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MINHA ESPOSA MINHA PUTINHA (1)

Casei com uma namoradinha de fé, daquelas que a gente namora por anos a fio sem

perceber determinadas características que depois farão diferença. A Clara era, na época, uma menina certinha, engajada em projetos ecolágicos no colégio e fazia parte

de grupos de estudos dos mais diversos, sendo a maioria sobre inclusão social e cidadania. De certo era uma loirinha linda, 1,67 de altura, seios grandes, bumbum grande e redondo e cinturinha fina. A gente transava com intervalos regulares isso quando pintava grana para ir á motel. Casamos e terminamos as respectivas faculdades, eu estudei Direito e ela se tornou Enfermeira. Tive carreira bem sucedida desde o inicio e mudamos para a parte nobre da cidade para uma casa com piscina, sauna e todo o conforto que o dinheiro compra. Ela, tadinha, não conseguia emprego e ficava em casa tomando conta de tudo. É claro, ficava cada dia mais insatisfeita com a vida e passou a reclamar de tudo. No inicio eu até tentava argumentar mas via que era perder tempo.

Com as reclamações vinham as exigências; insatisfeita com os seios exigiu silicone, pronto, lá foi ela colocar silicone. Insatisfeita com o nariz e lá foi ela fazer outra plástica. Quando ela se queixou do abdômen, eu dei um basta. Mas ela continuava a me encher o saco porque queria á qualquer custo uma plástica de abdomem. Fomos no cirurgião e ele disse para a minha esposa que poderia até fazer mas ela tinha que malhar uns 3 meses até avaliar se valeria a pena a lipo. Aliviado sai de lá porque teria uns meses de folga das reclamações e assim poderia comprar aquele carrão que eu sonhava em ter. Ela se matriculou na academia e aos poucos parou de reclamar. De inicio nem percebi mas passado uns dois meses comecei a notar que ela tava diferente, mais light !

Por ocasião de uma viagem para defender um cliente, resolvi antecipar a volta em um dia e cheguei em casa por volta de meio dia numa sextafeira. O táxi me deixou na porta

do condomínio e andei o resto do caminho. Entrei em casa e de cara vi a minha mulher

na piscina, nua, tomando sol, de bruços. Vi também uma pilha de roupa que não era para estar ali. Me escondi atrás de um biombo que me dava visão perfeita para o deck da piscina e derrepente surge um rapaz, moreno alto e também nu. Ele sentou ao lado da Clara e passava oleo nela, de cima á baixo, besuntando ela toda. Comecei a sentir tesão e ciúmes ao mesmo tempo o pau ficava duro vendo o rapaz passando os dedos na xoxota e no cu da minha mulher. A Clara virou de frente, sentou e começaram a se beijar. se beijaram longamente com o rapaz passando oleo nos peitos e na boceta da minha linda esposa. Ela então pegou o pau do amigo dela e começou a chupar. Fiquei impressionado com a grossura do pau do cara. Era quase uma garrafa de refrigerante !

Ele então mandou –Fique de quatro, putona, e ela obedeceu de pronto e de quatro ela foi fudida, primeiro na xoxota e depois no cu. Não acreditava no que estava vendo, ela gemia e incentivava e em pouco tempo ele gozou. Gozou um balde de porra dentro do cu da Clarinha e quando ele tirou o pau de lá de dentro, vi nitidamente o estrago feito; o cu totalmente arregaçado e um rio de porra saindo, perna abaixo. A Clara se virou e lambeu o pau que a tinha arrombado, deixando o amante limpinho. Se beijaram e ele se vestiu e ao se despedir avisou que voltaria de noite para dormir com ela, denovo ! Ela, feliz, soltou um – Oobbbaaa ! e o rapaz foi embora. A minha esposa deitou denovo e com o rabo cheio de leitinho cochilou pegando sol. Sai de trás do biombo e sentei no sofá para me refazer do susto, da raiva, do ciúmes e principalmente do tesão. Depois de 5 minutos não aguentei e levantei. Fui para o deck onde ela estava e a acordei.

De inicio ela se assustou e por ato falho chamou o nome do amante ! Tentou se justificar e eu olhando para aquele corpão maravilhoso, cheio de tesão resolvi abrir o jogo. – Vi tudo, sua puta ! Quer ver ? Vire de costas e agache, vai sair um caminhão de porra do seu cu, sua ordinária. Ela fez o que mandei e quando fui ver de perto, saia muita porra ainda e ai a Clara me reconquistou. Ela pediu para eu enfiar a língua no rabo arrombado e praticamente jogou o quadril melado na minha cara. Lambi, chupei e arrancando a roupa comecei a fuder a minha putinha da mesma forma que o amante dela o havia feito. Depois de gozar na xoxota dela fomos para o quarto onde ela me confessou que fazia um mês que ela dava para o rapaz, que era o primo do personal trainer dela. Comi ela denovo dessa vez meti no cu ensopado e ela me chamava de corno – Mete na sua puta, corno ! berrava ela. Com um sorriso safado, ela me perguntava se eu tava gostando de meter no buraco que o amante tinha arrombado. Concordando, acabei dando a maior gozada da minha vida. Descansávamos novamente e lembrei que ele tinha dito que viria de noite para dormir com ela denovo.

Ela então me disse que realmente ele viria mas que ela daria um jeito para ele ir embora por volta de meia noite. Era sá eu ligar do celular avisando que tava chegando mas que eu podeira ficar para ver, escondido. Assim fizemos, eu escondido no closet assisti o amante da minha mulher arromba-la novamente durante 3 horas de foda contínua. Meia noite eu liguei sem falar nada e ela fingiu que falava comigo. Se despediu dele com um longo beijo, nua, na porta da nossa casa para quem quizesse ver. A Clara voltou para o quarto e me tirou do armário me beijou agradecendo e me mostrou os chupões, a porra no cabelo, na boca e me fez deitar na cama de barriga pra cima. Ela sentou de coccoras no meu rosto e me mandou ver o que o amante tinha feito com ela. A porra pingava dos dois buracos arrombados e ela disse – Lambe a sua putinha, corno ! Assim, a ordinária, colou a boceta cheia de porra de outro homem na minha boca para eu chupar. Depois disso mudou tudo entre a gente, mas isso conto depois.