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ROBERTO E SUA MULHER, FILHOS, IRMÃO, SOBRINHO...

Roberto era um quarentão típico, trabalhava em uma grande multinacional (já era diretor), tinha três carros na garagem e morava em um condomínio de luxo com a família. Seus dois filhos menores, Gustavo e Gabriel, estavam terminando o colegial, e sua mulher Simone era uma bela perua, desfilava com artigos da Daslu e vivia jogando conversa fora com as vizinhas. Em geral, falavam sempre mal umas das outras, mas nunca uma PARA a outra.

Algumas casas a diante casa vizinha morava seu irmão, Maurício, com seu filho único, André, e sua mulher, Cátia.

Roberto e Maurício escondiam uma histária de sua infância. Os dois foram criados pelo padrasto, nunca conheceram o práprio pai, e a mãe falecera pouco depois de Maurício, o mais novo, completar 5 anos. Com o passar dos anos, o padrasto começou a beber, até que um dia chegou bêbado em casa e flagrou Maurício fazendo troca-troca com um colega da rua. O padrasto expulsou o vizinho quase aos ponta-pés, e voltou tão rápido para o quarto do irmão mais novo que ele mal havia conseguido se vestir. O padrasto berrou:

- Você quer aprender sobre sexo, sua bicha? Está em fase de descobertas?? Isso na minha terra se chama viadagem, você é uma bicha! - ele brandava com a lingua enrolada da bebida.

O garoto tentava chorar, mas não conseguia, estava atônito. Pegou a calça, pois estava sá de cuecas, quando o padrasto berrou:

- Você não vai se vestir!! Você vai terminar agora o que começou! Se quer aprender a ser bicha, é meu dever como homem te ensinar a ser uma!

O padrasto teve uma ereção tão logo terminou a frase. Abriu o seu ziper, em meio a uma cambaleada com as pernas, e arriou suas calças, e puxou Maurício pelo pescoço, até sua pica. Berrou:

- Engole isso, vai chupar até meu pau murchar!

Maurício estava sem graça, mas agiu quase que como um cachorro recebendo ordem de seu dono.

O clima esquentou, e o padrasto tirou o resto da roupa. Nenhum dos dois se lembrou de Roberto, que pelo horário já deveria estar voltando de uma aula particular. Para azar deles, é claro, pois Roberto chegou, sem fazer muito barulho, e flagrou o fato. Ao ver a cena, não conseguia achar palavras:

- Que isso? Como assim? Mas... vocês estão loucos?? Isso...

O padrasto já estava voltando a si, e pegou suas roupas, quase que sem pressa.

No dia seguinte, a tia dos dois, irmã da falecida, veio buscá-los, e disse apenas que o padrasto deles disse não ter mais condições financeiras de criá-los. Os dois irmãos sabiam que era mentira. Enquanto arrumavam as malas, Roberto disse a Maurício:

- Mano, não importa o que você faça, você sempre será meu irmão, não posso mudar isso, embora eu não concorde com o que você fez. Vamos esquecer que isso aconteceu.

E assim fizeram, nunca mais tocaram no assunto. Maurício conheceu anos depois Cátia, na faculdade, com quem se casou.

De volta aos tempos atuais, Maurício estava tendo problemas com sua mulher. Aparentemente, ela tinha raiva por sá ter tido um filho, afinal, ela e seu marido sempre tentavam ter mais filhos. O relacionamento de Maurício estava complicado.

Um certo dia, Roberto fez uma visita a Maurício, pois precisava pegar a informação de um cliente (Maurício era representante comercial daquele cliente). Chegando na casa de Maurício, Roberto percebeu que todas as luzes estavam apagadas, ma havia um abajour aceso na sala. Maurício estava lá, jogado no sofá, bebendo. O vício da bebida nunca tinha aparecido para ele, até agora. A mulher e o filho haviam ido ao clube, e ficariam lá até o dia seguinte (iriam pernoitar nos quiosques-casas que o clube oferecia). Claro, era estratégia de Cátia para por panos quentes nas brigas.

Roberto entrou na sala e já foi perguntando por que o irmão estava tão bêbado. Maurício explicou o problema de seu relacionamento para Roberto, e num certo momento comentou:

- Mano, eu não consigo satisfazer a Cátia mais. Eu simplesmente não tenho mais tesão por ela. Sinto que falta algo.

