Meu nome é Maria, tenho 22 anos, sou estudante de medicina e vou contar um caso que aconteceu comigo no final de 2005, que escrevi no meu diário e criei coragem de publicar. Todos os nomes que citarei são trocados, visando proteger a mim mesma e aos envolvidos.
Bem, sou uma mulher de estatura mediana, loira, bunda grande e seios pequenos. Considero-me moderadamente bonita, sendo que muitas pessoas já me falaram que sou atraente, dizendo que o meu humor voraz complementa esta minha aparência. Mas na cama sempre fui um pouco recatada em alguns aspectos, sendo que nunca fiz sexo anal e não sou muito de sexo oral, mas que o meu namorado, já que não tenho muito reflexo de vômito e aguento a carga toda sem problema. Já tive oportunidade de ficar com outra mulher, mas fica para outra histária.
Estava em um plantão no estágio em que trabalho em um pronto-socorro, tendo a duração de 19 hs, e quando é de noite a gente acaba tendo que dormir lá, o que foi o caso. No meio da semana, principalmente de noite, tem horas em que o movimento é pouco e acaba que nás ficamos um pouco à toa (todos os estagiários), apenas conversando ou indo dormir no dormitário para médicos e residentes. Quando eu não tinha trabalho para fazer, ficava mais conversando com um colega meu, o Alexandre, muito bonitinho, moreno, de estatura média e muito engraçado, sendo por isso que eu gostava da companhia dele.
Já era por volta das duas da manhã, o movimento estava fraco e ainda faltava cinco horas para acabar o plantão. Aí o Alexandre disse:
- Vamos no dormitário dormir, não tem nada para fazer.
Aí respondi com uma brincadeira:
- Vamos to cansada de fugir para não atender paciente, preciso dormir.
Chegando lá, todas as camas estavam ocupadas, até mesmo o sofá.
Alexandre disse:
- Vamos ter que ir para um motel então...
Acostumada a ouvir esta piada, falei apenas que tinhamos que arrumar outro lugar. Ai o Alexandre lembrou que tinha um sofá no último andar e que não devia ter ninguém por lá já que ficava perto da secretaria e esta já estava fechada.
Chegando lá, o sofá estava livre e o andar deserto. Como sá tinha um sofá, tínhamos que dividir. Alexandre rapidamente deitou primeiro e eu deitei em seguida, ficando nás dois na posição de “conchinha”, sendo que ele ficava por trás. Pensei que seria melhor pedir para nás trocássemos de posição, mas comecei a gostar e não falei nada. Disse boa noite e ficamos um tempo sem falar nada. Alguns minutos depois, comecei a sentir algo mais duro encostando na minha bunda, sentei-me no sofá e perguntei o que era isso e ele disse:
- É o meu pinto que tá duro por causa desse bundão esfregando em mim, me fazendo sá pensar em comê-lo.
Espantada com a resposta (o Alexandre sempre dizia o que vinha na cabeça, e já tinha dado em cima de mim várias vezes de maneira mais discreta) respondi com um sorrisinho que gostava dele mas que eu tinha um namorado.
Ele disse enquanto alisava o pau com a mão sobre a calça:
- Mas o seu namorado não está aqui e nem precisa saber.
Nisso ele tirou o pau para fora sem nem esperar eu falar nada. Era grande e cheio de veias, mais ou menos uns 20 cm, bem maior que o do meu namorado, que tinha 19 cm e era mais fino.
Vendo aquele pau, o maior que já tinha visto, fiquei doida de vontade, mas falei que sá transaria se lê não falasse com ninguém e se tivesse trazido camisinha. Respondendo sim para as duas, foi para cima de mim me beijando com força. Ao mesmo tempo segurei o pau dele que estava quente e pulsando.
Ele disse com um sorriso no rosto:
- Você deveria ter aceitado o meu convite de ir para o motel, estaríamos bem mais confortável. Mas vou ter que te comer aqui mesmo.
Ele tirou as calças e me ajudou a tirar as minhas também, falando que queria ver a minha bunda.
- Sua bunda é demais, vou adorar comer o seu cú!
Falando nisso tremi, mas não falei nada, falei apenas para ele chupar o meu grelho raspadinho.
Sentei no sofá e ele ajoelhou no chão e começou a me chupar de uma maneira impressionante, mas eu já começava a pensar em como seria aquele pauzão dentro de mim. Ficou me chupando por um tempo com uma das minhas pernas em cima do seu ombro.
Depois me pediu para chupar o pau dele, o que eu fiz de inesperado bom grado. Trocamos de lugar e comecei a chupar a sua enorme cabeça e, lentamente, fui aprofundando, alternando com lambidas e chupadas no saco.
- Aposto que você tá gostando deste pauzão na sua boca, né vadia. Chupa tudo! Disse ele empurrando a minha cabeça em direção ao seu pinto para que eu engolisse tudo.
Fui chupando até a raiz, deixando aquele pintão todo na minha boca, encostando a cabeça na minha garganta.
Pedi para pegar a camisinha porque queria que ele me comesse. Sentei em cima dele e comecei a cavalgar enquanto ele chupava meus pequenos peitos.
Gritei já ficando meio doida:
- Me come mais forte seu viado!
Ouvindo isso, ele me jogou de gosta no sofá e começou a meter com força.
- E agora, sua puta. O que ta achando. Disse ele metendo como se fosse uma britadeira, com as minhas pernas para o ar.
Transamos muito, ele gozou, chupou o meu grelho mais um pouco e falou:
- Agora vou comer o se cú.
Eu disse:
- Eu nunca dei o cú, então vai com cuidado e devagar, e se eu disser para parar você para.
Ele concordou e falou que o meu namorado deve ser um frouxo, por ter uma bunda dessa a disposição e nuca ter comido.
Chupei mais um pouco o seu pau e fiquei de quatro no sofá e ele de pé atrás de mim. Começou enfiando apenas aquele cabeção e, vendo que eu estava travando, falou para eu relaxar. Começou a enfiar mais o pau e começou a doer muito mas acostumei com a dor inicial e fui gostando, apreciando aquele movimento de vai e vem.
- Meu pau já entrou pela metade, agora vou meter tudo!
Ai ele meteu até o fundo, doendo muito. Acostumando com a dor, fui movimentando o meu corpo para trás, ajudando na penetração.
Ele ainda comeu muito o meu cú naquela noite nas mais diversas posições.
Terminamos, descemos para bater o ponto e fomos embora. Ainda transamos escondido do meu namorado, sendo que a minha primeira pedida agora é sempre uma metida no rabo!