Olá pessoal tenho lido os contos deste site regularmente e decidi enviar uma experiência minha que com certeza, foi a melhor que tive até hoje. Chamo-me Fábio, tenho 26 anos, 1,86 cm, 80 kg, olhos verde-claros, sou moreno claro, mas como moro em Florianápolis e pego onda por isto sou bem bronzeado, malho pra caramba desde garoto, e curto homens desde garoto também, hehehe! Sou de Porto Alegre, zona sul, minha família mora e tem negácios em Ipanema, e quinzenalmente volto à minha cidade natal. Danço em CTGs desde guri e as prendas sempre se rasgam para fazer par comigo. Sem modéstia alguma sei que sou muito gato, sempre tive as gurias mais lindas comigo, apesar de sá ficar com mulheres para fazer meu papel de macho pra família, pois eles não sabem da minha opção sexual. Pois bem, vamos ao que interessa! Vim passar as festas de fim de ano com a minha família em dezembro de 2005 e voltaria logo no começo do ano para passar o meu aniversário em Florianápolis. Encontrei todos os meus amigos de Porto Alegre, e em especial o Marçal, meu melhor amigo. Tenho por ele um enorme carinho, pois nos conhecemos desde os meus 19 anos e somos inseparáveis. O Marçal é um cara tudo de bom em todos os sentidos, tem 28 anos, 1,96 cm, 98 kg de massa pura, com tudo no mais perfeito lugar, olhos azul-esverdeados, moreno-jambo, tipo Paulo Zulu, sá que com cabelo liso castanho-claro, pega toda a gata mais linda que aparece sempre que quer. Nunca vi o Marçal ficar sozinho, apesar de nunca tê-lo visto com a mesma por mais de um mês. Depois eu fiquei sabendo o motivo. Dia 2 de janeiro de 2006 tinha que voltar pra Floripa, então convidei meus amigos para passarem meu aniversário na ilha comigo. O Marçal aceitou de cara e perguntou-me se poderia levar a guria que ele estava pegando. Disse que com certeza e que contava com a sua presença, pois queria mostrar-lhe as belezas de Floripa. Meu aniversário é na quinzena de janeiro, dia 17, mas como era na terça-feira, decidi comemorar no dia 21, e pedi para que viessem na sexta-feira, dia 20 para passarem o fim de semana comigo em minha casa, já que tenho lugar pra todos. Sexta-feira e meus amigos começaram a chegar no fim da tarde, comecei a acomodá-los e a mostrar a casa e o terreno, que tem uma piscina nos fundos. Como fazia muito calor, meus amigos decidiram pegar uma lua naquela noite à beira da piscina, outros ficaram vendo televisão ou na sala de jogos, curtindo uma partida de bilhar. Já era tarde e nada do Marçal e sua guria chegarem, e eu estava ficando um pouco preocupado, então resolvi ligar para o celular do meu amigo. Ele atendeu com uma voz meio rouca e disse que já estava chegando, sá que estava vindo sozinho e que depois conversaríamos. Tudo certo e ele chegou perto das 23:00 h, estacionou o carro e pegou sua mala. Achei estranho, pois estava com uma mochila bem grande para quem iria passar sá um fim de semana. Não perguntei nada a princípio, pois ele estava com uma cara bem séria, mas depois que entrou ele já se soltou um pouco e perguntou se não tinha nada para comer naquela casa. Demos muitas risadas e conversamos bastante, até as duas da manhã. Foi quando eu perguntei-lhe sobre a garota que viria com ele, então ele disse-me que na noite anterior tinha brigado com ela e que decidiu vir sozinho. E baixou a cabeça, com uma cara de decepção. Não quis encucar mais meu amigo e mudei de assunto dizendo que já estava tarde e que devíamos ir dormir, pois aquele dia seria bem movimentado, mal sabia eu o quanto, e acomodei-o num dos quartos dos rapazes solteiros. Na manhã seguinte