Maturidade
Tenho 26 anos, sou homem e muito macho, pois nunca perdi uma oportunidade de comer uma bucetinha e quando me permitem, também como um cuzinho. Digo quando me permitem, pois tenho um cacete que mais parece uma tora, pois o gajo tem 23 cm e é da grossura de uma lata de inseticida aerossol, um verdadeiro mastro. Meu apelido na faculdade é “raid”...lembra daquele inseticida de latinha escura, pois o dito cujo, quando duro, parece aquela lata. Já vi muita mulher se assustar na frente do “bicho”.
Profissionalmente sou um funcionário da área de eventos de uma grande empresa multinacional do setor químico. Minha empresa faz, todos os anos, uma grande convenção nacional com o pessoal de vendas e marketing.
Para a realização destas mega-reuniões, meu departamento começa a trabalhar quase um ano antes do evento, definindo temas, locais, premiação, brindes e etc.
Para definirmos um hotel, temos que fazer o que chamamos de “visita técnica” com a finalidade de conhecer as dependências, acomodações, salas de reuniões, acessos, estrutura em geral.
No ano passado, em setembro eu fui escalado para fazer uma visita técnica destas para o evento que faríamos em 2006.
O hotel era um show de lugar, praia particular, estrutura perfeita para congressos e reuniões do gênero. O responsável pela área de eventos estava me tratando como um marajá, afinal se decidíssemos pelo hotel dele seriam mais de 350 pessoas por três dias. Uma bela conta.
Naquele momento estava acontecendo um grande evento com uma outra empresa multinacional. Quando o funcionário do hotel estava me mostrando as salas de reunião, era intervalo para almoço do evento e quando entramos na sala maior a gente interrompeu uma conversa entre uma senhora e uma jovem. A senhora com mais ou menos 50 anos e a jovem menos de 20. Ambas muito bem cuidadas, vestidas serenamente, com classe, muito bem maquiadas e cheirosas, hum! muito cheirosas. Tenho verdadeiro tesão por mulheres cheirosas.
Na hora dei uma bela medida na menina, e depois na senhora e não foi difícil detectar quem era a “mulher” mais gostosa das duas. A dita “senhora” era uma morena monumental, vestida com um vestido preto, um belo decote pondo à mostra dois monumentos de seio, enfim uma mulher madura, experiente e com tudo em cima. TUDO MESMO e notei que ela também notou tudo em mim, até o inevitável volume que meu mastro fazia sob a calça jeans.
- Desculpe, não queremos atrapalhar. Não sabíamos que vocês estavam trabalhando disse o funcionário do hotel. Estou mostrando a sala para este senhor que é Gerente de Marketing da empresa dele e que está verificando se o hotel tem condições para recepcionar o pessoal dele em sua práxima convenção.
Senti-me lá no alto, pois atualmente sou apenas um analista na nomeclatura da empresa, mas a informação causou um impacto positivo na “senhora”.
- Puxa, tão novinho assim e já é gerente de marketing. Você deve ser muito competente. Você já almoçou. Perguntou a senhora toda saidinha.
- Ainda não, porque?
- Gostaria de almoçar com você, pois também sou Gerente de Marketing e gostaria de saber suas opiniões sobre alguns assuntos. Saiba que eu não aceito um não como resposta.
- Está bem, aceito. Meu avião sai somente as seis da tarde. Terei tempo para verificar o hotel depois do almoço.
- Então venha. Pegou na minha mão e saiu me conduzindo para fora da sala e deixando os demais falando sozinhos.
-Venha, vamos almoçar naquela mesa lá fora e sair deste burburinho. Sugiro que a gente coma algo bem leve, pois tenho muito trabalho depois do almoço.
Muito trabalho hem! Pensei eu, o que ela quer dizer com muito trabalho.