Roberto retrucou:

- Mas vocês tentam fazer outras coisas, fantasias, posições?

- A gente não tenta, ela é muito conservadora, mas ao mesmo tempo me cobra muito! Eu não aguento mais. Preciso encontrar outro meio de recuperar meu tesão, assim não dá - retrucou Maurício.

- Dê tempo ao tempo, as coisas entram nos trilhos.

Com esse conselho, Roberto foi para casa. Lá, sua esposa o esperava com uma lingerie inigualável, e ele pensou: sorte que minha mulher é essa pantera na cama, não preciso me preocupar com sexo.

Simone já se atirou na cama, dizendo:

- Benzinho, hoje umas amigas começaram a me falar uma coisas picantes que faziam com os maridos... lembra daquela vez que falamos de fazer um sexo a três com uma colega sua do escritário?

- Lembro, e ainda estou de pé se você quiser, sá precisamos achar alguém!

- Mas elas falaram de outro tipo de trio.. com outro homem!

- Si, você não pode estar falando sério? Não dá.

- Mas amor, se você quiser, pode sá assistir! Eu realmente estou com tanta vontade! - disse ela se ajoelhando na cama, empinando a bunda e enfiando os dedos sobre a buceta ainda coberta pela lingerie.

Roberto não aguentou, e cedeu. Disse que toparia, mas que teria que ser alguém que ele confiasse. Os dois começaram a se beijar loucamente, começando uma noite longa de sexo. No dia seguinte, Roberto acordou e teve um clique: seu irmão era a solução. Pensou, repensou, e embora com um tanto de receio, que se confundia com vergonha, viu que poderia solucionar dois problemas. Ele sempre foi liberal na cama, e, afinal, não queria que seu relacionamento acabasse como o do seu irmão...

Foi imediatamente procurar o irmão, para conversar sobre o assunto antes que sua cunhada e sobrinho chegassem. Ao chegar na casa de Maurício, percebeu que o mesmo continuava no sofá, assistindo TV. Teria ele saído de lá desde a última noite?

Roberto se sentou ao lado do irmão, e já começou direto no ponto:

- Mano, você e a Cátia já pensaram em fazer sexo a três? Pode ser a solução..

- Já pensamos sim, Roberto, mas ela é avessa a qualquer coisa fora do papai-mamãe...

- Sim, mas e se você fosse para a cama com outro casal, não serviria?

- Mano não sabia que você sacava desses assuntos tão afundo. sá que eu não conheço ninguém que se interesse, e não quero experimentar nada com estranhos.

- Olha, eu e a Si estamos procurando ter novas abordagens. Ela me pediu para fazer sexo a três, mas eu concordei em apenas assistir. Não há ninguém em quem eu confie mais pra fazer isso do que você!

- Roberto, mano, isso é sério? Desculpe, mas você realmente me pegou de surpresa... eu nunca imaginei um pedido desse vindo de você!

- Pois é, você sabe que sempre fui muito liberal com a Si, e isso nos ajudou muito nesses anos!

- Que loucura, bem, se é assim eu topo! Você tem idéia de como fazer isso?

- Venha até a nossa casa pela noite, os garotos podem vir aqui brincar com o André!

- Esta certo, eu apareço por lá.

Pela noite, tudo foi combinado, Maurício deixou a esposa com o filho e os dois primos em casa, disse que iria demorar muito, e foi ao encontro de seu irmão e cunhada.

Na casa de Roberto, tudo ainda era segredo, Simone não sabia do combinado. Mas Roberto já havia começado a dar uns drinks para ela, e os dois assistiam a um pornô, abraçados no sofá. Ela apenas de babydoll, ele de bermuda e regata. Maurício tocou a campainha e já foi entrando. Simone se levantou e procurou o controle remoto para desligar o DVD e não passar vergonha, mas Maurício o viu tão logo entrou na sala. Roberto disse:

- Não tem problema, mano, pode entrar, aqui ainda não começamos nada!

Simone cumprimentou o cunhado com um beijo no rosto, como de costume. Maurício sentou-se no sofá, e sá viu uma piscadela de olho do irmão. Comentou:

- Esse vídeo que vocês viram é bom? Qual o tema?

