Bom, continuando. Passou-se uma semana, duas, e nada de Evandro. Comecei a desconfiar daquele moleque safado e, embora já tivesse cobrado dele o termino do serviço pelo celular (que ele me dera no dia que me visitara) nenhuma resposta objetiva por parte dele. Sá desculpas, e conversa fiada. Comecei a ficar puto, mas preferi deixar aquilo para lá, pois não estava a fim de me aborrecer. Um belo dia, quase um mês depois, me liga Evandro:
- e aí cara? Beleza?
-Mais ou menos né? Até agora você sá prometeu e nada, cara, to esperando o serviço, mas você sumiu.
-Eu te explico, é que eu encontrei um companheiro que faz o serviço, sá que tem o seguinte, ele quer o dinheiro na hora. Tem que depositar na conta dele.
-Não foi isso que combinamos Evandro, sá pagarei pelo resto quando o serviço tiver finalizado e ativo, eu deixei isso bem claro.
E nisso ficamos de blá blá blá. Evandro insistiu mas viu que não ia ter jeito. Ficou meio chateado, e falou que entraria em contato. Novamente, se passaram os dias e nada. Uma bela sexta, me liga ele com o mesmo papo, encontrou um amigo dele que fazia e blá blá blá dinheiro no ato. Desta vez, fiquei mais puto, e mandei ele vir a minha casa, para conversarmos. Ele tinha motivos pra me temer. Além do risco de desentendimento, minha família conhecia a família do cara que me indicou ele, e esses eram os patrões da esposa do Evandro (sim, ele era novo e casado). Percebi a resignação forçada dele. Mas, falei aquilo sá pra desanuviar, não esperava mais vê-lo, e acho que ele percebeu isso também. Fui tomar banho. Dali a três minutos, me toca o interfone, era ele. Fiquei meio surpreso, mas como estava sozinho, resolvi ser mau. Atendi ele de toalha. O diálogo travado foi o seguinte:
-Ih caramba, desculpe, to interrompendo.
-Magina, entra aí.
Ele estava de calça jeans mas sem os apetrechos nem o uniforme da empresa. Dia de folga? Perguntei. –É, hoje eu to de bobeira, dando um sorriso meio sem graça. Evandro quis me enrolar e percebeu que eu percebi, daí a sem-gracice dos comentários.
Sentamos, comecei falando que não era aquele o combinado, que isso não era coisa de homem, etc. Evandro ouvia tudo, sem refutar. Estava realmente passado. Disse que não gostava de ser enrolado, e que queria meus cinquenta de volta. Mas, eu já comecei o serviço disse ele, levantando, e vindo sentar do meu lado (estávamos em dois sofás opostos), é questão de tempo, etc etc. Nisso, ele me deu aquele “meio-abraço”, e eu deixei, ele tava querendo se fazer de vitima, claro. –Olha, disse ele submissamente, te prometo que semana que vem você estará navegando na velocidade que eu prometi. É sá você esperar. Nisso, sua mão pousou na minha coxa, um gesto que poderia e outra circunstância ser mal interpretado, mas que ali parecia apenas para apaziguar, e tornar as coisas mais intimas.
-Tudo bem, concordei, eu não vou brigar por isso. Bebe?
- É que não quero atrapalhar...
-Bobagem, se atrapalha-se não entrava, dei uma risada.
Fui á cozinha pegar a bebida, e fiquei observando, o safado estava de pau duro de novo. É agora ou nunca, pensei eu...
Voltei, de toalha, trazendo a cerveja.
-Tá muito calor...
-É - ele concordou – esse calor é foda, você não faz nada sem suar...
Foi a deixa.
-Com certeza – disse eu- por isso quando eu to em casa, nesse calor, tomo uns cinco banhos por dia.
- Eu também, odeio ficar suado, se eu pudesse, estaria na praia ou debaixo dum chuveiro geladinho...
- Não seja por isso, quer entrar comigo? Eu tava no meio do banho.
Ele meio que olhou esbugalhado pra mim, provavelmente, não esperava, Ou talvez estivesse fingindo.
- na moral, é claro, afinal, tamos sá nás dois aqui, complementei. –Não é por nada não, falou ele ainda meio assim assim – mas pode chegar gente, aí pega mal.
-Deixa de ser bobo, agora não vai ter ninguém. Bora?
Meio intimidado, mas decidido, evandro concordou. Tava no papo. Pedi pra que ele me acompanhasse até o quarto. Deixou sua latinha de cerveja em cima da mesa e veio atrás, agora, já meio descontraído pelo clima de intimidade que tomava conta. Nem preciso dizer que meu pau tava pra lá de duro. Chegando lá, disse:
- Pode tirar sua roupa e deixa aí em cima da cadeira.