Até aquele momento eu estava mais inocente que freira em missa de domingo, mas quando ela me convidou para almoçar e comer algo leve já deu para perceber que ela era uma “bandida” e que queria me comer. Depois disto comecei a prestar atenção no corpo daquela mulher. Pernas grossas, bunda em forma de pêra, cintura fina, seios grandes. Ela sá era mais velha do que a maioria das mulheres que eu já tinha traçado, mas era um mulherão. Bonita, cabelos curtos e uma pequena tatuagem na nuca. Hum! Quando eu vi aquela tatuagem na nuca, fiquei de pau duro, pois tenho o maior tesão por nuca...para beijar, mordiscar, lamber...e também sei que a maioria das mulheres adora que a gente faça isto com elas.
Por duas vezes ela me cutucou por baixo da mesa e não pedia desculpas, sá me olhava longamente enquanto mastigava como se estivesse me comendo com os olhos.
- Temos bastante tempo, pois sou gerente da empresa de eventos que está dando suporte para esta mega-reunião. O que tinha que fazer, já fiz e depois que eles entrarem na sala fico com bastante tempo livre.
Mas me diga, que predicados o fizeram gerente tão cedo?
Resolvi contar para ela que não era gerente porra nenhuma e que tinha sido um mal entendido do rapaz do hotel, mas que na verdade eu estava fazendo uma visita técnica, o que naquele momento e por causa disto, era bem possível de ser tratado como o presidente da firma.
- Mas mesmo assim você deve ter dotes que o pessoal da sua empresa deve valorizar bastante para enviá-lo para uma missão tão importante.
Quando ouvi a palavra dote, pensei que aquela era a minha chance e não poderia perdê-la.
- Tenho um dote sim e que tem me qualificado muito bem entre o público feminino, mas pouco ou nada tem ajudado na empresa. Meu cacete mede 23 cm de comprimento e é bastante grosso.
Falei isto e esperei a reação dela, afinal eu não tinha nada a perder.
- Hum! Deixa-me ver. Eu não consigo imaginar o tamanho de algo assim sá pelas medidas. Ponha a sua cadeira aqui pertinho de mim, pois quero sentir o que significa este número.
Imediatamente arrastei a cadeira para o lado dela, e ela, com a maior naturalidade, abriu o zíper e tirou tudo para fora e apalpou tudo, mediu a circunferência com os dedos, mediu o comprimento com um palmo, enquanto me olhava com uma cara muito sacana. Ainda bem a toalha de mesa era bem grande e tampava todos os lados.
- Nossa! Que delicia de dote. Deve ser muito grande e grosso mesmo, pois não consigo envolvê-lo por inteiro com a mão. O que você acha de irmos para um lugar mais tranquilo e sossegado, disse ela?
-Acho muito bom, pois este “zumbido” de muita gente falando faz com que a gente tenha que falar alto e isto não é bom para uma conversa “profissional” como a nossa. O que você acha de irmos ao seu quarto é mais privado e mais sossegado.
-Excelente idéia, assim também podemos nos colocar mais à vontade.
O quarto dela ficava de frente para o mar, uma vista fantástica. Ela entrou e foi direto ao banheiro, não fechou a porta e tirou o vestido e me chamou para ajudá-la a desatar o sutiem, pedido este imediatamente atendido.
Enquanto eu a ajudava, não dava para olhar para outra coisa que não fosse aquela maravilha da anatomia...que bunda, que bunda linda, bem feita, redondinha debaixo daquela calcinha preta de rendas. Adoro calcinha na cor preta e ainda por cima com rendas. Esta cena me deixa com muito tesão
Aquela mulher, mais velha que eu, tinha um corpo lisinho, bonito, cheiroso. Ela, ainda no banheiro, sá de calcinha, ajoelhou-se em minha frente e disse:
- Vem cá, deixa-me ver seus dotes. Mostra para mim por que você virou um sucesso no meio feminino. Quero ver as suas credenciais mais importantes.
E foi baixando minha calça e eu já estava para lá de pronto, pois o mastro já estava estourando tudo. Quando ela tirou o “tigre” fora da cueca ela teve uma reação comum para mim sempre que elas viam o meu cacete.
- Minha nossa! Ave Maria! Que maravilha de caralho. Depois deste nunca mais vou me contentar com menos. E imediatamente engoliu tudo que pode daquele músculo duro e sensível ao mesmo tempo.