todos estavam em pé bem cedo, pois queriam pegar uma praia e o último a acordar foi o Marçal, quase tive que tirá-lo a força a cama. Quando vi todos já haviam saído e fiquei tomando café da manhã com o Marçal. Saímos os dois no meu carro até uma das praias onde estavam meus amigos e fomos direto para a areia, pois estava rolando um futebol e o Marçal estava louco para bater uma bolinha. O Marçal tinha trazido meio guarda-roupa, mas havia esquecido as sungas então teria que usar bermudas o tempo inteiro, e isto era uma pena, pois ele tem um par de coxas que deixa qualquer um de pau duro sá de ver. Nem quis olhar muito pra galera, pois meus amigos são todos muito gatos e ficaria meio estranho eu andando de barraca armada no meio da praia, até porque não é fácil de disfarçar um caralho de 22 cm dentro de um sungão. Imagina isso duro no meio do pessoal. Então resolvi entrar na água pra pegar umas ondas. O Marçal percebeu que eu iria entrar no mar e decidiu dar um mergulho e perguntou se poderia me acompanhar. Eu disse que era ábvio e então entramos no mar. Eu de prancha e ele de bermudão. Num certo momento ele viu uma moreninha saindo da água e ficou de boca aberta. A guria era uma deusa segundo ele e ficou parado dentro dágua. Fiquei preocupado, pois o cara não se mexia e quase foi coberto por uma puta de uma onda. Voltei e perguntei porque ele estava assim. Ele respondeu-me meio sem jeito que estava de pau duro, pois tinha visto uma sereia saindo da água e não queria sair do mar daquela maneira. Dei uma gargalhada e disse-lhe: - Velho, tu ta de bermuda cara, não tem problema, vai atrás dela. - Meu, eu prefiro esperar um pouco, ela não vai fugir. - Então ta, mas vai mais pra beirada pra ti não te afogar com esta boca aberta. O Marçal sorriu e começou a sair da água, foi até a menina, conversou um pouco com ela, e começaram a se beijar. Eu quase caí da prancha do carão que ele deu na garota, mas tudo bem, eu já devia estar acostumado, afinal o Marçal é um cara muito gato e não tem garota que resista ao seu charme e lábia. Fim da manhã e voltamos pra casa, almoçamos e durante o almoço eu perguntei ao Marçal se iria rolar alguma coisa com aquela garota. Ele ficou com um olhar meio distante e disse: Espero eu, que role aquilo que estou pensando. Deu um sorrisinho de meia boca e voltou a comer sem me dizer mais nada. à tarde recebi um telefonema de um amigo de Floripa dizendo que gostaria de encontrar-me ainda naquela tarde, pois ele queria me dar um presente. O Marçal perguntou com quem eu estava falando, pois estava com um sorrisinho sacana na cara enquanto falava com aquela pessoa. Disse ao amigo que mais tarde eu ligaria e que conversaríamos a sás, bem de pertinho pra ele me dar o presente. Disse ao Marçal que era alguém, abri um sorriso e não disse mais nada. O Marçal fez uma cara de que não estava entendendo bem, mas deu de ombros e entrou dentro da casa. Dei uma desculpa para o pessoal e disse que a casa era deles e que poderiam organizar a festa de mais tarde, pois teria que sair rapidamente mas voltaria em seguida. O pessoal não gostou muito, e disseram que não era para demorar, afinal a festa era para mim. O Marçal havia sumido e não consegui falar com ele. Fui até o centro da ilha e encontrei o carinha num barzinho que costumamos frequentar. Ele disse-me que tinha uma surpresa e que eu teria que acompanhá-lo até sua casa para mostrar-me. Saímos os dois no meu carro até sua casa que não era muito longe do barzinho. Quando entramos estava meio escuro e eu já imaginando o que iria acontecer, já com