Simone ia ficar quieta, mas Roberto disse:

- É sobre trios, tem coisa que a gente nem imagina que seja possível! Tem uma cena em que a mulher é penetrada atrás e na frente por dois gêmeos, que coisa louca!

- Roberto, o que o seu irmão vai pensar, para com isso!

- Imagina, Si, o Maurício tá bem familiarizado com o tema, não é mesmo?

- Ah, é claro, mano!

Logo veio outra cena, um homem sentado num jardim com sua esposa, reparou que ela espiava ao longe um outro homem, que estava se trocando na janela. O homem sorriu para a mulher, e perguntou se ela gostava, enquanto esfregava a buceta dela.

Roberto já inspirado, fez o mesmo, começou a esfregar a buceta de sua mulher, e perguntou se ela gostava. Ela, sem graça, olhou para Maurício, que fingia não estar acontecendo nada.

Roberto disse:

- Si, lembra daquela pessoa que eu confiaria pra fazer sexo com você? Essa pessoa é o Maurício, confio nele mais do que em ninguém!

- Isso é sério? - questionou a mulher.

- Se é sério? Maurício, sente aqui do lado.

A mulher ainda desconfiada, deu espaço ao cunhado. Roberto comentou:

- Mano, me dá sua mão pra eu te ensinar a tocar esse piano!

Maurício estendeu a mão, e Roberto a puxou para a buceta da mulher. Maurício começou a tocar os dedos no "piano", e a mulher esticou a cabeça para trás e gemeu.

- Ai, eu não acredito! - foi a única coisa que ela conseguiu comentar.

- Agora deixo por conta de vocês.

Maurício começou a beijar os peitos da cunhada, o pescoço, até que alcançou sua boca e sua língua. Arrancou com voracidade suas roupas, e já foi logo para a posição papai-mamãe, a única que conhecia. Ele estava tão tomado pelo tesão que nem pensou já enfiou seu pau na buceta da cunhada, e começou um vai-e-vem violento. Roberto assistia a tudo com atenção, sem nenhuma reação. Em menos de cinco minutos, Maurício gozou, e, como não havia usado camisinha, enxeu a buceta da cunhada de porra. Ele disse, ofegante:

- Desculpa mano, e não devia ter gozado nela, é perigoso!

- Calma mano, ela toma pílula...

Roberto, com uma leve ereção, disse que ia andar para relaxar, e disse para os dois que se vestissem, pois iria buscar os filhos.

Roberto seguiu pela rua, e percebeu que as luzes da casa da cunhada estavam apagadas. Achou estranho, mas ouviu algo sendo derrubado dentro da casa. Imaginou que eles deveriam ter saído, e algum pivete do barrio estava zonenando na casa. Entrou pelos fundos, silenciosamente. Olhou na cozinha, e não viu nada. Se esgueirou pelo cômodo, e olhou com o canto do olho para a sala. Foi nesse momento em que ele congelou.

Seus dois filhos estavam nús no chão, Gustavo de quatro sendo chupado por uma mulher, e Gabriel comendo a buceta dela. Em uma estocada de Gabriel, Roberto pode ver que era a sua cunhada. Ele se esticou um pouco mais e viu o André sentado numa cadeira se masturbando com a cena.

Cátia gemia, tirando o pau de Gustavo da boca:

- Ai, seus pauzudos, gostosos, putos, cafajestes, aiiii, iiiisso! Hmmmm! Mostra pra esse mulequinho como se come uma mulher!

- Mãe, eu não aguento, tô com o pau muito duro! Não dá!!! - o André se levantou e foi em direção ao trio.

- Eu mandei você ficar aí - retrucou a mulher, sem fôlego.

- Não! Eu vou também! - e o garoto entrou atrás de Gabriel, e o agarrou, acompanhando o movimento de penetração dele.

- Ou! - foi sá o que gritou Gabriel, quase que sem se importar.

O pau de André já estava um tanto lubrificado por sua punheta, até que ele encontrou o cú de Gabriel, e foi pressionando. Em um certo momento, quando ele conseguiu um encaixe, pressinou com tudo.

- Ai, ai, ahnn, ah, ah - eram as únicas palavras de Gabriel.

- Você tá fazendo meu irmão de gay, vô te fazer também! - gritou enciumado Gustavo. Fez o mesmo que o primo, entrou por trás dele, e posicionou seu pai, cheio de baba da tia.

