No colegial, sempre tinha sido um bom estudante e desde aquela época já sentia atração por homens. Na minha sala tinham vários gatinhos, todos meninos na mesma faixa de idade – de 19 a 19 anos. Mas por medo eu nunca tinha feito nada com nenhum deles e muito menos deixado escapar nada que pudesse me entregar, embora o desejo dentro de mim fosse enorme.
Justamente por ser um bom aluno, eu sempre era procurado por meus colegas para ajudar nas lições de casa e nos estudos de última hora para as provas. às vezes ficávamos estudando no colégio mesmo e à s vezes eu era chamado até a casa de alguém e foi assim que uma vez eu fui até o prédio do Maurício para estudarmos juntos.
Maurício tinha 19 anos, corpo magro, atlético, cabelos cor de mel, olhos pretos bem profundos e penetrantes, um rosto muito lindo e um charme pessoal que encantava todas as meninas do colégio. Eu me sentia muito atraído por ele e várias vezes tinha ido deitar sonhando com ele e imaginando como seria aquele menino lindo pelado.
Num belo dia, antes de uma prova de biologia, Maurício me chamou para ir à casa dele e estudarmos o que cairia na prova do dia seguinte. Lembro que eu prontamente aceitei, tanto pela vontade de ajudar, como podendo imaginar o que poderia acontecer entre nás, mesmo não tendo coragem.
Enfim, chegando à casa dele, o Maurício me recebeu com uma bermuda azul escura meio larga (que permitia ver as coxas dele quando ele sentava relaxado) e uma camiseta branca. Ele me chamou para ir para o quarto dele e logo começamos a estudar. O assunto da prova era Lamarckismo, que é aquela lei que diz que a natureza mantém nos seres aquilo que é desenvolvido e descarta o que não é.
Quando eu estava explicando a matéria para ele, dei o exemplo clássico da girafa, que teria ficado com um pescoço grande, pois teria usado ele para alcançar alimento nos lugares mais altos, ou seja, o uso do pescoço fez com que ele crescesse.
Nessa hora, eu comecei a suar frio, o desejo dentro de mim aumentava e eu tinha visto nessa teoria a chance de dar algumas indiretas para o Maurício, sá para ver o que acontecia. Uma coragem que eu nunca tinha sentido surgira em mim. Então eu pedi para o Maurício me dar mais um exemplo da lei de Lamarck. Ele, sem desconfiar de nada, me falou que se ele usasse muito o cérebro para pensar, ele se desenvolveria. Eu falei que estava certo e pedi mais um exemplo. Nessa hora, minha voz já estava saindo cortada e eu quase gaguejava de tanto medo das indiretas que eu soltava. Eu esperava ouvir uma resposta bem picante da boca dele. Ele meio que percebendo meu nervosismo, olhou para mim com uma cara de desconfiado e disse:
- Se eu usar muito o meu braço para alguma coisa, ele se desenvolve.
E aí eu disse:
- Me dá um exemplo, usar para quê?
Ele me olhou meio assustado e disse:
- Como assim para quê? Se eu usar meu braço, oras...
Eu falei, quase sem fôlego e com o coração acelerado:
- Mas dá um exemplo mais específico!
Ele quase gritou:
- Sei lá! Se eu usar para bater punheta!
Nessa hora, eu não pude acreditar que ele estava falando aquilo! Meu coração quase saía pela boca e meu pau, quase saía pela calça!
Eu dei um sorriso malicioso e disse:
- Isso mesmo! Dá mais um exemplo desse tipo, sexual...
Maurício já tinha entendido tudo e disse:
- Ah, nesse mesmo exemplo, se eu bater muita punheta, meu pau vai crescer, de tanto eu usar.
Eu falei:
- É verdade! Isso aí!
E de um jeito que eu nunca tinha sido direto, perguntei:
- E seu pau é muito grande? Você bate demais?
Maurício então desafiadoramente olhou para mim e disse:
- Você quer ver com os práprios olhos?
Naquele momento eu já não acreditava mais no que estava acontecendo! Aquela beldade estava se oferecendo para me mostrar seu pau. Tudo o que eu pude fazer foi concordar com a cabeça envergonhadamente. E ele disse:
- Ah quer ver é? Mas se eu mostrar você vai ter que fazer uma coisa em troca.