um tesão desgraçado e louco de ansiedade. Ele acendeu a luz da sala, então dois garotos que conhecíamos estavam peladinhos usando somente um chapeuzinho de aniversário e uma fita vermelha no caralho de cada um. Meu amigo disse-me: Surpresa!!!. E caiu na risada. Eu com um sorriso enorme no rosto disse-lhe: Filho de uma puta, tava tudo planejado né sem vergonha. E já fui em direção dos dois carinhas, muito tesudos, fortinhos, um loirinho e outro moreninho e bem gurizinhos. Já conhecia os dois, mas não tinha idéia de que eles gostavam da fruta. Comecei a beijar o moreninho enquanto apertava a bunda do outro com uma mão e com a outra desatava o ná da fita do seu caralho. Fui descendo em direção ao dito cujo e sem cerimônia caí de boca, literalmente. O loirinho batia com o cacete na minha cara e eu tentava mamar os dois ao mesmo tempo, tarefa impossível já que os dois caralhos deviam ter entre 19 e 20 cm e eram bem grossos, cabeçudos, sem muitos pelos na zona pubiana e no resto de seus corpos. Mamava com força e tesão já que fazia tempo desde a última vez que dei uma trepada. Meu amigo assistia tudo enquanto ia tirando a roupa para participar também. Os dois eram bem fortinhos e caralhudos apesar da idade e muito safados. Mamei os dois durante 19 minutos direto sem quase respirar, tamanha era minha fome por pica, e meu amigo apareceu e falou no meu ouvido: Larga um pelo menos pra eu me divertir. E eu perguntei: O presente não é meu? Ta bom vai, mas eu fico com o mais caralhudo. Meu amigo pegou o loirinho e levou pra poltrona que havia ao nosso lado e começou a mamar o garoto enquanto eu me deliciava com os 20 cm do moreninho. O garoto fazia uma cara de tesão, cada vez que eu dava uma mamada mais forte e tentava engolir todo o caralho dele. Ele segurava minha cabeça e socava com força o caralho na minha garganta. Sentia até dor no maxilar de tanto que tinha que abrir a boca pra conseguir abocanhar aquela piça enorme. Ele começou a se contorcer todo e disse que estava quase gozando. Então eu resolvi ajudar o garoto a chegar lá. Engoli o caralho do carinha inteiro e fiz uma sucção bem forte. O garoto arregalou os olhos e olhou bem dentro dos meus e disse: Pára cara, senão eu vou gozar, pára, pára, páaaaaarrrrraaaaaa!!!!!. Segurou firme a minha cabeça para que eu não tirasse o caralho da boca e começou a gozar. Nossa, que saúde do gurizinho, senti umas gorfadas de leite no fundo da garganta, quase me afogando, então consegui me desvencilhar do garoto, retirando um pouco o caralho de dentro da minha boca e levei umas três esguichadas de porra na cara antes de meter a piça na boca novamente pra mamar o resto. O garoto gritava, urrava, tentava tirar o caralho da minha boca, mas como sou muito mais forte que ele não deixei e fiquei mamando o garoto até o caralho dele amolecer. Ele estava arfando e respirando com dificuldades, tinha até derramado umas lágrimas e não desmanchava um sorriso cravado no rosto. Cheguei bem pertinho do garoto e disse-lhe ao ouvido: Pensa que terminou. Vem comigo! Peguei o garoto pelo braço e arrastei pela sala até o quarto do meu amigo. Ele por sua vez já estava cavalgando o loirinho no sofá da sala. Entrei no quarto, atirei o guri na cama e me enfiei no meio das suas pernas. O garoto estava com uma cara de pavor, pois eu estava descontrolado. Agarrei suas pernas e comecei a lamber seu caralho novamente. Detalhe: Eu ainda estava totalmente vestido!. O garoto disse: O que é que você vai fazer comigo? E eu respondi: Cala a boca que presente não fala, sá faz aquilo que eu quero.E engoli