-Minha nossa, que cacete! Que cacete, sempre ouvi dizer que havia algo assim, mas nunca tinha visto e olha que eu sou experiente. Ainda bem que o encontrei e pode ficar certo de que não vou deixá-lo, por nada, por nada, pelo menos por hoje.
Enquanto ela chupava, sugava, engolia tudo o que era possível eu tive tempo de admirar aquela mulher decidida e feliz como uma criança que ganha um doce.
- Minha nossa que mastro lindo...meu “deus” quero ele dentro de mim, quero ele dentro de mim. Tudo! tudo! Agora!
E foi indo para a cama, andando e tirando a calcinha no caminho sem largar do “presente” recém ganhado.
Me fez deitar de barriga para cima e abocanhou mais uma vez, lambeu e cuspiu em cima da cabeça que já estava pulsando. E aprumou a verga para dentro da “gruta”, que por sinal já estava quase pingando de tanto tesão e forçou um pouquinho, mais um pouquinho e quase em um único movimento ela entrou com tudo. Soltou um grito sem nenhuma preocupação com o barulho que fez, ou melhor, ela deu um longo berro.
- Ui! ui! meu “deus” uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiii, que caralho gostoso.
Ficou parada um tempo, o mastro todo dentro dela, duro, firme, pulsando e ela parada esperando o retorno da respiração. Sentia que estava muito apertado e ela sabia que havia um misto de prazer e dor, mas a cara dela era de satisfação.
Comecei a mordiscar os seios dela, puxei ela para mais perto da minha boca e a beijei, gostoso, lambuzado, voltei para os seios, comecei a passar meus dedos por cima e al redor do cuzinho dela. Não fiz nenhum movimento de entra e sai, afinal era muito grande e estava entrando e arrombando tudo, com a diferença que, apesar de toda a rigidez, meu caralho conseguia manter a ternura e maciez.
- Menino, você tem o caralho mais bonito e gostoso que eu já tive em minha vida. Quero que você me foda de uma forma que eu nunca mais esqueça. Quero que você me coma de um jeito que eu possa contar para as minhas amigas e deixa-las invejosas. Me arrombe, me foda, me coma, faça comigo tudo o que você tem vontade. Para sua informação, seu caralho é tão gostoso que eu já gozei. Sim eu já gozei uma vez, sá com a entrada e a pulsação deste monumento dentro de mim.
Me beijou e começou movimentos de entra e sai vagarosos e profundos. A cada entrada ela grunhia e descia até o fundo, depois subia a ponto de quase deixa-lo escapar e com toda experiência, voltava e entrava com tudo.
- Poe a mão na minha bunda, faça carinhos no meu cuzinho. Enfie o dedo, vem faça isto que eu gosto. Assim, assim. Isto! Isto! Isto! Faz forte, faz forte!
A partir deste momento eu tomei a rédea da situação e pensei em cumprir tudo o que ela tinha me pedido.Comecei com movimentos cadenciados entrando e saindo daquela buceta maravilhosa e apertada, com a mão direita eu pressionava ela contra o meu peito, com a mão esquerda eu fazia carinhos na porta do cuzinho e com a boca eu beijava, lambia e mordiscava as orelhas e o pescoço.
- Seu filho da puta, você sabe como foder uma mulher. Além de ter um caralho homérico, você sabe dar prazer para uma mulher. Faz mais, faz mais! Isto enterra tudo, forte. Enterra tudo, eu já não aguento mais, faz mais! Faz tudo! Me fode, me come.Forte, bem forte! Vem, vem com tudo! vem! Ui! ui! Ui!
Uuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiii uuiuuiiiiiiiiiiiiiiiiii.
E desabou sobre meu peito, bufando, babando, de tesão...respirando forte enquanto eu ainda entrava e saia vagarosamente daquela gruta arrombada, afinal eu queria proporcionar a mais longa gozada que ela jamais tivera, até que ela parasse de emitir seus grunhidos.
- Minha “nossa” que gozada...filho da puta...seu filho da puta...você é foda.
Quem imaginaria que aquela senhora tão fina e bem vestida pudesse falar tanta besteira na hora da transa.