Os quatro engatados, gemendo, quase sem forças, mas ao mesmo tempo tão excitados que pareciam animais.

Roberto recuou, atônito. Voltou para sua casa, perdido. Chegando lá, percebeu que sua mulher e irmão haviam saido, ele não sabia para onde.

Coisa de uma hora depois chegaram os dois filhos, suados. Gabriel, o mais esperto, disfarçou:

- Pai, demos um couro no André no futebol!

Roberto não comentou nada. Pouco depois de subirem, Roberto decidiu conversar com um de cada vez, pois precisava apagar aquilo da cabeça, e não guardar. Chegou no quarto de Gustavo, e fechou a porta. O filho estava na cama, sentado, jogando seu playstation.

- Gustavinho, preciso conversar com você. Você sabe na sua idade a maioria dos garotos já faz sexo, certo?

- Pô, pai, que conversa cara! Olha meu suvaco cheio de pelo, lágico que sei!

- Certo, mas eu queria conversar sobre suas parceiras.

- O que tem elas?

- Olha, você sabe que sou liberal, certo? Eu vou direto ao ponto, mas saiba que não estou aqui pra te repreender.

- Ih, que foi velho?

- Eu fui buscar vocês na casa da sua tia, e vi algo que eu não deveria ter visto.

- Você... como assim? Você não...Caralho!

- Calma, vamos conversar. De onde veio essa idéia?

- Ah, pai, o Gabriel, ele é muito sacana, você sabe. A gente falou de brincadeira uma vez que comeria a tia Cátia, a brincadeira foi ficando séria, e a gente perdeu o controle!

- Vocês tem feito outras loucuras? Por favor, Gustavinho, seja sincero!

- Não, a gente sempre falava besteira, sá essa saiu do papel!

- Eu não entendo essas conversas de vocês jovens. O que vocês falavam? Coisa muito séria?

- Pai, eu realmente preferia não dizer.

- Gustavinho, filho, você precisa dizer, você sabe que precisa.

- Pai, é coisa do Gabriel, ele vinha me pentelhar, quando eu não queria fazer o que ele pedia, e me dizia: "então o pai vai comer seu cú".

- De onde vocês tiram tanta bobagem?

- Pai, para mim é bobagem, mas se eu devolvia para o Gabriel a mesma frase, ele dizia: Ah, ele pode comer meu cú, não to nem aí.

- Seu irmão disse isso?

- Disse, ele que é pirado, viaja nas bobagens...

- Precisamos conversar melhor. Isso está indo por um caminho que eu não sabia. Vou chamar seu irmão.

Roberto foi até o quarto de Gabriel, bateu na porta e pediu para que ele os encontrasse no quarto de Gustavo.

Voltou para o quarto, e em seguida Gabriel apareceu. roberto já disparou:

- Gabriel, você e seu irmão estão com brincadeiras meio sérias, precisamos conversar.

- Gabá, ele viu náis na casa da tia!

Gabriel travou, e reagiu de modo inesperado:

- E daí, comemos a tia Cátia sim, foda-se!

Gabriel tinha um temperamento forte. Muitas vezes era agressivo, mas isso vinha piorando com os anos.

- Filho, vocês fizeram mais do que "comer uma tia", vocês fizeram uma orgia com ela e seu primo, meça melhor seus atos - se enervou Roberto.

- Ah, velho, se liga! O que a gente faz com nosso pau ou bunda é assunto nosso! Você não manda mais em náis.

- Gabá, pera ai cara! - interveio o irmão.

- Ah, velho, cê ficou lá vendo, eu tenho certeza!

- Olha o respeito, eu não paguei os estudos de vocês pra nada! - bradou Roberto.

- Você viu, e não fez nada, ficou olhando! Você ficou de pau duro, eu tenho certeza! - disse Gabriel.

- Filho, eu vi sim, mas não podia falar na hora!

- Tô ligado em você velho, tava afim de entrar no rôlo né! Vamo aí, diz aí, tava afim de comer a cunhadinha?? Ou será que queria comer o sobrinho? Qual é, será que era náis que ele queria comer mano?

- Gabriel, você é um moleque, fica quieto antes que eu te meta porrada!

- Parem vocês dois, que saco! - interveio novamente Gustavo.

- Ah, velho, á aqui á! - e Gabriel segurou a cabeça de Gustavo lhe lascando um beijo. Pra você também velho! E deu um beijo rápido na boca do pai.