novamente o caralho do garoto, ele jogou o corpo para traz e começou a respirar profundamente. Comecei a levantar as pernas do garoto e a lamber o seu saco, passando a língua entre o saco e o anelzinho do rapaz que piscava descontroladamente. Comecei a tirar minha roupa e enquanto isso enfiava minha língua no rabinho do garoto. Lambia e babava bem o cuzinho moreninho do gurizinho. Ele arfava muito e começava a suar, passando a mão nas nádegas, quase que arregaçando para que eu enfiasse mais minha língua lá no fundo. Em um único golpe, virei o garoto de cara pro travesseiro e o coitadinho nem sequer conseguiu ver que eu estava totalmente pelado, de caralho duro, batendo um punhetão pra deixar meus 22 cm em ponto de bala. Babei bastante o rabo do garoto e comecei a enfiar dois dedos no anel do gurizinho. Ele jogou a cabeça pra frente e deu uma respirada profunda entre os dentes, apertando o cuzinho e os meus dedos. Dei uma pausa de uns 19 segundos e coloquei mais um dedo no rabo do guri. Ele empinou bem a bunda e ficou quase de quatro na cama ainda olhando pra frente sem saber que eu estava encapando meu cacete e lambuzando o preservativo de gel lubrificante. Enfiei até o talo os três dedos no rabo do moreninho e pra completar dei uma torcida na mão. O garoto segurou a cabeceira da cama com uma mão e com a outra ele apertou seu caralho, berrando de tesão e socando uma punheta no cacete que estava pra mais do que duro. Tirei os dedos do rabo do garoto, dei uma pausa de uns 19 segundos e disse pra ele: Agora olha pra mim e vê o que te espera. Ele virou como que se estivesse com medo do que veria, olhou para mim, pelado, de joelhos aos seus pés na guarda da cama, com uma cara de tarado, e com o caralho duraço numa mão batendo na outra. Vi nos olhos do garoto uma mistura de tesão e pavor. Começou a tremer e disse-me: Cara, eu não vou aguentar meu. Isso aí mede quanto, o que é isso cara, tu é quase dois de mim! E eu disse: Fica frio que tem sá 22 cm, ta certo que é bem grosso, mas eu já dei uma afrouxada nas tuas pregas e lambuzei bem meu cacete de lubrificante. Com certeza tu vai aguentar e também eu sei como arregaçar um cuzinho apertado com bastante jeito! Ele começou a balbuciar alguma coisa e eu virei o garoto em direção ao travesseiro, enfiando sua cabeça e disse-lhe: Ta, cala a boca e vira esse rabo de uma vez que eu estou com pressa.O garoto começou a chorar e a dizer umas coisas que eu não entendi muito bem, até porque estava com a cabeça enfiada no travesseiro. Coloquei a cabeça do caralho bem na portinha daquele rabinho de gurizinho novinho e empurrei tudo de uma vez sá. Vinte e dois centímetros por nove de grossura até o talo direto, sem paradas para ele acostumar com o invasor. O garoto empinou a coluna gritando como se eu estivesse enfiando uma faca em suas costas e eu segurando sua cabeça pelo pescoço enfiada no travesseiro. Ele não parava de gritar, sá gritava, muito alto, contorcendo-se todo, dando uns pinotes como uma égua barranqueada por um tronco de árvore. Começou a se debater e a chorar enquanto gritava e empurrava o corpo para trás, para ver se conseguia me empurrar de cima dele. Sá que ele sá conseguia enfiar mais meu caralho dentro daquela bundinha. Então eu disse: Cala a boca, para de gritar que eu te solto, ainda nem comecei a socar o caralho neste teu rabinho gostoso e apertado e tu já está chorando.O garoto começou a ficar todo mole, parando de se debater e parou de gritar. Ficou imável e jogou o corpo sobre a cama. Fiquei preocupado com o gurizinho. Será que o gurizinho estava sem