Para demonstrar carinho, coloquei-a deitada de barriga para cima e fui até aquela buceta arregaçada e dei-lhe um beijo bem molhado, beijo mesmo e ela arrepiou inteira. Pensei, esta daí vai demorar a se recuperar. Levantei e fui ao banheiro, tomei uma ducha rápida, lavei muito bem o “mastro” já quase mole. Voltei ao quarto e fiquei em pé, ao lado da cama, com o mastro meio-mole perto do rosto dela. Ela abriu os olhos, passou a mão pelo meu pinto, fez um carinho nas bolas do saco, deu um gostosa chupada, quase um beijo e disse.
- Menino, esta gozada foi a melhor gozada que eu já dei na minha vida. Gostaria de poder retribuir fazendo você também dar a sua melhor a sua inesquecível. Peça o que quiser que eu dou.
- Ainda não, eu disse, pois quero te dar o prazer de ter a sua segunda melhor gozada da vida. Chupe um pouco mais, deixe ele do jeito que você gosta.
E ela, ainda com a cabeça no travesseiro, “deitou e rolou” com o brinquedo. Chupou tudo, tudo que ela conseguia colocar na boca. Chupou o saco, lambeu o períneo. Então eu pedi que ela ficasse de quatro, que em minha opinião, é a posição mais “animal” que se pode fazer no sexo.
Quando eu vi aquela bunda maravilhosa virada para mim e aquele panorama fantástico: uma buceta com lábios que mais pareciam dois grandes gomos de uma ponkan e aquele cuzinho bonitinho e depilado tive a certeza de que aquela cena seria inesquecível, mesmo que vivesse cem anos.
Dei uma pincelada com a verga na buceta e coloquei a cabeça, fez até um barulhinho na entrada, segurei na cintura dela e aos poucos eu fui enfiando a “coisa” nela. Devagar, bem devagar ela dizia. Até que entrou tudo. Ela olhava para trás, me encarava e dizia, você é foda, você sabe o que está fazendo, apesar de jovem, você sabe dar para uma mulher.
O entra-e-sai ficou mais intenso, mais intenso, até que ela abaixou as mãos e colocou o rosto no travesseiro, daí então senti que fiquei com a missão de dar a ela sua segunda melhor metida da histária. A velocidade aumentou e ela começou a se contorcer, a falar besteiras, e dizer:
- Me come! Me come! Vem! Vem forte! Soca até o fundo! Mais! Mais!
E vi as costas dela se arrepiando e ao mesmo tempo a mulher gemeu alto...muito alto. Me pareceu que a segunda gozada foi mais longa que a primeira, pois ela gemeu por muito mais tempo, enquanto continuava a falar:
-Seu filho da puta. Seu filho da puta. Esta foi a mais longa e gostosa gozada que eu dei em minha vida.
Esticou o corpo sobre a cama, ficou de lado em forma de concha e pediu que eu deitasse do lado dela. Deitei e a abracei fortemente, com as costas dela bem colada ao meu peito.
- Seu safado, já gozei três vezes, estou ficando mole e você ainda aí com este caralho que mais parece uma cola-cola de 600 ml, duro como um pau. Vou ter que me superar para dar a você metade do que você me deu.
- Tenho a certeza que você vai me fazer gozar muito gostoso, mas saiba que eu sempre penso em primeiro lugar, satisfazer minha companheira, até senti-la como você está agora; satisfeita, saciada.
- Você pode pedir o que quiser que eu faço. Vamos lá peça o que quiser.
- Isto é perigoso, você não sabe o que está oferecendo.
- Porque? Você pensa que eu tenho medo de meter este “tubo” no meu cuzinho. Pois pode parar, desde a hora que vi o tamanho, passou na minha cabeça enfia-lo todinho no meu cuzinho. Mas antes peço que você faça umas massagens no meu cuzinho para prepará-lo para a grande entrada. Depois eu deixo entre “tronco” entrar.
Fomos ao banheiro e tomamos uma ducha rápida. Nos abraçamos e nos beijamos. Ela fez questão de me lavar, me esfregar com uma toalhinha que tinha no Box. Interessante que ela lavou longamente meu cuzinho, confesso que fiquei preocupado, afinal eu não sabia o que estava passando na cabeça dela.
