O conto de hoje, assim como todos os outros, é veridico.
Terei o trabalho de apresentar-me embora isto não faça nenhuma diferença, lágico. Me chamo Pricila, tenho 19 anos, uma estudante normal, cabelos mechados, 1,65m, 55 kgs, a parte que mais chama atenção em mim são: coxas e bumbum, que claro são lindos os dois, modestia parte.
Como janeiro é o segundo mês de férias prolongadas e eu ainda não tinha ido à casa de uma tia minha, solteirona, que mora sá, decidi ir. Embora ela morasse sá, ia ser legal, pois já conheço muita gente da cidade dela, é uma cidade pequena de clima frio. Quando estou conversando com um amigo, Ricardo conecta-se ao msn, e logo pensei em convida-lo, mas, até o presente momento, sem nenhum interesse a não ser sua compania. Ricardo aceitou, e no outro dia como prometido, passei em sua casa à s 7:00 da manhã para pegar-mos o ônibus.
Chegamos no ponto, surpresa, quase ninguém ainda! Então tratamos de entrar e sentamos mais afastado possivel, ficamos em uma das ultimas poltronas. Estava realmente intediante aquilo, frio demais e sem papo nenhum. Coloquei a bolsa de colo por cima de minhas penas e caiu uma camisinha, que eu nem sabia que estava ali. Não deu para esconder, e Ricardo viu. Deu aquele sorriso que eu estou acostumada a ver quando estou fazendo boquete nele, eu entendi o recado e comecei a punheta-lo. Foi fácil disfarçar, pois a bolsa dele cobria minha mão. Passado 1 hora com brincadeirinhas do tipo, o ônibus começou a lotar e partimos. Uma tediante hora de viajem sem nem um boquetezinho. :
Chegando à casa da tal tia, trocamos de roupa e eu convidei ele para ir visitar um terreno ao lado da casa, que era da nossa tia, enorme, cheio de árvores e lindo, ele logo aceitou. Então, troquei de roupa, coloquei o chinelo e fui.
Mal desaparecemos das vistas da casa e já começamos a nos beijar loucamente, eu desabotuei sua calça e comecei a punheta-lo novamente. Ele já estava ofegante quando eu comecei o boquete que sá eu sei fazer e assim ele gozou e eu engoli muita porra. Logo depois precisamos voltar para casa, então, lavei meu rosto em um 'poço' que tinha por lá e fomos andando, mas não antes dele infiar o dedo na minha bucetinha e me fazer gozar rápido.
E assim o tempo passou, tão tediante e sem nada para fazer. Sá conversando com a minha tia, que por mais que não tenham notado, eu adoro ela, e também comendo alguns petiscos por ela preparados.
Pela noite, minha tia precisou ir a uma missa, de alguma coisa, eu e Ricardo, alegando estarmos cansados, ficamos na casa, sozinhos. Quando ela fechou a porta, o clima de putaria ficou no ar, lágico. Mas, eu me segurei, queria ver até onde conseguiria resistir aquele pau grosso e delicioso. Então ai fomos jantar.
Enquanto comiamos, eu passava meu pé no pau dele, por cima do short, já estava muito duro e eu passei a desejar ser comida.
Me levantei, fui ao quarto onde eu dormiria, peguei a camisinha e deixei do lado do travesseiro. Voltei a cozinha e pedi que ele me acompanhasse. Ele logo o fez. Fiz questão de deitar na cama logo, então ele disse:
- Mais você é uma tremenda putinha deliciosa heim. Muito safada!
- Vai perder tempo? Respondi.
Ele arrancou meu short menusculo e me lambeu por cima da calcinha, como era fininha dava pra sentir tudo. Começou a roçar o pau dele na minha buceta ainda por cima, comecei a gemer, então, ele tirou minha calcinha e colocou a cabeça daquela maravilha de pau na porta da minha bucetinha, sá saindo e entrando, e eu com o tesão que estava, implorando para que me comesse logo. Ele atendeu o meu pedido e socou tudo de uma vez. Começamos um vai-e-vem naquela cama macia e foi delicioso! Passamos um tempinho nesse papai e mamãe e ele disse que eu ficasse de 4, logo obedeci. Ele começou a meter na minha bucetinha, tava mais gostoso e mais forte, com uma das mãos, foi até meu clitores e começou a brincar, com isso mi deixou mais maluca do que eu estava. Gemia alto agora, então ele pegou pelos meus cabelos e puxou minha cabeça um pouco para tras deitando o corpo musculoso em cima do meu, me beijando com muito tesão, sempre dizendo que adorava me comer e que eu era uma tremenda lolita safada. E eu sorria mais safada ainda.
Quando paramos, eu estava super suada e pingando porra pela perna. Fui direto ao banho, pois temia que minha tia chegasse. Ele, voltou a comer, disse que, logo depois de mim, tomaria banho. E assim fiquei satisfeita... Aquele dia... ;)
Quem gostou do conto e quer se comunicar comigo, manda um e-mail para satity_gostosa@yahoo.com.br . Até o práximo conto ;*