respirar e desmaiou. Sem tirar meu caralho de dentro da bunda do garoto virei seu corpo para cima, como num frango assado, e ele estava com os olhos fechados e com a boca meio aberta. Cheguei perto de sua boca e percebi que estava respirando e seu coração estava disparado. Mais tranquilo, peguei o garoto no colo e levei-o ao banheiro, mas ainda entalado no meu caralho. Entrei no box com o garoto e abri o chuveiro. O gurizinho deu um salto no meu colo, assustado, olhou-me nos olhos, percebeu o que estava acontecendo e começou a chorar. Percebeu que estava encravado no meu caralho, abraçou-me ainda chorando e começou a falar. - Porque você fez isso comigo, você me machucou, cheguei a desmaiar, deixa-me ir embora, me solta. Eu disse-lhe com um sorriso no rosto: - Ainda nem começamos a brincar garoto. Ele olhou-me com uma cara de ádio e começou a bater no meu peito. Eu o apertei contra a parede e dei uma enfiada bem funda no seu cuzinho, agora um cuzão, que estava até sangrando um pouco. Ele deu um grito no banheiro e tive que fechar sua boca com a mão. Ele começou a chorar novamente e eu disse-lhe: - Calma gurizinho, já, já tu vai estar pedindo pra que eu soque mais fundo. Promete que não vai mais gritar heim? Ele olhou-me nos olhos com lágrimas escorrendo dos seus e acenou que sim com a cabeça. Então peguei sua perna esquerda e comecei a virar seu corpo em direção à parede para que ficasse de costas para mim. Ele começou a fazer uma cara de dor e a cerrar os dentes para suportar enquanto eu o posicionava para começar a enfiar naquela bundinha deliciosa. Já na posição dei uma recuada e ele deu uma gemida de dor profunda e eu disse: Aguenta que eu estou sá começando.Ele mordeu a mão e fez um sinal com a cabeça consentindo. Meti novamente e voltei, sem parar desta vez, ele apertava os olhos e mordia com força a mão. Segurei seu quadril com as mãos e tirei o caralho todo para fora e em seguida enfiei novamente. O garoto bambeou as pernas e eu segurei o seu corpo pela cintura. Tirei novamente tudo e enfiei com força desta vez. Ele parou de morder a mão, colocou as duas mãos na parede, empurrou a bunda para trás, travou o corpo e gritou estremecendo todo, mas desta vez não pediu para parar. Começou a chorar e segurava o corpo com força para suportar o vai e vem. Eu percebi que o garoto estava sendo macho, aguentando firme, tremendo o corpo todo. Tenho certeza de que se eu soltasse seu quadril ele caia de quatro no box. Estava na cara que ele começava a gostar da trepada, então eu disse: Te garanto uma coisa carinha. Com certeza tu nunca vai ser comido desta forma outra vez na vida, e vai ficar querendo bis.Ele com os dentes cerrados olhou para trás e disse: Fode filho da puta. Mete fundo. Arregaça esse rabo. Quero ver você tirar sangue deste cuzão, pau no cu, veado desgraçado, vai, me estupra, me faz desmaiar novamente. Ai sim, eu percebi que o garoto estava entrando no espírito da coisa. Segurei firme e comecei um entra e sai frenético naquele rabo. O garoto gritava e babava sem parar. Pedia pra enfiar mais fundo. Queria sentir meu caralho socando suas vísceras para dentro. Meu caralho começou a ficar mais teso e maior. Ele começou a empinar a bunda sentindo o tarugo mais duro. Olhava para trás e sibilava o tempo todo. Chorando e cerrando os dentes. Fechava os olhos, virava para frente, levantava a cabeça e implorava para que eu enchesse seu rabinho de leite. Eu disse: Não, vou encher tua boca de leite veadinho. Quero que você veja o caralho que te estuprou e sinta na garganta a minha masculinidade. Mais