Nos enxugamos e voltamos para o quarto.Ela abriu a mala e em um cantinho tirou tudo de gel, destes solúveis em água e disse que era para eu lubrificar bem o cuzinho antes de penetrá-lo.
Ela sabia o que pedia, afinal era um caralho que ela nunca tinha visto de perto em comprimento e diâmetro. Deitou-se de costas para cima, colocou um travesseiro embaixo da barriga e apresentou-me aquela bunda linda, redonda, lisa, arrebitada e no centro um cu lindo e depilado. Abaixei e dei um longo beijo em tudo, bunda, rego e até no cuzinho, lambi com gosto. Ela já delirava de tesão. Depositei uma boa quantidade do creme na portinha e comecei com um dedo. Entra e sai, entra-e-sai e depois com dois dedos, em movimentos giratários, entra-e-sai, entra-e-sai. Neste momento ela já estava gemendo de tesão.
- Coloca quatro dedos...coloca quatro dedos dois de cada mão...disse ela
A mulher estava determinada, ela queria porque queria. Ela de vez em quando arrebitava a bunda de maneira que eu pudesse “massagear” mais facilmente aquele cu já bem “acostumado” com um volume maior dentro dele.
Quando ela sentiu que já estava pronta, pediu que eu parasse, pois daquele momento em diante ela tomaria conta da situação.
Colocou-me deitado de barriga para cima e pediu que eu ficasse com as pernas bem abertas e para cima e começou a lamber o meu saco, mordia a pele com suavidade, com a mão no mastro já bastante duro, ela começou a lamber bem perto do meu cu. Hum! que gostoso. Então era por esta razão que ela tinha lavado tudo. Ela lambia com tesão, com vontade, com garra, enquanto fazia movimentos com a mão como se estivesse me punhetando. O friozinho da língua dela em contraste com o quente do meu pinto.Hum! que puta sensação gostosa. Pelo jeito esta era a especialidade dela. Deixar os homens com muito tesão, lambendo as bordas do cu. E olha que funciona, acho que ela também tinha muito tesão, pois ela se “lambuzava”, pois em um momento passei minha mão pela “xana” dela e estava um molhaceira sá. Aprendi mais uma
A mão dela não era grande, pois não dava uma volta completa no meu pinto, mas a boca dela era grande, pois ela conseguia engolir toda a circunferência, é lágico que a grande parte ficava de fora, mas ela lambia de lado, por cima, nas laterais da cabeça. Ela era muito boa nisto.
Quando notou que eu já estava quase explodindo na boca dela, ela encheu a mão de gel e passou no meu caralho, fez uns movimentos de sobe e desce e veio em cima. Da mesma forma que ela me comeu na buceta.
- Vou ficar por cima, assim eu tenho controle do quanto entra e se doer eu posso tirar a hora que quiser. Tá bom para você assim?
- Vem em cima sua puta, vem e enterra meu cacete neste cuzinho louquinho para ser arrombado.
- Vou sim, seu filho da puta, quero que você encha meu cu de porra.
Em com muito cuidado e com muita técnica, ela direcionou tudo aquilo para a abertura mais fechada que eu já tinha comido. Sentou em cima e rebolou um pouco, rebolou mais, ao mesmo tempo ela segurava com a mão a base do monstro. Até o momento que a cabeça entrou...ela gritou de dor, ela urrou, ela xingou, mas não tirou. Ficou parada resmungando, mas não fez nenhum movimento de saída.
- Tá doendo e tá gostoso, seu safado, também pudera, com um mastro deste tamanho, mas eu prometi e vou te dar a foda anal mais gostosa que você já teve, e vou dar, prometo. Nunca enfiei um mastro tão grande em mim.
E foi aos poucos empurrando, empurrando, até que senti meu saco bater na bunda dela. 25 cm dentro do cuzinho fiquei parado para não machuca-la e ela foi aos poucos “acostumando” com aquela garrafa de coca-cola dentro dela.
