Bom pessoal vamos ás preliminares: Meu nome é Renato, sou carioca, 28 anos, profissional liberal moreno claro, 1,78, 90 kg, cabelos pretos, um pouco acima do peso, mas nada que tenha diminuído minhas investidas, porque, afinal, eu ainda consigo muita coisa boa. Leio os contos daqui há alguns anos, e agora resolvi contar uma das minhas. Sou bissexual não assumido, e desde molequinho já sentia atração por macho. A virilidade, o corpo, o jeito, tudo me dava tesão, embora eu não soubesse na época. Outro dia conto das minhas primeiras experiências se eu conseguir o resultado esperado. O que vou dizer é que o conto é real, com nomes trocados, pra preservar a privacidade. Tudo começou com um problema de internet, como todo morador do Rio de janeiro, e ainda por cima do subúrbio, dependo da internet para trabalhar, se divertir entre outras coisas, e de um serviço de banda larga de grande demanda aqui no RJ, que é praticamente o único. Estava eu insatisfeito com a velocidade de conexão, a menor oferecida, e sabia que era possível aumentá-la, visto que um vizinho meu a tinha. Contudo, vocês sabem como são essas coisas. Ligações e solicitações diversas resultaram em nada. Já estava resignado a ter eternamente a velocidade mínima, quando um amigo me disse que conhecia um cara que fazia o aumento por “fora”, ou seja, molhando sua mão. Fiquei animado, já que eu estava meio desenganado e queria mesmo o tal aumento de velocidade. Com o telefone do carinha, em mãos, tratei de fazer contato. Seu nome era Evandro, e sá sabia isso dele. Meu amigo não o conhecia pessoalmente, pois era amigo de um parente, essas coisas.
Entrei em contato logo que cheguei em casa. Evandro foi bastante cordial, disse que teria que fazer uma avaliação da minha linha, etc e marcara numa segunda-feira para vir a minha casa. Tudo acertado,esperei até a data marcada. Confesso que nesse tipo de conto é muito comum maquiar a realidade e descrever os caras como deslumbrantes, mas não foi o caso. Evandro era jovem, uns 21, 23 anos no máximo, moreno claro, franzino, rosto normal, e estava com um cinto cheio de tralhas daqueles que esse pessoal carrega, mas o que me chamou a atenção dele nem foram os traços físicos, mas o jeito dele. Reservado, mas, como eu veria depois, sacana, apertei sua mão e falei:
- e aí? Tudo certo?, disse eu, - tudo, cara, onde é a caixa de telefone?- Lá embaixo (moro em prédio), bora lá.
No trajeto ele foi me explicando como seria o trabalho, quanto eu pagaria, e o que ele faria exatamente, chegando lá, ficou fazendo medições com aparelho e aquele monte de coisas do cinto. Falou com alguém via rádio, mexeu aqui, tirou dali, no fim, sentenciou:
-Olha, é possível fazer o serviço, mas vou ter que ter a ajuda de mais dois companheiros de serviço, o preço pode sair salgado.
Repliquei que isso a gente veria no final. Estava obviamente preocupado com a certeza do serviço, já que eu não conhecia ele. Subimos de volta ao meu apê, convidei ele para sentar, e ofereci café. Ficamos batendo um bom papo, e eu percebi que aquele carinha era bem sacana, e não em termos sexuais. Já tinha subido um pouco o preço, e deixava a entender que sá faria o serviço mediante um adiantamento. Apás muita discussão, acertamos o seguinte: Eu daria a ele um pequeno adiantamento de cinquenta reais, o resto, sá depois do serviço feito. Sorridente, o evandro concordou, mas complementei que ele passasse mais tarde, porque eu teria que ir ao banco tirar a grana (vida de pobre é foda), foi aí que ele disse: - pra que isso? To de carro, eu te levo no banco mais práximo, tem caixa 24 horas aqui? O cachorro queria era grana. Falei que sim, e concordei com a carona. Aí que atentei pra algo diferente. Até então, preocupado que eu estava com todo esse rolo, percebi que, o Evandro usava uma camisa bem curta (inclusive, batida também) e estava sem cueca! A calça jeans que o cara usava além de ser muito baixa, deixava ver aquele rastrinho da felicidade, o comecinho da púbis. E mais, os pentelhos tavam de fora! Não todos, claro, mas um comecinho de tufos.
Comentei com ele sobre isso, e o sacana apenas sorriu e disse:- Eu odeio usar cueca, cara, incomoda, ainda mais nesse calor. Dito isto (estávamos saindo de casa e eu fechando o portão) o cara me deu um abraço. Meio abraço, na verdade, pensei que ele estivesse fazendo o gênero “chegado”, e deixei, afinal de contas, quando homem me toca, meu pau sobe mesmo. Fomos assim até o carro, e o Evandro tava feliz da vida, comentou que tinha batido com o veiculo na semana anterior e pediu desculpas pelo estado do automável. Falei que não tinha nada a ver, mas, maliciosamente, acrescentei:
-É a mesma coisa que você me visitar e me pegar de toalha, vou estar dentro de casa mesmo, e ninguém pode reclamar, não é verdade?
Ali tive certeza que Evandro era sacana, ele riu, e ajeitou o pau por dentro da calça. Sou péssimo em notar se um cara ta de pau duro com roupa, mas deu pra ver que o lado esquerdo jeans surrado estava bem inchadinho. Fomos rindo até o caixa. Tirei os cinquenta, dei pra ele, e falei:
- Agora é contigo, se você não cumprir sua palavra, já viu né? Não tem o resto, e ainda t dou um castigo.
-Ah é- disse o putinho com a cara mais sacana do mundo- e que castigo seria esse?
-Não sei, tenho que pensar no assunto.
Nisso, ele me trouxe de volta. Nos despedimos, e notei que ele estava com a mão sobre o pau toda hora. Não era muito descarado, mas não era escondido. Evandro me deu um abraço bem apertado e disse que entrava em contato comigo na práxima semana. Neste dia ficou sá nisso, mas para a leitura não ficar cansativa, vou dividir o conto e terminar na práxima parte.
Quem quiser me adicionar no msn agnosticusrj@hotmail.com