uns 19 minutos naquele vai e vem e percebi que o garoto estava quase desmaiando novamente. Começou a soltar os braços, sua respiração estava difícil, de boca aberta, abria e fechava os olhos constantemente e nos últimos cinco minutos não estava mais gemendo nem dizendo nada, apenas se contorcendo. Tirei meu caralho do rabo do garoto, o segurei embaixo do chuveiro, pedindo para que respirasse profundamente. Ele abriu os olhos e um sorriso meio cambaleante. Coloquei ele de joelhos em frente ao meu cacete e disse-lhe: Abre bem a boca e engole tudo garoto, não quero que sobre nada, senão vai ter que passar por isto novamente hoje. O guri arregalou os olhos, acordou repentinamente e segurou meu caralho com as duas mãos, batendo um punhetão com a cabeça do caralho na boca. Eu já me segurando para não gozar disse-lhe: É agora garoto, abre a boca e mama. O moreninho colocou minha piça na garganta e lá mesmo recebeu a primeira esguichada. Segurei-me nas paredes do box e comecei a urrar feito um urso. Hurruuurrruuaaaaaa, puta que pariu, aahhahhahahahahah!!! Para o garoto, parecia que eu estava mijando porra. Ele tirou o caralho da garganta pra ter certeza de que eu não estava mijando e continuou recebendo uma esguichada de leite na cara. Enfiei novamente o cacete na boca do garoto e gemendo dizia: Toma tudo guri, não deixa nada escorrer pela boca. Engole tudo que tem muito leite ainda, aaahhhahhahahahahaha!!! Olhando para cima e gemendo feito um louco, percebi que o garoto tinha largado meu caralho ainda gozando. Olhei para baixo e vi o garoto jogado no chão do box desmaiado novamente. Assustado, segurei o garoto e levantei seu rosto em direção ao jato de água para que acordasse. O jato foi direto na garganta do garoto fazendo com que ele se afogasse e assim acordando-o novamente. Mais calmo, dei um banho no garoto que não dizia nada. Sá tossia, com ânsia de vômito. Voltamos para o quarto, deitei o garoto na cama e disse-lhe: - Gurizinho, gurizinho, tu me deu um baita susto cara. E ele: - E tu me afogas-te com a tua porra. Quase me matou de tesão. Estou até com dor no meu peito. Parece que vou explodir. Mas foi a melhor foda que eu já tive em toda minha vida. Nunca mais vou esquecer de ti. - Gurizinho, é sá falar com o Mauro, nosso amigo, que ele marca pra gente se encontrar novamente. E me deixa ir embora que tenho um compromisso agora. Até a práxima. Vesti minhas roupas bem rápido e saí correndo da casa do meu amigo deixando o moreninho na cama, peladinho, meio desconjuntado, mas feliz. Quando passei pela sala da casa do meu amigo ele perguntou-me: - Velho, ta tudo bem? Ouvi gritos. Gritos horríveis. Parecia que alguém estava sendo torturado lá dentro. Sá não entrei porque sabia que era você que estava lá dentro, mas já estava ficando preocupado. - Meu, não te preocupes, o garoto está bem! Entra lá e vê você mesmo. Ele mesmo vai te explicar o que houve. Eu tenho que sair agora. Mas valeu a surpresa. Espero poder desfrutar do meu presente mais vezes, hehehe!!! E saí da casa do meu amigo já as 20:00. Meus amigos deviam estar preocupados comigo já que eu tinha deixado o celular em minha casa. Chegando lá estava tudo pronto, mas eles estavam putos da vida comigo. - Quase que saímos a sua procura. Já estávamos pensando que você havia sido sequestrado. - O Marçal também sumiu. A guria que ele estava pegando na praia já ligou duas vezes para sua casa e não temos notícias dele também. E agora, o que você acha que aconteceu? O Marçal não conhece Floripa e deixou o celular aqui também. E se ele se perder? - Oi gente, tudo