- Eu não acredito - lamentou Gustavo

- Ah, acredita sim, o velho gosta, né velho!

Gabriel se virou e esfregou a bunda no pau do pai, numa dança erotica em sua frente. Puxou as mãos do pai, que estava totalmente travado ainda pelo beijo, com o olhar fixo em Gabriel. Ajeitou-as em sua cintura e continuou a rebolar. Roberto olhou para a cara de Gustavo, que depois de lamentar, parecia ter uma curiosidade sobre aquela situação, e olhava com ar de interrogação, comose perguntasse ao pai até onde ele iria.

Gabriel continuo a rebolar, e tamanha era sua insistência, que em certo momento, Roberto começou a se excitar a esquecer do mundo. Gabriel provocava:

- Vai lá velho, da uma encoxadinha no seu filhão, vai que to sentindo seu pau gostoso já!

Roberto apertou as mãos na cintura de Gabriel, puxou o garoto pra perto, e sentiu o cheiro de seus cabelos atrás das orelhas do filho. Gabriel tinha os cabelos lisos, estilo tigela, e pareciam acariciar o rosto de Roberto.

Gustavo olhava hipnotizado. Seu ar de descrença se misturava com uma ponta de excitação.

Gabriel seguiu:

- Hmmm, assim mesmo, aqui á! - e puxou as mãos do pai até seu pau, fazendo-o abraçar totalmente por trás. Gabriel foi em diante, e começou a abaixar seu moleton. Ia continuar a brincadeira com a cueca, mas Roberto, já totalmente fora de si, agarrou o pau do filho, que também já estava totalmente duro. Abaixou a calça do filho, e segurando-o com uma mão, como se não quisesse deixa-lo escapar, abriu seu botão e zíper da calça, e puxou-a para baixo. Sacudiu as pernas, pois não queria descolar da bunda do filho. Seu pau não demorou muito para achar o cú do filho, mas era muito grosso, em dado momento, jogou o filho sobre a cama, ao lado de Gustavo, deixando Gabriel de quatro, pronto para tomar a rola do pai. Gustavo, esboçou uma reação, e começou a coçar seu pau, que havia endurecido. O pau de Roberto finalmente achou o cú do filho, que gemeu:

- Ai, isso, eu sou sua putinha, me fode todo, ai gosa em mim pai!

Roberto tinha um olhar enfurecido com aquele comentário. Ele então esticou o braço até Gustavo, e começou a esfregar sua mão no pau do filho, por cima da calça. Gustavo reagiu, e, ainda deitado, puxou sua calça, e se aproximou do pai. A sua reação, porém, ele não esperava: o pai abocanhou o pau de Gustavo, que apenas abriu a boca, sem gemer. Os tres ficaram alguns minutos naquela posição, quando gustavo instintivamente se levantou e ficou de quatro, encarando o cú do pai de frente. "Que cú limpinho, lindo", foi o que pensou, ou melhor, sentiu. Seu pau, todo babado, era gora uma arma contra o cú de seu pai. Ele se aproximou, e encostou seu pai no pai. Porém, outra reação inesperada: o pai empinou a bunda, como uma putinha. Gustavo se excitou mais do que podia imaginar, e vagarosamente foi enfiando o pau no cu de seu pai. Os dois se debatiam tentando fazer o vai-e-vem do trenzinho, quando Gustavo, de tanta excitação, gozou no cú do pai. Esse, ao sentir o gozo em seu cú, reagiu e forçou uma gozada no cú do Gabriel. Os três ficaram la, engatados, um sobre o outro. Quando Gustavo se levantou e foi cambaleante para o chuveiro no corredor, a surpresa: na sala de TV, estavam seu tio comendo o práprio filho, enquanto esse era chupado por Simone, e essa, tinha sua buceta invadida vorazmente pela língua de Cátia.

Maurício viu o sobrinho, e convidou:

- Vocês já acabaram com, ahhh (gemeu, com um movimento da bunda do filho), o seu pai? Tá na hora de se juntar ao resto da família...

- Vem cá primo, você pode me comer denovo, vai! - gemia femininamente André.

Gustavo voltou para o outro quarto, e chamou pelo pai, que acariava sorrindo Gabriel:

- Pai, a gente não acabou nossa trepada, o tio Maurício, a mamãe, a tia Cátia e o André tão trepando na outra sala, eles querem que a gente trepe com eles também, vamo lá!