Com as mãos eu podia sentir o volume no cuzinho dela e aos poucos eu comecei a passar mais gel em volta do meu cacete...ela tirava um pouquinho e eu lubrificava com mais gel. Num momento pedi para ela sair quase tudo e lubrifiquei muito...e ela entrou novamente devagar, mas entrou tudo. Que fantástica esta foi esta enrabada e foi sem dor disse ela
- Vamos lá sua vagabunda, sua puta, sua vadia me dá este cuzinho, vamos mexe! mexe! entra com tudo...entra com tudo. Mexe! Mexe!
E ela correspondeu fartamente, pois cavalgou meu caralho como nunca ninguém tinha feito comigo. Ela entrava e sai produzindo sons maravilhosos do tipo: ploft! ploft! ploft! inúmeros e incansáveis plofts e ao mesmo tempo me dizia.
- Come meu cu seu filho da puta. Seu filho da puta gostoso, come e arrombe meu cu. Ele é seu, sá seu, arrombe ele, arregace, goze, encha meu cu de porra.
- Faz forte minha puta. Mexe! Não aguento mais, mais, mexe mais.
- Uuuuuuuiiiiiiiii! uuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Explodi quatro, cinco, seis jatos de porra dentro dela e ela, como uma mestra continuava mexendo, cavalgando, entrando e saindo, forte, forte! Até quando ela sentiu que eu tinha gozado quase tudo, então começou movimentos bem suaves para não prejudicar a costumeira sensibilidade que aparece depois que gozamos.
Relaxei, soltei os braços. Ufa! que gozada.
Ficamos parados por uns alguns minutos, até a respiração voltar ao normal, então ela levantou e me convidou para tomar uma ducha, me pegou na mão e me levou ao banheiro. Tomamos uma ducha e ela teve o maior cuidado em lavar o meu pinto. Uma vez, duas vezes, dez vezes com sabonete, com xampu, com condicionador de cabelo, com tudo que tinha no banheiro.
- Precisamos lavar muito bem para ter a certeza de que tudo ficará bem amanhã, Além do que é muito gostoso lavar esta maravilha, mesmo molinha deste jeito.
Quando ela sentiu que ele estava “limpo” ela o engoliu novamente, dizendo;
- Este é o único jeito de colocar a maior parte deste “monstro” na boca, pois quando ele está duro, acho que ninguém consegue engolir nem um quarto dele.
Tomamos um longo banho, demos longos beijos, lavei o cuzinho dela um montão de vezes. Ele estava bem “aberto”. Mas aquele movimento de limpeza, aliado aos beijos molhados e com nossas línguas passeado por dentro de nossas bocas nos deixaram com mais tesão.
Ali mesmo no box do banheiro, tinha um tipo de degrau e ela subiu em cima, ficando na altura exata para uma foda. Ela virou de costas, segurou o mastro e direcionou para a entrada da buceta e eu entrei com tudo. Não foi preciso muito para ver as costas dela se arrepiarem. Em pouco tempo ela me disse que já não aguentava mais e eu também. Então eu a abracei forte, quase imobilizei ela e fiz vários movimentos de entra-e-sai, enquanto lambia e mordiscava a nuca dela, lambi e mordi o lábulo da orelha e então gozamos juntos, fartamente e embaixo do chuveiro, aos gritos e sussurros. Agachamos e sentamos no chão do Box, com a água caindo sobre nossos corpos, silenciosos...
Não falamos nada, nos viramos um para o outro, e nos beijamos.
Depois, já colocando minhas roupas, perguntei.
- Mas afinal, o que dizer estes traços tatuados na sua nuca?
- ...depois de hoje...voltei à minha juventude, disse ela...
Nos despedimos no apartamento. Visitei o hotel, vi as salas, a parte de lazer, etc e quando me dei conta, já estava quase na hora de eu ir para o aeroporto.
Voltei para minha empresa e vetei aquele hotel. A sala de reuniões era muito pequena e não cabiam as 350 pessoas.
Nunca mais a vi, que pena, queria dizer para ela que hoje eu tenho uma tatuagem no braço esquerdo.
-...depois daquele dia...fiquei mais maduro...
e sem preconceitos sobre a idade das mulheres. Hoje acho que as maduras são muito mais “mulheres”.