Melissa, assim como toda mulher, teve um primeiro amor, amor de verdade, com tesão, amor perverso por uma pessoa perversa.
Ela era boa. Amava chupar um pau. Chupava com vontade, com gosto e, com mais gosto ainda, derramava todo o gozo do rapaz por entre seus seios, fartos, redondos, espremia-os com os braços e mais fartos ainda ficavam. Sá de ver o gozo derramando-se por entre eles, bem claros, com mamilos rosados, seios de anjos, o rapaz sentia já de novo vontade de gozar um pouco mais, sentia-se nos céus.
Melissa também amava cavalgar, tanto quanto chupar, não sá cavagalva, remexia-se sobre seu pau o tempo todo, pareceia ter um bambolê na cinturinha e rebelova, rebolava até gozar, não sem saber que o moço também estava por jorrar toda porra dentro dela, era isso que realmente a deixava satisfeita, de sua fome era faminta.
Era uma ninfetinha, aos dezoito aninhos adorava sentar no colinho dos homens de trinta e poucos anos, pois não suportava meninos mais novos, achava que lhes faltava experiência. Adorava um em especial, de trinta e dois anos.
Ele tinha negácios no nordeste e, toda vez que vinha para São Paulo, ligava para ela com uma voz toda manhosa dizendo que queria vê-la a noitinha. Eram sempre noites de muito calor essas noites!
Melissa tinha um tio, meio safado, que dizia que quanto mais uma mulher dava mais vontade ela tinha de dar. Melissa, com o velho ditado do tio na cabeça, Ã s cinco da tarde já começava a se tocar, trancada em seu quarto, mesmo estando sozinha em casa, se tocava e começava a sentir o calor entre suas pernas, ficava molhada e, já pensando no rapaz, de olhos fechados, ficava imaginando ele metendo seu pau em sua bucetinha, que ficava cada vez mais molhada, e se tocava, se tocava sem parar, com os dedos molhados tocava também seus mamilos que enrijeciam-se, mamilos rosados, bem durinhos... Chupava também seus dedão, como se estivesse com o pau do rapaz em sua boca, chupava com vigor, como se fosse um pirulito, daqueles compridos e bem docinhos que quando criança põe na boca não tira mais, até se dissolver todinho. Fazia isso até gozar. E o gozo escorria por suas pernas, agora trêmulas.
Começava então a se arrumar, no banho colocava seus dedos na bucetinha molhada mais um pouco, não chegava ao orgasmo, agora guardava tudinho para ele. Saia do banho já toda molhada, o calor era forte e secava-se ao natural nesses dias, fazia seu oléo de lavanda penetrar profundamente em sua pele. Neste dia em especial, colocou um vestido de linho branco, com um decote comportado e com as costas a mostra. O vestido ficava um pouco acima do joelho e era um pouco transparente na luz... Neste dia ela não vestiu sua calcinha e nem seu sutiã. Sentia-se já excitada, seus bicos durinhos, marcando o vestido...
Ele chegou e levou-a num restaurante japonês, ficaram numa salinha reservada, onde ela desbotou sua calça, chupou seu pau sem deixá-lo gozar e montou encima dele. Ele chupava seus seios, com os quais sonhava a dias. Ela remexia daquele jeito dela e ele susurrava em seu ouvido, dizia o quanto gostava de meter seu pau naquela putinha gostosa, na bucetinha apertadinha e molhada, muito molhada. Novamente, ainda sem deixá-lo gozar, levantou-se, para surpresa dele, e sentou em seu colo, dando seu cuzinho, o qual nunca havia dado a ninguém antes. E ele comeu a bundinha todinha, beijando suas costas e acariciando seus seios com suas mão grandes e firmes, puxava ela pelo quadril com mais forças, metia seu pau todinho. E foi assim até gozarem, os dois, e o gozo escorria pela bundinha de Melissa, que se deliciava e se lambusava com todo aquele gozo.......