bem, que caras são essas? - Marçal, seu desgraçado, o que houve? - Nada gente, tava dando umas voltas por aí! - E não avisou ninguém! Aquela guria que tu tava pegando na praia já ligou duas vezes te procurando. Vai perder a gata cara. - Sossega velho! Não tem perigo. Do Marçalzinho aqui ela não desiste. Ta no papo! - E tu Fábio? Onde é que tu estavas? Podia pelo menos ligar pra dizer se iria demorar né! - Desculpe pessoal. É sério. É que eu fui receber pessoalmente um presente. - Há, ta explicado o sumiço garanhão. Vai tomar banho pra tirar este bodum de foda. Chega a estar cheirando à água sanitária, hehehe! - Ta bom, já volto. Mais tarde, lá pelas 21:30 a festa começou e a guria do Marçal chegou. - Tudo bem Fábio, parabéns pelo seu aniversário. Eu me chamo Samanta. Espero que esteja tudo bem pra você. Eu trouxe meu irmão o Roberto para me acompanhar. Nossa, o cara era tudo de bom, um alemão todo grandão, olhos azuis, cabelo meio louro-avermelhado. Um tesão de homem. - Prazer, Roberto, feliz aniversário cara. Desculpe dar uma de entrão, mas o Marçal disse que não tinha problema. Que você não iria se importar. - Velho, não fica grilado. Tudo bem? É Roberto né? Fica na boa cara. E esse negácio de entrão... Pode dar uma de entrão quando quiser! Nisso o alemão olhou-me dentro dos olhos, deu um sorrisso lindo, balançou a cabeça, como se estivesse dizendo: Bem certinho! E falou: - Bem certinho! Fiquei vermelho na hora e ele percebeu. Deu um sorriso, apertou minha mão com força, quase que me puxando em direção ao seu peito e disse: - Pena que eu não te trouxe um presente de aniversário. Mas a gente pode dar um jeito nisto fácil, fácil. Pode me pedir o que você quiser. E nisto ele deu uma pegada de leve no cacete por cima da calça social, deu uma apertada olhando diretamente nos meus olhos e percebeu quando desceram em direção a sua braguilha. Pegou um copo de Vodka, tomou um gole, deu outro sorriso. Sá que desta vez foi bem malicioso. Daqueles de meia boca, como dizem, apertou novamente o cacete por sobre a calça. Sá que desta vez ele fez questão de deixar bem marcado o caralho meio duro e saiu sem dizer nada. Fiquei pasmo. Será que dei tanto na vista assim. Nunca aconteceu isto comigo. Um cara deu em cima de mim na frente de todos os meus amigos. Passei o resto da noite fugindo dele na festa. Ele parecia me perseguir. Quando eu baixava a guarda distraindo-me com meus amigos ele aparecia do meu lado com uma mão no bolso e na outra um copo de bebida. Eu estava morrendo de medo que ele tomasse um porre, desse um vexame e abrisse o jogo com todos na festa. Procurei o Marçal e perguntei sobre o irmão da Samanta. - Velho! Qual é a desse irmão da Samanta? De onde saiu este cara meu? O que você sabe dele? - Cara, tu ta grilado com o cara? Desculpe-me, mas eu não sabia que você não iria gostar. Nunca tive problemas em convidar alguém para alguma festa sua. Ele está te incomodando de alguma forma? O que houve? Eu posso pedir para ele ir embora! Tudo bem? - Não cara! Não é isso! Você o conhece? Ele tem namorada? Faz o que? Qual é a moral dele? - Meu, na verdade não sei muito dele. Sá sei que ele tem uma loja de Surf na Joaquina e estava passando uns dias na casa dos pais. Como ela estava sozinha e não tinha como vir de carro pediu carona pro irmão e eu convidei o cara pra vir pra festa também. - Tudo bem cara. Mas sabe se ele é casado ou algo parecido? - Não to te entendendo Fábio. Qual o teu grilo com o cara. Parece que está interessado pelo Roberto, hehehe. Se eu não te conhecesse eu diria que você... - Não