Nem discutiu, se livrou dos tênis velhos e puídos com os pés mesmo, jogando-os pro canto, finalmente ele estava descontraído, estava sem meias, o que me deixa com mais tesão ainda. Em seguida tirou a camisa, e revelou um corpo magrinho, mas consistente. Totalmente liso, mas com dois biquinhos bem salientes e intumescidos. Por fim, desabotôou a calça jeans, que um dia fora azul escuro e deixou aparecer um tufão de pelos pubianos pretos e cheiroso, dali se sentia. Se livrou bem rápido da calça e deu as costas, para colocá-la em cima da cadeira. A bundinha, minha gente, que bundinha é aquela. Lisinha, sem um sinal de pelo, e com uma marca que provavelmente era de sunga, visto que cueca não era com ele. Evandro estava agora com um ar bem desinibido. Virou de frente de novo, desta vez, puxando o pênis, que não tinha nada de extraordinário, mas era gracioso. A cabecinha rosa teimava em ficar fora do prepúcio, que era bem bicudo. O pinto do garotão estava meia bomba.
- Agora vamos, disse ele com ar safado.
Eu, de boca aberta sá tive que concordar. Também, não me fiz de rogado, tirei a toalha ali mesmo, joguei na cama, e entrei no banheiro, chamando-o.
- O box é apertado, mas cabe, entra rapaz.
- Sem problemas.
Que delicia, lá estava eu, num dia quente de verão com um garotão a meu dispor. Até então ele não comentou nada, nem sobre meu pau, que estava muito duro, já devia saber o que iria rolar...
- Você tem as costas bem largas, disse ele.
- É... nado tem anos. Era verdade, apesar de estar fora de forma, sempre dava minhas braçadas três vezes por semana, desde os 15.
- Esfrega minhas costas? Acho que to com cascão, disse bem desinibido. Quando virei ele viu meu pau bem duro, olhou e deu uma risadinha. Peguei a esponja, enchi de sabonete, e passei a esfregar as costas magras do Evandro. Não apareciam os ossos dos ombros ou costelas, ou seja, ele era um magro bem taludinho, como deixava a entender. Seus pés com muitas veias, e a sola grossa não me deixavam dúvidas que era um típico molecão de subúrbio, que devia adorar bater uma bolinha descalço no meio da rua, e topar em tudo que é pedra e objetos do chão. A bunda era espetacular, arrebitadinha, sem um fiozinho, e eu de pau duro a poucos centímetros daquilo,. Tive que me controlar...
- você adora uma praia hein, comentei.
- porque. Retrucou ele de costas.
- ué, essa marca de sunga, cara, tu ta todo queimado, deve ir todo fim de semana, né?
- nada, eu tomo sol em casa mesmo, na piscina dos meus sogros. Sempre que a mulher deixa, disse meio cabisbaixo.
-ué, ela pega muito no teu pé?
- pra caralho, tive que casar cedo por que ela ia ter filho, que nem era meu, mas acabei pagando o pato. Ela acabou não tendo, mas continuei com ela. É um saco, me liga toda hora.
- Qual tua idade?
- 20, disse ele pra minah surpresa.
Agora imaginem sá, um garotão que curtia se exibir e fazer das suas casado aos vinte anos contra a vontade. Realmente, muito ruim.
- e você? Ta a perigo?
- Nem, sou solteiro, prefiro assim.
Nisso ele se vira, e, surpresa! O pau tava duro. Quem via mole nem dava por nada, mas o bicho duro, quanta diferença! Era comprido, veiudo, base mais fina que o resto, O negocio ia engrossando, a medida que subia.
- grande né, disse o safado, aproveitando meu momento de babação. Não disse nada, sá pedi pra ele me esfregar também as costas. Virei pra ele,e , como imaginei, não deu outra, o cara roçou descaradamente o pinto nas minhas nádegas. E disse:
- porra, que bunda peluda cara, grande pacaralio também. Deve ser boa de baater.
Dei uma risadinha sem graça, e ele continuou a esfregar o pinto, agora, sem medo de ser feliz. Estava gostando muito da situação, mas achei melhor mudar aquilo.
- Que porra é essa rapaz? Ta esfregando sua rola na minha bunda? Ta pensando o que?
O cara largou o sabonete, de susto!
- Pá, tu ta me secando há um maior tempão, brow, pensa que não percebi? E ta de pau duro....
- cala boca, não te dei essas liberdades.
- Qualé viadinho, vai se f...
Não deixei ele terminar. Dei-lhe um murro no queixo, bem forte, Evandro era mais ou menos baixo, uns 1,70. E foi pego de surpresa. Tentou revidar, mas eu peguei pelo braço franzino, e depois peguei o outro. Sou gordo, mas nunca fui bobão, nem mole. Faço jiu-jitsu há cinco anos, e sei pegar um malandro. Vendo que estava numa situação ruim, evandro implorou:
- pêra aí, cara, vamos conversar...
-Conversar é o caralho, agora você vai ver o que acontece com quem mexe na minha bunda.
No práximo, a conclusão!