Ola, me chamo Ana e o conto que irei relatar se passou quando tinha 19 anos de idade. Tenho dois irmãos, na época Paty tinha 19 anos e Edu 19 anos. Aqueles que leram meu conto anterior sabem que eu e Edu já tínhamos nos descoberto, desde então somente as vezes transamos, em um ano transamos como umas seis vezes, a cada novo encontro sempre descobríamos algo novo um do outro, sempre uma aventura, uma nova descoberta, um novo segredo, e foi numa dessas aventuras que algo totalmente inesperado sucedeu.
Normalmente a casa ficava sozinha todo o dia, e naquele tempo eu e meus irmãos, quando não tínhamos nada que fazer, ficávamos lá vendo algum filme, fazendo bolos, lendo, aquela rotina que somente podemos desfrutar uma vez na vida. Foi numa tarde de sexta feira, estava lendo um livro na minha cama e de súbito me subiu um calor e uma vontade, nunca entendi esses impulsos, sei que muito fortes e reais. Paty estava sentada na escrivaninha conectada à internet. Fechei o livro e fui procurar Edu, para saber o que estava fazendo, como quem não quer nada, sabe. Ele estava na cozinha preparando algo. Cheguei por detrás dele, de mancinho, e o abracei por atrás com todo carinho que sinto por ele. Ele se virou e sorriu para mim. Não sei se foi por minha cara sacana, ou porque minha mão já acariciava sua bundinha linda, que ele me colocou entre seus braços já conhecendo precisamente quais eram minhas intenções com ele. De mãos dadas fomos para a lavanderia.
Eu estava vestindo um shortinho e uma camiseta, caminhava descalça. Edu estava sá de bermuda. Fechamos a porta da lavanderia devagarzinho. Nesses momentos que antecediam a realização desse nosso pecado sempre sentia meu coração pulsar mais forte (e o dele também), e o único pensamento que tenho é de tirar a roupa e senti-lo inteiro dentro de mim.
Passei a mão de leve e pude senti-lo enorme, duro, por debaixo da bermuda. Enquanto Edu me lascava um beijo tirava sua bermuda deixando que seu pintao lindo saltasse para o ar, saltasse para mim. Me ajoelhei, me coloquei de frente para ele, já não o via tão grande como da primeira vez, é meio caidinho para a esquerda, seu cacete é perfeito. Enquanto massageava seu anus com uma mão, e seu saco com a outra, engolia todo seu cacete, até tocar minha garganta, tirava e punha de novo, até onde podia. Segurava um pouco e repetia aquela rotina pervertida. Sentir ele duro na minha boca, ouvir aqueles gemidinhos dele, somente fazia minha vontade de dar crescer. Sabíamos que Paty estava em casa e não podíamos demorar muito. Me levantei, abaixei meu shortinho e chamei Edu para vir, para meter em mim. Me apoiei na máquina de lavar roupa, ficando de costas para ele. Senti então Edu pincelar seu pintao na entrada de minha grutinha.
“-Poe logo ... estou morrendo de vontade”. Sussurrei para Edu olhando para trás, sorrindo para ele. Edu não perdeu tempo (nunca perde), depois que entrou a cabecinha seu mastro ia entrando devagarzinho (como tem que ser), entrava um pouquinho e tirava, sá para depois voltar e entrar um pouco mais, acho que na terceira seu cacete já tinha desaparecido dentro de mim. Tive que segurar a respiração para não fazer ruído. Soltava o ar numa forte respiração, puxava o ar de novo e segurava como podia. E não podia segurar muito, como não gemer com aquele pintao atolado em mim. Mordia meu dedo. Entre gemidos e sussurros abafados Edu metia em mim, meu amante perfeito me comi outra vez, que delicia ser fodida por esse homem!!! A satisfação que sentia toda vez que transávamos, o prazer de saber que dou prazer a alguém que quero tanto, um desejo tão proibido ...tão secreto, tão nosso. Edu nem precisava fazer muito forte, com aquele pintao todo não era difícil começar a gozar. “-Me come Edu, mete gostoso em mim”. Edu me segurava pela cintura e metia maravilhosamente em mim. Edu começou a aumentar seu ritmo de estocadas, e a maquina onde estava apoiada começou a fazer aquele “nhec, nhec”. Já fazia algum tempo que não sentia minhas pernas (as vezes acho que não posso com ele). Quando comecei a sentir os impulsos de minha terceira gozada chegar aquele “ahiii...” de Edu, típico, anunciando que seria banhada de porra. Dito e feito, ele tirou e sentia sua porra quente escorrer pela minhas costas, bunda e pernas. Encostei minha cabeça na tampa da máquina para que pudesse recuperar meu fôlego, e em seguida me deixei cair sentada de lado no chão, minhas pernas não me obedeciam direito. Me virei e vi Edu agachado encostado na parede fazendo o mesmo. Sorrimos um para o outro juntos, de alegria, por sabermos que o que tínhamos acabado de viver era um segredo nosso e de mais ninguém. Não era sempre que eu e Edu transávamos, mas a cada vez que fazíamos o amor ele se mostrava melhor, mais experiente, não sei. Ficamos ali uns minutos olhando um para o outro, sem acreditar bem no prazer que tínhamos vivido. Disse que ele estava se tornando um garanhão e que muitas meninhas cairiam aos seus pés. Ele apenas sorriu e disse que não eram exatamente meninhas, dei uma risada e já sabia, ele estava comendo uma vizinha nossa, de quase 40 anos, praticamente toda semana, enquanto seu marido estava trabalhando. Que loucura!!
Aquela hora que tinha me virado para Edu tinha tido a impressão de ter visto um vulto na fresta de porta da lavanderia, que verifiquei não estar completamente fechada. Não dei importância a este fato. Saímos devagar e regressamos para a cozinha, ficamos lá conversando um pouco antes de ir tomar um banho. Gostava de sentir a porra de Edu secando em minha pele.
