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VISITA INTIMA 2









A caminho do cafofo, o Castilho não se continha:



- Mano ela é muito gostosa! Tem um rabo enorme e que peitão!



- Porra Castilho, me deixa ver a fulana primeiro.



- A Arlete a revistou e disse que é toda boa e durinha.



Arlete era PM feminina encarregada da revista e sapatão nas horas vagas.



- Vai por mim, se você não der conta eu como!



Pareceu uma eternidade até ao cafofo e aquele porra na minha orelha, ta bom ela tinha vindo me ver; mas foder era outra historia...



No caminho cruzei com o Andinho, a bichinha também tinha visita.



- Até você aqui, vai foder com quem! Quem é a vaca?



- Tua mãe aquela puta!



- Credo! Perguntar não ofende bofe!



A bichinha empinou o rabo e saiu fora na ponta dos pés.



Para meu azar o meu quartinho era o ultimo. Cheguei na porta e o Castilho me saiu com essa:



- O mano come essa perua, depois vamos rever nosso acerto. É muita mulher pra você, tem que me colocar nessa parada!



- Castilho fala baixo, porra! Ela pode escutar.



- Vai logo e fode essa vagabunda.



O filho da puta saiu fora e eu entrei no cafofo. A fulana estava de pé, o vestido denunciava: Tinha os quadris largos, seios fartos e empinados. A pele bem tratada, pinta de madame, era a prápria dondoca; mulher de bacana.



A propásito o nome dela é Rosemeire, tem 42 anos, casada, dois filhos adolescentes e o marido executivo de multinacional.



- Bom dia Cachorrão, pensou que eu não vinha?



- Magali, desculpe traze-la aqui...



- Para com isso, estou aqui porque quero.



- Sei que aqui é barra pesada, não queria te expor.



- Deixa disso, vim porque queria muito te conhecer.



Deu-me um beijo rosto e nos sentamos na cama, papeamos alguns minutos e logo já estava acariciando aquele mulherão.



Os seios duros apontavam para mim, enfiei a mão debaixo do vestido e ela abriu a pernas, estava molhada.



- Estou com muito tesão, mas tenho medo, medo que você me machuque....



- Relaxa, faz tempo que não tenho mulher, mas sei me comportar.



- Vai com calma meu querido.



Fui tateando aquele bucetão, estava cada vez mais molhado. Ajudei a tirar o vestido, a mulher era um avião!



Realmente era toda durinha e os seios turbinados que teimavam em apontar para cima e enchi a boca sugando aqueles bicos enormes, minhas mãos não davam conta daquele bundão!



Afastei-me dela e fiquei admirando aquele corpão, ela envergonhada me perguntou:



- O que foi?



- Meu Deus, como você é gostosa!



- Meu marido não acha.



- Meu amor ou ele viado ou tem uma amante!



Sá restou a calcinha, branca e bem pequena tipo fio dental, mal cobria a buceta. Pedi que ela desse uma volta, tampando os seios virou bem devagarzinho. O rabo era maravilhoso, engolia a calcinha deixando à mostra a marca de um bronzeado safado.



Agarrei-a por trás; já não aguentava mais. Fiquei acariciando aqueles peitos e encoxando a aquele bundão, no meio da sacanagem ela disse:



- Quanto tempo você não mete?



- Muito tempo.



- vou te dar um presente!



Fez-me deitar na cama, pediu que abaixa-se as calças e começou a chupar meu pau, chupava devagar e vez por outra olhava no meu rosto, como uma vagabunda começou chupar minhas bolas; ora uma ora a outra e acabou enfiando as duas na boca. Voltou a chupar meu pau mordiscando a chapeleta, eu já subia pelas paredes louco de tesão, num movimento mais intenso enfiou meu pau inteirinho na boca.



Não aguentava mais, ia gozar a qualquer momento.



- Para, se não gozo na sua boca!



- Goza, quero engolir sua porra!



Agarrei sua cabeça e gozei como um louco estocava a sua boca como se fosse uma buceta. Me acabei como um animal, e ela como uma boa vaca sorveu até a ultima gota.



Levantou-se e pegou um lenço bolsa, limpou a porra que havia escorrido pelos cantos da boca e colocou uma bala boca. Meio atordoado olhava aquela gostosa de pé sá de calcinha. Parecia um sonho...