velho! Ta maluco cara? Sai fora! Meu negácio é outro. E é justamente por isto que estou te perguntando. Este cara está me perseguindo. Repara sá! O Roberto estava conversando com algumas das minhas amigas enquanto eu conversava com o Marçal, então ele falou: - Meu. Não encuca com o cara! Olha lá! Ele está conversando com as gurias. Sai dessa velho, ou eu vou pensar mal de você! - Sai dessa você meu. Eu heim! Bem na hora que eu saí o Roberto voltou a me olhar. Então eu decidi: - Vou pegar esse cara e vai ser agora. Foi para dentro da casa e o Roberto começou a me seguir. Subi as escadas e entrei no banheiro do meu quarto, mas deixei a porta aberta. Qual não foi minha surpresa quando o Roberto entra dentro de meu quarto me procurando? - Ta perdido Roberto? Ou está procurando algo? - Ao contrário Fábio. Eu vim aqui sem estar procurando nada e acabei encontrando algo! - É mesmo? E o que é que você encontrou, posso saber? Falei isto meio impaciente. - É você mesmo Fábio. Bem que eu notei a tua olhada pro meu pau lá na entrada da casa. E não faz esta cara de espanto que eu sei muito bem do que você gosta. De uma rola bem dura e grossa pra encher a tua boca de leite. Está bem aqui! Vem pegar. - Mas é muita cara de pau sua meu. Entrar na minha casa e me dizer este monte de besteiras cara. Quer saber de uma coisa. Põe este cacete pra fora e vamos logo com isto! O Roberto espantou-se com a minha praticidade e deu uma bela risada. Colocou as duas mãos na cintura e disse: - Vem buscar o teu presente. - Se é meu eu posso fazer o que eu quiser né? - Desde que não morda, ele é todo seu. Fui em direção ao Roberto, cheguei bem pertinho do seu rosto. Dei uma fungada bem forte no seu pescoço pra sentir o cheiro da loção que ele estava usando e fui descendo lentamente pelo seu peito até chegar à sua braguilha. Ele não se movia, apenas respirava profundamente de olhos fechados. Então pensei: Vou levar esse alemão à loucura e vai ser agora. Peguei o zíper da calça e baixei lentamente até o fim. Enfiei a mão esquerda dentro da calça e senti o calor do caralho do alemão. Não posso dizer outra coisa daquilo. Parecia que o cara era bem dotado, em todos os aspectos. Voltei minha mão ao cinto e tirei com cuidado, lentamente, apreciando cada momento. Ele nada. Nem se movia e não abria os olhos. Soltei o botão da calça e deixei que ela caísse aos seus pés. Usava uma cueca boxer verde-oliva, e da lateral esquerda formava-se uma mancha de baba de um belo caralhão grosso. Então ele falou pela primeira vez: - É sempre assim que você faz? Deixa o cara esperando este tempo todo, morrendo de tesão. Vou acabar gozando sem ao menos você puxar a cueca. - Não se preocupe Roberto. Nunca deixei ninguém na mão e não vai ser hoje a primeira vez. Estou fazendo de propásito pra você ficar bem louco. E cala a boca que o presente é meu e eu abro como eu quiser. Ele não disse mais nada. Ficou mudo novamente. Eu comecei beijando aquela tora por cima do tecido, sentindo o cheiro de macho que exalava da cueca. Dei uma lambida na mancha de baba para sentir o gosto do meu garanhão. Não aguentando mais, dei uma puxada direto para baixo na cueca. Fazendo um belo caralho, grande, grosso, cheio de veias saltadas, pelos fartos de macho, com bastante pele, cobrindo o cabeção melado, saltar na minha cara, batendo no meu rosto. Um negácio de filme. Tirei até uma foto pra guardar no meu álbum dos caralhos mais lindos. Puxei a pele do prepúcio e então tive a revelação. Continua no conto Grande Amigo II. Não deixem de votar e enviar suas opiniões! southpoa@yahoo.com.br