Meu nome é Laura, tenho 32 anos. Sou uma mulher alta, de 1,78m. Sou morena clara, tenho cabelos longos e olhos escuros, seios fartos e quadris bem largos. A historia que vou contar é absolutamente real, inclusive com os nomes verdadeiros das participantes.
Me descobri lésbica aos 17, despertada por uma prima, chamada Cláudia, que na época tinha 20 anos, praticamente também da minha altura. Até então, sá tinha tido relações sexuais duas vezes, com um namoradinho da adolescência. Mas nada que realmente me satisfizesse.
Um determinado final de semana, fomos passar juntas os dias de descanso na praia. Até então eu não sabia que ela era lésbica. Chegamos ao hotel na sexta-feira à noite, ficamos em um quarto de casal, e dividimos a cama. Naquela noite não aconteceu nada que me fizesse perceber que ela era lésbica, embora no meio da madrugada eu tenha acordado com ela abraçada em mim. Tudo bem, podia ser apenas uma causalidade, afinal tanto eu como ela nos virávamos muito quando dormíamos.
Na manhã seguinte fomos ao shopping local e lá passamos horas conversando, tomando sorvete e visitando lojas de roupas. à tarde fomos à praia, ela com um provocante biquíni azul celeste, eu com um preto. Até antão eu não havia reparado no corpo dela, apenas em seu rosto, que era realmente lindo, com bochechas bem salientes, olhos cor de mel e cabelos cacheados até o meio das costas.. Mas naquele biquíni claro, especialmente depois de molhado pela água do mar, suas curvas e a silhueta de seu corpo se destacava. Ela era realmente uma deusa, seus seios não eram tão grandes como os meus, mas bem firmes, e dava para ver o contorno de seus mamilos, bem grandinhos. Seu quadril era um pouco menos largo que o meu, mas lisinho e com a marquinha do biquíni, deixaria muitos homens loucos de tesão. Mas eu não tinha, ainda, desejo por outra mulher. Apenas a achei bonita, como uma mulher pode admirar a beleza em outra.
Ficamos praticamente toda a tarde na praia, por volta das seis horas retornamos para o hotel. Eu queria muito poder logo tomar um banho e descansar. Cláudia não estava muito apressada para se banhar, aí eu entrei primeiro no banheiro. Durante o banho, porém, ela acabou também entrando no banheiro. Disse que eu estava demorando para terminar. Realmente, adoro banhos longos. “Laura” – disse ela – “você se importa se eu entrar no box com você?” “Não” – respondi – “Tem bastante espaço aqui”. Até então, como eu disse, eu não desconfiava que ela era lésbica. Assim ela se despiu do biquíni entrou e começou a banhar-se também.
_ “Laura” – ela disse – “você quer que eu esfregue suas costas?”
_Â”É bom mesmo, querida” – respondi – “não alcanço para lavar tudo.”
E ela começou a esfregar. De início, bem inocentemente, apenas com o sabonete e a esponja. Depois de uns três minutos, no entanto, senti que suas unhas começaram a tocar de leve minha pele, causando-me arrepios. Estranhei, mas como estava gostoso, deixei que continuasse.
_Isso é bom, Cláudia. Dá um arrepio gostoso.
_É uma técnica de relaxamento, querida. Sabia que você ia gostar.
E ela prosseguiu com isso por uns dez minutos. Quando terminou, eu estava me sentindo nas nuvens. Mas ela logo começou a mostrar que sua intenção não era sá me relaxar. Suas mãos começaram a deslizar por outras parte de meu corpo, como o bumbum e os seios, sempre cheias de espuma, fazendo com que deslizassem gostoso por toda minha pele.
Eu estava gostando tanto daquilo que deixei que continuasse à vontade. Eu nem dizia nada, apenas suspirava. Vez por outra, ela perguntava se eu estava gostando do banho com ela, e eu sá conseguia sorrir e acenar que sim, com a cabeça.
A essa altura, eu já estava percebendo o que ela queria comigo. Eu não tinha tido, até então, desejo algum por outra mulher, mas a beleza de Cláudia e seus toques delicados me deixavam simplesmente extasiada, não resisti, nem tive vontade de fazê-lo. Meus suspiros começaram a transformar-se em gemidos de prazer, e isso foi a deixa para ela: ousadamente, ela me abraçou por trás, escorregou uma das mãos para a entrada da minha xana, acariciou gostosamente, depois colocou um dedo e começou a me masturbar. Ao mesmo tempo, seu abraço colou nossos corpos e ela sussurrava nos meus ouvidos:
_Ah, querida Laura... se você soubesse há quanto tempo eu a desejo... Poucas pessoas sabem que gosto de mulher... esse é o maior segredo que tenho na vida... E você sempre foi uma paixão secreta... seja minha... nem que seja sá por esta vez... me dê esse prazer, meu amor...
Eu estava tão extasiada que nem falava nada, sá gemia e a puxava mais e mais de encontro a mim. Nunca em minha vida eu havia sentido um prazer tão intenso. Seus dedos me masturbando, sua língua em minha orelha, seus sussurros... tudo isso me levava aos céus, eu simplesmente não queria mais nada, sá sentir aquele prazer, até então desconhecido, mas simplesmente delicioso, indescritível. Minhas pernas estavam bambas, Cláudia tinha de me segurar para que eu não me desmanchasse sobre o chão do box.
Depois de uns quinze minutos com ela me tocando e eu remexendo os quadris, eu senti que o orgasmo chegava. Eu demorei assim a gozar porque com o chuveiro aberto a água me distraía, e retardava o clímax, prolongando o prazer. Foi sá então que falei com Cláudia.
