Sequência de Jogos de guerra
Domingo de nem sei que horas.
Acordei zuado, dor de cabeça, boca seca, zonzo e de pau esfolado...
Fui me dando conta do que aconteceu, ainda estava na cama dela. Fiquei pensando, viajando...
Sabia que não tinha sonhado, o quarto era uma zona sá, nem sombra dela!
Ela; nem sei como tinha que chamá-la, Mãe ou Sandra.
Levantei e fui tomar banho, meu cacete estava vermelho, esfolado e eu sá pensava nela.
No relágio; duas horas da tarde, desci e senti um cheiro bom vindo da cozinha. Lá estava ela: sá de toalha, em cima de um saltinho e de quatro tirando um assado do forno; minha rola endureceu.
Aquele rabo era tudo de bom. Ela colocou o assado na mesa, me olhou com cara de santa.
- Ainda bem que acordou, a comida esta pronta.
Passou por mim, e subiu.
Ainda na escada avisou.
- vou tomar um banho me espere, para almoçar meu filho.
Abri uma cerveja e fiquei sem saber o que fazer pensava nela, pensava no grande filho da puta que eu era, mas ainda pensava nela.
Ela desce as escadas de salto alto, espartilhos, cinta liga, meia de nylon, o conjunto completo: preto. Ela estava vestida para matar!
Beijou-me na boca e me disse:
- É nosso segredo, quando estivermos juntos me chama de Sandra e me trata como sua mulher. Quero me sentir amada, desejada e possuída por você.
Mas me respeite, sou sua mãe para outros assuntos. Ok!
Nem respondi.
- você não me oferece uma bebida, não te ensinei nada.
Abri um vinho, e na mesa ela esfregava suas pernas nas minhas, passava suas mãos nas minhas, e o prato demorava a acabar, ela tomava mais vinho e ria a toa.
Levantou-se, a calcinha entrava naquele rego divino, rebolou a até a pia, no mesmo andar, foi ao telefone e ligou para Roberta. Falaram um pouco, e vem daqui, vem dali, ela disse a Roberta:
- Ele largou da Fátima.
Com um sorriso sensual, disse que eu havia me tornado o homem da casa.
- Ele tem um a mulher de verdade, colocou os seios para fora do espartilho.
- talvez duas?
Riu bastante.Desligou.
Fiquei atônito, gelei...
Ela me pegou pelo braço e me beijou longamente.
Elogiei se bom gosto pelas lingeries.
- Esse conjunto eu comprei para você, é nossa lua de mel esqueceu!
- Comprei isso há uma semana pensando em você, ainda bem que gostou.
Na sala mesmo, fui apertando aqueles seios, aquela bunda, enfiava minha mão onde podia.
- Para um pouquinho
- Tira uma foto minha com meu o celular.
Não acreditei.
-tira umas duas.
Ficou de quatro nos sofá e pé sem a calcinha fazendo pose. Tomou o celular e digitou um numero.
- para quem esta ligando.
- Depois te conto, é uma amiga e nem vai saber de você.
Antes que eu a deita-se no sofá, me mostrou a buceta, estava vermelha, inchada, pulsava.
- Sabe o que isso, apontado para os lábios intumescidos?
- É cabaço de mulher casada, ficou assim de tanta vara, você é um animal, um garanhão, teu pau é o dobro do teu pai.
Sentou no meu pau, começou a cavalgar, e ronronar no meu ouvido, fodia sem parar e pedia para ser arrombada.
Começou a gemer, chupava seus peitos; ora um, ora outro, e mandou que eu batesse na sua bunda, quanto mais batia, mais gemia, virei ela de quatro e comecei foder mais forte, ela já uivava, tirei o pau e comecei a espetar a aquele cu, ela se abriu e começou a tremer.
- Me fode, me fode, me faz gozar!
Enfiei até o talo varias e varias vezes, gozei como um louco. Quando sai de cima, ela ainda tinha espasmos e me pediu para foder mais a queridinha.
Algumas estocadas e a porra já corria do seu cuzinho, mais algumas enterradas e ela gritava meu nome, desabou.
Foi o melhor almoço que tive, ela se ajeitou, me pediu uma toalha, e limpou-se.
Ela foi para o quarto e eu para o banheiro, tomei um longo banho e apaguei.
Já Ã noite, ela entrou no meu quarto e me mostrou as fotos no celular. Estavam nítidas e ela deslumbrante.
- Olha como ficaram boas!
Quis saber, do destinatário das fotos, ela desconversou:
-Você conhece bem, e riu...
Beijou-me como minha amante e disse:
- Não esquece do nosso segredo, e você sá vai comer quem eu deixar, ta legal!
Saiu como entrou na ponta dos pés...