de mim e eu comecei a perder os sentidos. Nesse momento eu disse para mim. Chega. Agora eu é que vou tomar o controle da situação. Abri bem os olhos. Olhei bem para ele e empurrei minha bunda para trás. Sentindo ir ainda mais fundo ainda. Vi em seus olhos que não estava acreditando no que estava acontecendo naquele momento. Comecei a levantar o meu corpo com o dele ao mesmo tempo e fiquei de quatro na cama. Ele com um sorriso enorme no rosto segurou minha cintura e mandou ver no meu rabo. Naquele instante comecei a sentir uma espécie de prazer. Uma coceira por dentro do meu rabo. Comecei a esboçar um sorriso no rosto e disse: - Enfia, filho de uma puta desgraçado. Soca tudo. Tu não disseste que se eu te aguentasse todo você teria que comer essa bunda todo dia. Quero ver você dar conta do recado. Puta que pariu. Deixei meu cavalão irritado. Tirou o caralho inteiro do meu cu e nem esperou. Socou tudo de uma vez. Foi ao inferno e voltei no mesmo instante. Adorei e odiei ao mesmo tempo. Queria mais. Joguei meu corpo para o lado e deitei na cama de ladinho. Coloquei minhas pernas por sobre as dele e levantei meu corpo. Comecei a cavalgar meu cavalo naquele momento. Virei meu corpo ao contrário para olhar dentro de seus olhos e ver quais eram suas reações. Seu semblante era da mais infinita felicidade guardada durante quatorze anos de frustrações sexuais. Segurei em seu peito e disse: - Vou tirar leite desse cacete. E vai ser agora. - Vai porra nenhuma. Tu vai beber todinho. Assim como fez com o moreninho. E vai ser agora. Ele pegou minha cintura. Levantou meu corpo e retirou seu tronco de dentro de mim. Nesse momento a camisinha ficou dentro do meu rabo. Nem dei bola e cai de boca naquele cacetão. Ele ficou em pé encima da cama e começou a foder minha boca dizendo: - Vai tomar tudo. Não vai deixar uma gota escorrer. Vai fazer como fez com o gurizinho que se afogou com a tua porra. Te prepara. Nisso comecei a perceber que o cacete do meu macho começou a ficar mais duro e ele começou a tremer. Segurei com as duas mãos o caralho do meu comedor e comecei a bater um punhetaço sempre com a cabeçorra dentro da boca. Então ele começou a estremecer todo o corpo e a gritar como um animal: - Puta que pariu, vou gozar, não deixa escorrer, engole tudo, vou gozar, te prepara, chupa, engole porrrrraaaaarrrararararararrrarrrraaaaa!!!!!!!! Hahahaahahaahaah HUUUUUU!!!!! O jato foi direto na minha garganta e continuou saindo sem parar por uns quase dez segundos. Engolia como se fosse uma batida de banana. Ele gritava e dizia para tomar tudo. Que não era para deixar nada. O segundo jato veio tão forte quanto o primeiro sá que desta vez parecia que estava mijando mesmo. Até tirei o cabeção da boca para ver se ele não estava mijando. Que nada. Dava para ver o jato contínuo de porra seguindo para minha garganta. Desta vez tive certeza. O cara era um cavalo mesmo. Enfiei o cacete na boca e comecei a mamar feito um bezerro. Era muita porra. Estava engasgando, mas ele gritava para mim que tinha que engolir tudo. E eu continuava bebendo o leite do meu garanhão. Quando parou ele caiu na cama de costas e quase desmaiou. Comecei a ter ânsias de vômito e ele segurou minha cabeça e enfiou o caralho novamente boca a dentro dizendo que era para mim não vomitar. Comecei a me sufocar com o caralho do meu macho, mas me controlei. Fiquei batendo com aquela mangueira na minha cara durante uns dez minutos até me restabelecer. Levantei. Tomei um banho. E quando voltei o Marçal não estava mais no meu quarto. Encontrei um bilhete que dizia: - Fábio. Desculpe não ficar mais tempo com você é que tenho que ir para Porto Alegre urgentemente. Estou buscando minhas coisas. Vou ficar aqui com você. Encontrei a minha cara metade. Aquele que me completa e você sempre esteve do meu lado o tempo todo. Sá agora é que eu vi. Amanhã pela manhã estarei chegando com minhas coisas. Vai preparando este rabo maravilhoso e vê se não toma nada de café da manhã. To chegando pra te dar o leitinho. Hehehe! E é assim. O Marçal está morando comigo atualmente e toda a manhã ele me serve o leitinho na cama. Quer mais. Se você gostou deste conto envie comentários para southpoa@yahoo.com.br. Até mais e não deixem de votar... Em breve enviarei mais um belo conto. Vlw