Ao final da tarde me deitei e dormi, umas onze da noite despertei com aquela fome, fui para a cozinha comer algo. Quando regressei para meu quarto (e de Paty também), encontrei Paty deitada sá de calcinha dormindo descoberta. Fiquei olhando seu corpinho por alguns minutos, já não era o corpo de uma menina, definitivamente. Dentro do quarto era normal ficarmos nuas na frente da outra.
Paty tem cabelos loiros compridos e bem tratados. Sua pele é tão branca e suave. Seus seios são parecidos com os meus, ainda que um pouco menores, como maças. Cintura fina e pernas grossas de bailarina. O bico de seus seios são tão bonitos: grandes e rosados. Ela é perfeita. Nem preciso dizer que sentia uma forte atração por ela, e não eram poucas as fantasias que guardava comigo. No entanto jamais tomaria qualquer iniciativa, não tinha coragem. Sendo a mais nova, eu e Edu sempre a protegemos, cuidamos dela, sempre estávamos perto quando ela precisava da gente.
Deitei na cama e um pouco depois de apagar a luz do abajur lembrei do que tinha passado naquela tarde com Edu na lavanderia. Pensei que legal seria se Paty participasse também. Seria perfeito. Virei para o lado e quando já começava a dormir ouvi a voz de Paty me chamar.
“-Ana, se ta acordada?”
“-Mais ou menos, por que?”
“-Posso conversar contigo?”
“-Pode”.
Vi então ela se levantar de sua cama e se dirigir para a minha. Me afastei um pouco para que ela pudesse se deitar comigo. Ela se deitou, sorriu para mim, passou sua mão em meu cabelo e com um sorriso no rosto me disse:
“-Vi vocês na lavanderia hoje a tarde”
Fiquei toda atrapalhada, que mal exemplo sou. Não sabia que dizer e Paty retomou a palavra sorrindo:
“-Não se preocupe, é natural.”
Ops, como assim!!??. Não entendia bem. Antes que pudesse dizer qualquer coisa ela aproximou seu rosto do meu e me lascou um beijo na boca, quente e molhado.
“-Faz comigo também, faz?”
“-Claro”. Respondi quase sem ar nos pulmões. A abracei e pude sentir a suavidade de sua pele em minhas mãos. Beijei seu pescoço. Passando a língua de leve desci até seus seios que já massageava com as mãos. Beijei um e depois outro. Fazia pressão com minha coxa entre suas pernas e Paty já começava a se contorcer. Que loucura, num instante uma fantasia, no instante seguinte uma realidade.
Queria dar a Paty um prazer que ela jamais sonhou que pudesse existir. Minha língua começou a recorrer todos as partes de seus corpo. Barriga, virilha, coxas, joelhos, pés. Quando finalmente chegou a vez de chupar seu sexo, numa única e continua lambida subi desde seu joelho até os escassos pelos de sua vagina. Paty deu um gemidinho um pouco mais chamativo. Eu parei e disse baixinho perto de seu ouvido
“-Vc tem que procurar não fazer ruído, quer que todos da casa nos descubram?”.
“-É que está uma delicia ... que posso fazer?”
“-Como uma delicia se eu ainda nem comecei? (ri). Faz assim, se vc sentir que não pode segurar morde meu travesseiro, tá?”
Ela respondeu afirmativamente com a cabeça, me deu um sorriso tão bonito. Dei um beijinho nela, e desci novamente determinada a leva-la à s nuvens. E assim foi.
Comecei lambendo seus grandes lábios devagarzinho, e aos poucos fui abrindo caminho até seu clitáris. Os movimentos circulares que fazia com a língua começavam a ser correspondidos por ela com movimentos de seu quadril. Que Delicia!!! Minha maninha desfrutando meus favores de uma forma que nunca tínhamos visto antes. Ouvia os gemidos dela abafados por meu travesseiro. Seu mel escorria, ela gozava como uma louca em minha boca. Que prazer sentia com isso. Ao mesmo tempo que a chupava me estimulava com uma de minhas mãos e sá parei de chupa-la para que eu mesma pudesse abafar meus práprios gemidos no colchão. Que gozo maravilhoso. Depois que passou dei mais um beijinho na xaninha de Paty, como um beijinho de boa noite. De fato pensei que poderia dormir, mal sabia eu o quanto estava enganada.
Me estiquei para ascender a luz do abajur para que pudesse vê-la e conversar um pouco. Paty estava com um brilho tão forte nos olhos. Sorrindo perguntei para ela se estava tudo bem:
“-Bem? Esta tudo maravilhoso!! Que delicia de língua Ana, devo ter gozado umas três ou quatro vezes, nem sei. Eram vários impulsos cada vez mais fortes, nunca tinha sentido nada igual”
Me deitei ao seu lado, acariciei seus lindos cabelos e de pronto ela subiu em cima de mim e começou a repetir tudo que tinha feito nela, exatamente igual. Foi uma noite encantada, creio que já tinha luz do dia quando desmoronamos pelo cansaço e fadiga. Houve um momento que eu achei que não poderia com ela, que energia a Paty tinha para trepar, nunca vi tanta disposição. Ao final me sentia acabada de uma forma que não conhecia. Creio que dormimos juntas, nuas e abraçadas uma a outra.
Quando despertei já era mais de meio dia. Vi que Paty não estava no quarto. Me espreguicei feliz, toda dolorida pelas estocadas de Edu e o desgaste físico com Paty. Que loucura, transei com meus dois irmãos no mesmo dia. Com um leve sorriso em meus lábios pensei o quanto feliz podemos fazer Edu juntas, mas isso deixarei para outro conto.