_Não pára, minha linda, eu estou quase gozando. Vai, vai mais, me faz gozar gostoso para você.
_Claro, meu amor... quero sentir você, seu gozo, seus tremores... Isso, mexe mais, enche minha mão com seu gozo, meu amor...
_Ah, Cláudia, vem vindo... Ai, tá chegando. Ah, que booommmm, não pára... isso, mais, mais... Ah, eu tô gozando... AHHHHHHHHH!!!! OHHHHHH!!! Huuummmmm... Ai, que delícia... Você é maravilhosa... ohhh...
O orgasmo foi tão intenso que eu simplesmente deslizei de seus braços e me deitei no chão do Box, com o bumbum para cima. Fiquei assim por uns dois minutos, até que me levantei, e, ao fitar o lindo rosto de Cláudia, não me contive e dei-lhe um beijo, prolongado por ela que agarrou meus cabelos e segurou minha cabeça de encontro à dela.
Nos secamos, vestimos nossas camisolas e fomos jantar. Ela preparou um delicioso strogonoff, o qual comemos com toda a calma, entre sorrisos e beijinhos. Eu lhe disse que estava feliz pelo prazer que ela havia me proporcionado, e que não imaginava como eu ainda não tinha imaginado como o amor lésbico pode ser bom.
Ela não dizia nada, apenas piscava e sorria, vez por outra acariciava delicadamente meu rosto. Meus sentimentos começavam a ficar mais fortes, sempre fomos amigas, apesar de eu nunca ter notado sua inclinação lésbica. Mas posso dizer que, depois de alguns relacionamentos adolescentes frustrados, e minhas duas únicas transas com um homem que sá pensava em satisfazer a ele práprio, eu estava começando, pela primeira vez na vida, a me apaixonar. Por uma mulher.
Depois da janta, fomos assistir televisão. Deitada na cama, meu corpo começou a arder por causa da longa exposição ao sol. Cláudia percebeu que eu estava incomodada com a ardência e perguntou se eu não queria que ela passasse um hidratante, a fim de aliviar o incômodo. Claro que eu aceitei, não perderia a chance de sentir seus delicados toques na minha pele.
Tirei minha camisola, ficando sá de calcinha, deitada de barriga para cima. Ela, por sua vez, espalhava hidratante por todo meu corpo. O toque geladinho do creme por minha pele, depois de um dia de calor sufocante, me relaxava e me excitava. Cláudia percebeu que minha respiração começava a ficar ofegante, e passou a concentrar seus toques em meus seios, especialmente nos mamilos.
Logo comecei a gemer novamente, e minha calcinha a se ensopar. Eu nem abria os olhos, sá queria sentir seus toques e carinhos...
Mas o que senti a seguir foi mais um delicioso beijo de minha prima amada. Entrelaçávamos nossas línguas como apaixonadas que estávamos, e eu, mesmo sem abrir os olhos, a abracei e percebi que ela estava nua. Aquilo me excitou demais. Continuamos nos beijando apaixonadamente por vários minutos, enquanto nossas mãos exploravam o corpo uma da outra. Cláudia era tão atenciosa que, sabendo que minha pele estava ardida, não me arranhou, apenas deslizava suas mãos por todo o meu corpo.
Logo ela tirou minha calcinha e mergulhou sua língua no meu sexo, percorrendo todas as partes mais sensíveis dele, me levando ao delírio. Eu cheguei a agarrar seus cabelos, pressionado ainda mais sua cabeça contra minha xana, de tão deliciosa que era aquela sensação. Nunca havia sido chupada em minha vida, meu namorado era um egoísta. Nem fazia idéia do quanto era bom uma língua para dar prazer a uma mulher.
Depois de uns dez minutos de chupada, gozei deliciosamente mais uma vez. Enchi sua boca com meu líquido de prazer, e depois a puxei para cima e a abracei fortemente, dizendo que a amava, que jamais queria deixar de ter sua companhia. Ela, ouvindo isso, sorriu, e logo percebi uma lágrima escorrendo por seu rosto.
_”Laura” – ela disse – “você nem faz idéia do quanto ouvir isso me deixa feliz. Por anos nás convivemos, brincamos juntas quando éramos crianças, e eu sempre tive essa paixão platônica, mas tinha medo de fazer você saber, porque não sabia como você iria reagir. Eu também amo você, querida. Quero ficar com você”.
_”Cláudia” – respondi – “você merece muito mais do que imagina. Você é maravilhosa, e vou lhe dar uma retribuição de tudo o que fez por mim...”
De Súbito, a deitei na cama e comecei a beijar todo o seu corpo, desde o rosto, boca, pescoço, seios(fiquei sugando seus mamilos por um longo tempo, ouvindo seus gemidos), barriga, virilhas... até que cheguei à sua grutinha... a beijei com toda a paixão que sentia, e depois comecei a chupá-la, ainda sem experiência, mas com uma sofreguidão que surpreendeu até a mim mesma. Cláudia, já excitada e gritando de prazer, gozou alucinadamente, agarrando meus cabelos e gritando que me amava. Foi uma noite inesquecível, em que dormimos abraçadas e, quando acordávamos, fazíamos um delicioso 69.
O fim de semana passou, mas a paixão não. Hoje moramos juntas, e nossas transas são tão apaixonadas como naquela vez. Não sentimos falta de homens, nos bastamos a nás mesmas.
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