Roberto se levantou, achando que era brincadeira, e seguido por Gabriel, acompanhou o Gustavo até o outro cômodo.

- Olha aí pai, eles trão fudendo também!

Roberto resmungou, desafiando:

- Ahhhh!

Gabriel se aproximou, e entrou de cabeça na buceta da tia Cátia. Seu irmão Gustavo procurou um espaço no grupo, e achou, dizendo:

- É mano, agora vou comer é o seu cuzinho!

Gabriel rebolou como se convidasse o irmão. Roberto olhou, olhou, e Maurício disse:

- É agora Roberto, você podia ter me comido naquela vez com o nosso padrasto, mas agora tem a chance denovo! Vem cá e me enraba enquanto eu enrabo esse filho delicioso que fizemos...

Roberto não se acanhou, seu pau voltou a vida como num passe de magica, e ele agarrou o irmão por trás, com tanta ira que quase o levantou.

A família mudou as posições alguns minutos depois: quando Cátia se levantou, e Gustavo se desengatou de Gabriel (que ainda tinha orra do pai escorrendo do seu cú, pois o irmão não havia gozado), Gustavo ficou de cara com a buceta babada de sua mãe. Ele subiu sobre ela, que estava de costas no chão e de pernas abertas, e apenas disse:

- Oi.

Simone puxou seu filho para um beijo, enquanto ele começou a procurar sua buceta. Tão logo a encontrou, começou a penetra-la. Aquele pau lembrava o do seu marido - pensou. Gabriel olhou para frente, e teve seu sorrido correspodindo pelo tio. Pediu para o pau larga-lo, e entrou logo em seguida. O cú do seu tio ja estava cheio de porra, ainda quente, e isso faciltou uma penetrada rápida. Roberto viu que André continuava com a bunda para cima, mas ficou com pena do garoto. Colocou a mão no rosto do garoto e disse:

- Ei, você gostou do cú do Gabriel? Não quer ver se o cú do tio é mais gostoso?

- Ah, quero sim tio, deita aí!

Roberto deitou-se no chão, de bruços, e André veio pra cima. Cátia sentou-se ao lado de André e pediu que o filho lambesse sua buceta. Ele tentava não se desconcentrar enquanto lambia sua mãe. Tentou apertar seus seios, mas não conseguiu sem perder o equilibrio.

Minutos depois, todos quase exaustos, Maurício sugeriu: vamos fazer um grande encerramento! Eu vou meter agora no meu filho; ele tem que meter no Gabriel, e o Gabriel mete no Roberto; o Roberto mete no Gustavo, que mete em sua tia; ela tem que lamber a buceta da Simone!

Todos concordaram, e engataram-se. Quase não conseguia coordenar os movimentos de vai e vem. Maurício gozou em seu filho, mas esse não conseguiu gozar mais. Gabriel, porém, enxeu o cú de seu pai de tal maneira que Roberto pensou que aquilo iria subir por todo seu corpo. Isso fez com que Roberto desse uma tremidinha, e embora gozasse um pouco, foi o suficiente para fazer Gustavo quase ter um orgasmo anal. Levou mais um tempo até que ele enxesse a buceta de sua tia de porra, enquanto essa já tinha anestesiado a buceta da cunhada.

Naquele dia, dormiram todos na sala, e dali em diante perderam completamente o pudor. Não andavam mais de roupa dentro de casa, e trepavam com quem quer que fosse da família, onde quer que fosse. Ah, é claro, o relacionamento de Maurício e Cátia nunca esteve tão bem, embora toda noite o filho divida a mãe com o pai, e os dois aproveitem o cú um do outro. Na casa de Roberto, Gabriel pediu uma cama de casal e passou a dormir com Gustavo. Roberto comprou a cama com toda felicidade, quase como se os filhos tivessem casado um com o outro. Algumas vezes eles, inclusive, trouxeram uma garota, aproveitando mais momentos de trio; em outros momentos, os dois se dividiam, um trepava com o pai, e o outro com a mãe. Roberto, de tempos em diante, passou a preferir ser passivo para seus filhos.

Se rolou mais orgia com toda a família? É claro! uma vez por mês havia o "churrasco da família", que sempre acabava no trenzinho.