Fui na ‘cervejaria do gordoÂ’, a melhor balada da região, fica em Guaratinguetá, mas vale os 40 minutos de viagem. Fui de carona com um amigo - nás sempre revezamos quando saímos, cada dia um vai de carro. A balada prometia, logo na entrada várias minas dando mole. Bem, cerveja vai, tequila vem, já estava pouco seletivo e a mulherada tb facinho, beijei duas sem chavecar e uma outra praticamente estuprou minha boca, sem eu perceber ela chegou me beijando. Mas apesar disso, elas não eram as melhores da noite, e meu espírito de caçador pedia pra eu procurar a caça ideal.
Nisso meu amigo passa com uma mina, bem mais ou menos, e fala q ia sair com ela, pra eu aguardar quando ele voltasse ligava pra mim. Já fiquei bolado pensando q tinha fudido minha noite, ter q esperar o cara e ainda mais sendo a mulher bem fraquinha de corpo.
Dei mais uma volta na casa e fui pegar mais uma cerveja, já q sobrava uma ficha no bolso. To aguardando a cerveja e do lado tem duas gatas tomando tequila fico olhando elas e de repente uma vira pra mim e fala – vc não é o Augusto? Estudamos juntos na facu. Era a Sara, agora percebia sua fisionomia, estava loira e em todo o curso ela era morena. Ainda havia dado uma puta enxugada no corpo e estava uma delícia, na facu ela era bem gordinha. Jah meio bêbado e sem papas na língua falei exatamente isso pra ela, como era elogio é claro q gostou e apresentou a amiga dela Tatiana, uma morena espetacular, mais nova que a Sara, com 23 anos, vestia uma mini saia branca que mostrava a potência de suas pernas e bunda, fora a mini blusa q deixava de água na boca qualquer um que olhasse aquele par de peitos.
Sara me disse que se mudou pro Rio de Janeiro depois que se formou e de vez em quando vem visitar os pais em Lorena – cidade que faz divisa com Guaratinguetá - e a Tatiana era do Rio mesmo e estava conhecendo a região. Nisso o barman veio servir a segunda dose de tequila pra elas – o copo é pequeno e eles servem em 2 doses. Elas falaram pra eu tomar com elas, disse para tomarem que a práxima rodada tomava com elas. Por incrível que pareça elas continuaram comigo no maior papo, tava legal pra caramba, entaum propus de irmos pra área de música eletrônica – brincando com elas 1ª vamos pra música de paulista, depois pra música carioca, me referindo ao ambiente que toca música de vários ritmos a cada hora, entre eles o funck.
Tava muito boa a eletrônica, rolava um DJ de São Paulo que mandava bem e a duas já meio alucinadas dançavam comigo deixando vários caras babando com aquela minha sorte. Nem eu acreditava, não precisa nem pegar uma delas, sá de estar com as duas já valia a noite. Peguei uma rodada de tequila pra gente e estava rolando o funck no outro ambiente, caímos pra lá, agora as duas estavam mais em casa ainda e eu no meio delas. A Tatiana tava dando muita bola pra mim e praticamente se atirava em meus braços, o que me deixou encabulado, pois a Sara demonstrava interesse em mim tb, mas era menos atirada que a Tati. Nisso pensei no Calé, se fudeu o cara, podia estar repartindo comigo e me ajudando ao mesmo tempo com as duas gatíssimas, enquanto isso tava pegando aquela meia-boca.
Bem o funck foi rolando e eu já estava de pau duro de ver as duas gostosas comigo, comecei a esfregar na Tati quando ela virava a bunda pra mim dançando, ela rebolava ainda mais quando sentia a criança. Depois dançava virado pra Sara, mas sem cutucá-la enquanto a Tati passava suas mãos pelo meu tárax. Nisso o DJ mudou o ritmo e esfriou o clima, entaum a Tati falou que ia ao banheiro, a Sara falou que não queria ir, percebi uma tática dela, pois sempre as mulheres vão em dupla pro banheiro. Mas não demorou nem uma música e o DJ voltou a tocar funck, devido as vaias que tomou e a Sara se soltou, agora virava a bunda pra mim e eu relava de leve meu pau nela. Ela estava com uma sainha estampada de paninho bem leve, dessas um pouco pra cima do joelho, quase na metade da coxa. Como era de paninho bem leve, podia sentir os contornos de sua bunda mais perfeitamente que a de Tati e ela sentia o volume em minha calça. Não aguentei e comecei a segurá-la com as mãos pela cintura, enquanto ela rebolava. Até que ela virou de frente pra mim e agora esfregava seus peitos em meu tárax e abdômen, eu acompanhava o ritmo dela. Entaum ela aproximou de meu rosto e o beijo foi inevitável. Nos beijamos um pouco e ela rebolou mais um pouco com cara de safada esfregando sua bunda em meu pau, nos beijamos mais um pouco e ela falou pra gente sair da pista. Perguntei da Tati, ela disse que ela se virava e encontrava com ela depois.
