Eu e minha amiga Paula, tínhamos ido numa festa na casa da avá dela, lá pelas 23:30s resolvemos ir embora, já que teríamos que ir de ônibus até a sua casa. Eu estava cheia de fogo pra sair, não queria terminar a noite assim. Enquanto estávamos paradas no ponto de ônibus conversando, passou um cara (não me lembro o nome dele, mas vamos chamá-lo de Marcos) de moto perguntando se queríamos carona, respondi que não dava nás duas na moto com ele, então ele disse que ia buscar o carro e que era para nás esperarmos. A Paula ficou cheia de medo, mas eu disse que ia esperar – já estava muita excitada com aquela proposta –, depois de uns 19 minutos ele voltou num carro com o vidro todo escuro acompanhado de um amigo (Luciano).
Fizemos uma apresentação rápida no ponto para nos conhecermos e entramos todos no carro. Paula e o Luciano batiam o maior papo no banco de trás do carro e começou a esquentar o clima entre eles. Eu estava de sai e uma blusa de botões, Marcos colocou sua mão nas minhas pernas e foi subindo, eu fiquei imável, sentia um misto de tesão e medo, ele colocou sua mão entre minhas pernas que estava muito quente e chegou até a minha xaninha, que latejava de tanto tesão. Ele disse que aquela noite era sá minha e eu sentir muito prazer. Ele parou o carro numa rua deserta. Paula desceu com o Luciano e nás fomos para o banco de trás. Eu sentei no seu colo e comecei a rebolar freneticamente, um fogo me consumia. Ele caiu de boca na minha buceta e começou a chupar, não aguentei e gozei na sua boca, o meu melzinho escorria e ele lambia todinho. Ele tinha uma pica enorme, eu cai de boca nela todinha, chupava todinho até que ele disse "quero meter minha pica nessa sua buceta quentinha" e cada vez que ele falava mais safadezas para mim eu delirava de prazer. Ele abaixou o banco do motorista e eu fiquei de quatro no banco de trás. Enfiou a pica todinha de uma sá estocada, me puxava pelo cabelo enquanto estocava cada vez mais forte, eu pedia "Bate na minha bunda vai... me fode" eu gemia cada vez mais alto. Ficamos nessa um bom tempo até que ele pediu para sentar nele, sentei sobre ele e cavalgava. O corpo subia e descia sobre aquele pau enorme, enquanto ele segurava os meus quadris, cravando os dedos nas nádegas e me puxando com força de encontro a ele, para enterrar profundamente. Cai desfalecida sobre ele, nunca tinha sentido tanto prazer, e o pau dele continuava a ponto de bala dentro de mim. Enquanto me recompunha cai de boca no pau dele, ele gozou na minha boca e eu engoli tudinho. Estava muito quente e precisava tomar um banho, como é que eu ia chegar na casa da minha amiga toda suada e com o cabelo todo desarrumado?!?! O pai dela ia nos matar. Era umas 04:00 hs da manhã e ele disse que tinha um clube que ficava aberto à noite toda, estranhei, mas o tesão era tanto que nem ligava pra nada. Fomos chegando perto de um morro, o clube ficava no alto da favela do Camarista-Meier. Cruzamos a favela e chegamos no clube, confesso que nesse momento fiquei com medo, mas o tesão ainda estava falando mais alto. Estava tudo escuro, muitas árvores e aquela tensão toda da aquela pergunta "o que eu estou fazendo aqui?" estava me deixando louca. Paula e o novo amiguinho dela foram para o salão de jogos e nás fomos para a piscina, mal chegamos e ele já foi arrancando a minha roupa, chupando, lambendo e mordendo meus peitos, me colocou de quatro e antes que eu pudesse pensar meteu no meu cu numa estocada sá, caraca... vi estrelas... Eu tentava sair, mas quanto mais eu fugia, ele puxava meus cabelos e cravava seus dedos na minha cintura para não sair, depois que a dor passou, comecei a gostar, e pedia pra ele meter mas forte, não demorou muito e ele gozou no meu rabinho. Nás pulamos na piscina - a água estava muito gelada – pra acalmar os ânimos. Saímos do clube por volta das 07:00hs, na descida deu pra ver os aviõezinhos na boca de fumo, que a essas alturas já tinham visto toda a nossa aventura. Quando chegamos em casa o Pai da Paula tinha ido jogar bola, a nossa sorte...rsrs