- O quê?
- Você vai pagar uma gulosa. Aceita? Você paga uma gulosa bem gostosa se eu mostrar meu pau?
Eu nem sabia o que dizer naquele momento! Fiquei sem reação e sá sentia meu coração batendo muito forte. Maurício sorriu, levantou da cadeira, se afastou um pouco e abaixou a bermuda azul escura, ficando sá de cueca.
- Chega mais perto, que você vai ver com a boca como meu pau é grande.
Eu me aproximei, deixando o rosto bem perto daquela cuequinha branca que já estava bem recheada, apesar de poder ver que o pau dele estava mole. Ele abaixou a parte da frente da cueca e deu uma balançadinha no pau! Era o pau mais lindo que eu já tinha visto... Devia ter uns 19 cm, era grosso, com os pentelhos lindinhos, super branquinho e uma cabeçona bem rosinha. O Maurício disse:
- Pronto, está vendo como é grande? Agora paga a gulosa.
Ele pôs a mão por trás da minha cabeça, me pegou pelos cabelos e me empurrou em direção da sua rola. Ã medida em que eu me aproximava, fui sentindo aquele cheiro gostoso do pau dele, fui ficando muito excitado e aos poucos abri a boca, até que a cabecinha dele tocou nos meus lábios e ele deu um gemidinho. Quando ouvi ele gemendo, cai de boca direto no pau dele e como não sabia como chupar um pau, pois não tinha feito isso nunca na vida, imaginei que fosse um pirulito e lambi do melhor jeito que pude. Chupei com tudo, não deixando nada de fora. Molhei tudo com minha saliva e ficava horas me concentrando sá na cabeça e depois sá no corpo do pau, até o talo. Maurício falou:
- Nossa, como você chupa gostoso viadinho! Está gostando de chupar um bem grandão? Aposto que você estava louco para isso faz tempo! Chupa mais que está mais gostoso.
Ele começou a segurar minha cabeça mais forte e começou a rebolar com aquele pau na minha boca. E eu não parava de chupar e lamber, de tudo quanto é jeito, me deliciando com aquela pica gostosa. Eu chupava com tanto gosto que até era possível ouvir o baralho das chupadas (shlept, shlept).
Foi então que o Maurício disse: “Agora abre bem a boca porque eu vou por as duas bolas todinhas na sua boca, você vai chupar elas todinhas.”
Eu nem hesitei! Abri ao máximo que pude e ele com a mão colocou primeiro uma e depois a outra bola na minha boca.
Eu chupava que nem um bezerrinho desmamado, quase gozando sozinho sá por ter aquelas bolas gostosas na minha boca. Aí o Maurício, sempre me controlando pelo cabelo, puxou minha cabeça para trás e voltou a meter a pica na minha boca, dizendo:
- Agora fica chupando minha rola, fica mamando até eu dar leitinho na sua boca.
Quando ouvi aquilo, quase tenho um orgasmo! Chupei como nunca! Lambi aquela rola mil vezes melhor do que tinha feito até então. Meu termômetro eram os gemidos e os comentários que o Maurício fazia: “isso, chupa, vai... ai que gostoso, mama tudo... chupa até o talo.”
De repente, eu sinto as pernas do Maurício ficarem bambas e ele parar de rebolar. Ao mesmo tempo ele gritou:
- Ai caralho, chupa que eu vou gozar!
Foi então que eu meti a boca até o fundo mesmo e sá senti aquela porra quente jorrando em toda minha boca. Na bochecha, na língua e no fundo da garganta. Eu engoli tudinho e não deixei nada escorrer. A única coisa que o Maurício falou depois disso foi:
- Você chupa muito bem viadinho. Valeu pela aula de biologia, nás podemos estudar sempre juntos.
Depois disso, fui embora da casa dele, no dia seguinte nos vimos no colégio, fizemos a prova e depois fiquei sabendo que ele tinha ido mal. Por esse motivo, ele precisaria fazer a prova de recuperação e eu, prontamente, me dispus a ajudá-lo a estudar. Ele aceitou imediatamente.
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