Tirei o resto da roupa e mandei que deita-se ao meu lado, peguei uma camisinha e ia de colocá-la. Mas ela não deixou.



- Deixa que eu coloco!



Começou a me punhetar, até que ficasse duro e latejante.



- Cachorrão que pau enorme você tem, vai acabar me rasgando com esse caralho!



Já plastificado pedi que virasse de lado; com aquela bunda maravilhosa ao meu dispor, fez menção de tirar a calcinha não deixei afastei de lado e gravei a buceta encharcada. Deu um longo gemido.



- Ai! Que bom enfia de devagar.



Atolei de vez e mais um gemido.



- Ta me rasgando tarado, faz mais de mês que não transo.



Soquei a rola, imprimindo um ritmo mais forte e sentindo que entrava cada vez mais, ataquei o grelo; que por sinal era grande e estava duro.



Cada vez que eu brincava ela estremecia e balbuciava coisa sem nexo, deixei meu pau estacionado na buceta e me concentrei no grelo. Ela gemia cada vez mais até que gozou, agarrei seus cabelos e beijei sua nuca, ela suspirou e ficamos abraçados por algum tempo.



Fiquei olhando aquele rabo maravilhoso, a marquinha de fio dental me deixava com mais tesão. Alisava aquele rabo e notava que o cuzinho piscava, a cada passada de mão.



- Aonde você arrumou esse bronzeado?



- Gostou? Tomo sol no sitio.



Era difícil que aquele rabo não engolisse o biquíni, quase impossível; era muita carne para pouco pano! Percebendo que eu estava hipnotizado com aquele rabo, a safada arreganhou ainda mais, deixou amostra o botão. Doido de tesão, já ia enfiando naquele cu!



- Calma amorzinho, deixa eu me ajeitar!



Levantou-se e apanhou um frasco de áleo de amêndoas e mais uma camisinha, tirou a calcinha e jogou na minha cara. Aproveitei a deixa e fiquei sorvendo aquele cheiro delicioso! Passou o áleo no rabo e deu atenção ao cuzinho e com jeito de puta abriu outra camisinha, meu pau já estava trincando quando a vagabunda tomou meu cacete nas mãos e tirou a camisinha usada.



- Nossa já esta duro, mas precisa de uma limpeza.



Caiu de boca e sorveu o resto da porra, com muita habilidade colocou a nova camisinha. Aproveitando a situação, sentou no cacete.



Começou com um galope bem de leve segurei aqueles peitos turbinados, sá olhando a vadia morder o lábio inferior.



- Como é bom, aquele idiota sá me come de vez enquando!



Derrepente ela parou.



- Nossa já vou gozar, espera, espera! Quero teu cacete no meu rabo!



Ficou de quatro e o cuzão ficou a minha disposição, comecei beijar a bunda e enfiei a língua no botão. Ela estremeceu...



- Enfia devagar...



Coloquei um dedo e fiquei alargando o buraquinho, e ela gemendo começou a me falar mal!



- Me fode filho da puta, rasga meu cu...



Posicionei o caralho na porta daquele cu, comecei a enfiar e ela gemia baixinho...



- Me fode vagabundo, me rasga!



Enterrei de vez, e a vagabunda gritava feito louca. Sem trégua enfiei até as bolas.



- Me arromba, me rasga seu filho da puta.



Bombei por uns cinco minutos, até que ela desabou...



Caiu de bruços, respirando pesadamente. Vendo aquele bundão para cina, enfei meu pau na buceta melada. Ela gemeu baixinho e facilitou a entrada.



- E ai vaca, aguenta mais?



- Morri, mas acaba o serviço...



Bombei até gozar...



Ficamos agarradinhos até a hora de terminar a visita, ela se recompôs e ia vestindo a calcinha.



- A calcinha é minha!



Ela esfregou na buceta e me entregou a calcinha molhada.



- Fica com meu cheiro, lembra de mim até a práxima visita.



- Vou ficar esperando.



Saímos juntos pelo corredor e levei-a até o portão.



- Vou vir todas as semanas, posso?



- claro que sim.



Ficamos nessa putaria por mais de um ano, a cada visita a foda foi melhorando. Hoje sou caseiro do sitio dela, trepo toda a semana e o marido nem se toca.