Fomos pro lounge e ficamos no sofá nos pegando por um tempo até que ela falou – vem que eu quero te agradecer pela sua amizade na facu. É que na facu eu a ajudava pra caramba, emprestando matérias, trabalhos e livros e como ela era gordinha não atraía nenhum cara e até amizades era difícil. Saímos da balada e fomos pro estacionamento. Ela me levou pro seu carro e recomeçamos o pega. Sá que agora podíamos abusar das mãos. A minha já foi levantando sua blusa e tirando seu sutiã, caí de boca neles, ela segurava minha cabeça neles. Depois nos beijamos alucinadamente enquanto minha mão percorria sua perna subindo em direção de sua virilha, cheguei em sua buceta e senti molhadinha sua calcinha, fui acariciando, nisso ela começou a alisar minha coxa e foi apalpando até chegar em meu pau que ela ficou alisando por cima da calça. Meus dedos já tinham colocado sua calcinha de lado e percorriam toda sua pomba, que estava deliciosamente encharcada.
Entaum ela foi retirando minha cinta vagarosamente e abrindo minha calça. Depois percorreu por debaixo de minha cueca tirando todo meu cacete pra fora começando a socar uma pra mim. Eu peguei e tirei sua calcinha pra facilitar a masturbação que fazia pra ela. Não demorou ela se inclinou e abocanhou meu pau, fazendo um boquete delicioso.
Não demorou e eu já estava prestes a gozar, então pedi pra ela parar que queria comer aquela pombinha ainda. Ela atendeu prontamente, entaum peguei uma camisinha na carteira e ela mesma colocou e subiu em mim, como estava de sainha, não víamos o encaixe, sá sentimos aquela sensação do cacete entrando, ela deu umas subidinhas e descidas e ele já estava todo dentro. Ela ficou cavalgando gostoso e em pouco tempo aumentou o ritmo anunciando seu orgasmo, me agarrou nesse momento enquanto diminuía o ritmo, mostrando a exaustão de seu gozo. Mas eu, incrivelmente não tinha gozado e estava de vela duríssima, entaum afastei o máximo o banco e falei pra ela ficar de quatro, levantei a sainha e via aquela bunda linda e sua xana exposta. Não resisti e mandei vara na sua bucetinha, bombei por vários minutos até ela começar a rebolar, ela já estava excitada, eu aumentava e diminuía, deixei ela louca, ela começou a gemer entaum não aguentei e gozei gostoso. Nos recompomos e ficamos um tempo lá comentando o acontecido, nos beijamos mais um pouco. Depois ela falou que tinha que ver a amiga, falei que ia ligar pro Calé pra ver se ele ia demorar, disse que ia ficar no estacionamento mesmo; ela voltou pra dentro da balada pra procurar Tati. Nem deu tempo de terminar a chamada e a Tati apareceu, ela estava escondida, tinha visto nossa foda e esperou a Sara sair.
Falou que tava ‘pÂ’ da vida comigo por não ter ficado com ela e sim com Sara, eu falei que fui de quem se atreveu a me pegar primeiro, mas disse que tinha um pouco pra ela tb – maior cachorro. Ela falou que claro que tinha que ter sobrado porque ela tava muito a fim de ficar comigo e começou a me beijar igual a uma tarada.
Correspondi e logo estávamos nos alisando, realmente a Tati era uma delícia, não podia deixar de prová-la, mesmo depois de trepar deliciosamente com a Sara. Ela foi apalpando meu pau que já estalava dentro da calça. Eu chupava os peitões dela, sem precisar tirar sua mini, sá abaixei a blusinha e eles saltaram. O estacionamento de lá é espetacular pra fazer isso porque é muito grande e quase sem iluminação. Ela tirou meu cacete pra fora e começou a punheteá-lo, eu chupava seus seios e ao mesmo tempo batia uma siririca pra ela. Entaum perguntei pra ela se tava gostoso meu dedo lá, ela disse que sim – já estava molhadinha – perguntei se ela queria sá o dedinho, ela falou que não, queria me sentir dentro dela, coloquei ela no capô – isso no carro da Sara - e saquei minha segunda e última camisinha. Encapei o bichão e encostei nela e ficamos nos beijando, ela mesmo segurou nele e direcionou pra sua xotinha, puxando sua calcinha de lado, depois que encaixou, ela tirou a mão e laçou meu pescoço. Comecei o vai-e-vem, nisso toca meu celular, nem atendi. Ela tinha a bucetinha apertadinha, uma delícia, fudi gostoso e ela enlaçou as pernas por trás de mim, queria sentir bem meu sexo, sinal que tava chegando ao gozo. Aumentei o ritmo, ela se agarrou bem em meu pescoço e me beijava freneticamente, até começar a gemer e falar gostooooossoo delííciaaa, aaiii, vaaiii, com certeza estava gozando, bombei mais um tempo e gozei também.
Depois me arrumei, ela tb, fui ver a ligação era do Calé, liguei de volta ele estava me esperando, me despedi da Tatiana ela pegou meu número e disse que voltaria com a Sara da práxima vez e me ligaria, mas era pra eu dar balão na Sara, ela queria eu sá pra ela.
Fui embora com o Calé. No domingo a Sara me ligou perguntando porque eu tinha ido embora, falei que o Calé tinha chegado. Ela disse que procurou a Tatiana lá dentro e foi encontrar no estacionamento. Percebi que a Tati não falou nada pra ela. Entaum nos despedimos e Sara falou que tava voltando pro Rio naquela tarde, mas aguardava uma visita minha e que ligaria quando fosse visitar os pais.
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